A história é sempre irônica. Coube a Jair Bolsonaro, um presidente assumidamente de direita, ou mesmo de extrema-direita, fazer um discurso “revolucionário” e “chavista” no tocante à comunicação do “poder popular”, afirmando que as “novas tecnologias” permitem que este não precisa mais de “intermediação”.
Bolsonaro também afirmou que seu compromisso com a “soberania do voto popular” é “inquebrantável”, afastando o receio, tão comum na campanha nervosa do segundo turno, de que não haveria mais eleições em 2022.
Nosso videozinho diário de hoje teve apenas 2 minutos. Também comento rapidamente as alegações finais do MPF contra o ex-presidente Lula.
Sebastião
25/12/2018 - 09h48
Só que referendo e plesbicito são mecanismo da democracia, que são usados pra manter-se no poder, usando a popularidade ou populismo que o presidente possui. Na Venezuela acontece muito disso. Leis que beneficiam o presidente aumentando o tempo de mandato ou referendos perguntando se aceita ou não outra eleição?! Caso Bolsonaro se mantenha com a popularidade alta, não duvido que ele use desses mecanismos. Lula considerado populista pela direta, nunca teve uma atitude nesse sentido, que os fundamentalistas da direita gostam de chamar de BOLIVARIZAÇÃO.
HElio
12/12/2018 - 22h37
Bolsonaro é um doente mental.
Pedro Augusto Benevides Machado
12/12/2018 - 16h34
Infelizmente, o presidente diplomado tem muitas limitações e sérias dificuldades de desenvolver um raciocínio lógico sem se apegar as frases de efeito e chavões. Certamente que teremos muitos micos durante o seu governo.
Paulo
11/12/2018 - 21h45
Democracia direta é aquela que se respalda em plebiscitos e referendos. Não sei se Bolsonaro está disposto a considerar isso…
Sebastião
25/12/2018 - 09h41
Só que referendo e plesbicito são mecanismo e manter-se no poder, via popularidade ou populismo. Na Venezuela acontece muito disso. Leis que beneficiam, com o emdoss