A história é sempre irônica. Coube a Jair Bolsonaro, um presidente assumidamente de direita, ou mesmo de extrema-direita, fazer um discurso “revolucionário” e “chavista” no tocante à comunicação do “poder popular”, afirmando que as “novas tecnologias” permitem que este não precisa mais de “intermediação”.
Bolsonaro também afirmou que seu compromisso com a “soberania do voto popular” é “inquebrantável”, afastando o receio, tão comum na campanha nervosa do segundo turno, de que não haveria mais eleições em 2022.
Nosso videozinho diário de hoje teve apenas 2 minutos. Também comento rapidamente as alegações finais do MPF contra o ex-presidente Lula.