Nota publicada hoje na coluna de Mônica Bergamo, na Folha, informa que a ex-presidenta Dilma Rousseff será “alvo preferencial” da delação ainda não divulgada de Antonio Palocci.
A Lava Jato continua batendo recordes. Delações ainda não comprovadas não apenas são vazadas ilegalmente. Elas são vazadas antes mesmo de acontecerem. E assim a imprensa mantém o PT sob fogo cerrado.
Apenas nos últimos dias, o partido da justiça tem carregado no chumbo grosso contra o PT:
1) O MP de SP lançou nova denúncia contra o ex-presidente Lula, numa acusação ainda mais surreal do que o habitual, acusando-o de ter “influenciado” um governo estrangeiro, já fora da presidência, a continuar um contrato com uma empresa brasileira. Para converter uma coisa assim em crime, o MP teve que abusar da criatividade.
2) Palocci acusou Lula de interferir em fundos de pensão.
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Na coluna de Monica Bergamo, Folha
Dilma deve ser alvo preferencial dos depoimentos inéditos da delação de Palocci
Até agora, o foco dos relatos do ex-ministro da Fazenda estava voltado para Lula.
27.nov.2018 às 2h01
A ex-presidente Dilma Rousseff deve ser um dos alvos preferenciais dos depoimentos ainda inéditos da delação premiada de Antonio Palocci.
TIRO
Até agora, o foco dos relatos do ex-ministro da Fazenda estava voltado para Lula.
TIRO 2
De acordo com pessoas familiarizadas com as negociações entre Palocci e a Justiça, dados novos devem aumentar o cerco a Dilma, já tornada ré em uma ação que corre em Brasília.
ALERTA
As informações que circulam entre investigadores e advogados preocupam integrantes do PT que acompanham o assunto de perto. Há o temor de que ela seja alvo de alguma medida cautelar mais drástica.
Paulo
27/11/2018 - 20h01
Essa mulher teve uma vida triste: cooptada por velhos sacanas, comunistas, para viver a luta armada (as mulheres eram espécies de “Marias-Bonitas”, nessas organizações terroristas), foi presa, ainda muito jovem, torturada, abusada, o marido a abandonou logo após, foi escolhida, décadas depois (quando ninguém mais se lembrava dela), por seu tutor político para ser candidata à presidência, menos por seus méritos que por sua lealdade, foi “impeachmada”, perdeu a eleição ao Senado que poderia manter vivo o discurso do golpe, e, agora, ainda corre o risco de, no fim da vida, ser presa novamente, talvez morrer no cárcere. Triste.
CezarR
27/11/2018 - 16h52
Cría cuervos y te sacarán los ojos