Os partidos de centro-esquerda articulam um bloco sem o PT (por enquanto) na Câmara dos Deputados e no Senado.
Na Câmara, PSB (32), PDT (29), PCdoB (9), e Rede (1) organizaram um bloco com 71 deputados, contra os 56 do PT.
No Senado, o bloco poderá ser formado por Rede (5), PDT (4), PSB (2) e Pros (1), totalizando 13 senadores, contra 6 do PT.
Câmara:
Senado:
Com ou sem o PT, esse bloco ainda será muito minoritário, e precisará estabelecer uma estratégia muito inteligente, articulada com outros partidos, para que possa exercer alguma influência nos rumos do legislativo.
É possível, e desejável, que as rusgas entre o PT e outras legendas de esquerda arrefeçam com o tempo, e todos se unam em prol dos mesmos objetivos.
Na Câmara, Paulo Teixeira e Patrus Ananias são os nomes mais moderados e abertos ao diálogo com outros partidos O líder do PT, Paulo Pimenta, a julgar por suas declarações, estaria menos disposto a conversas.
No Senado, o nome do PT mais aberto ao diálogo é Jaques Wagner.
Lucas Correa de Almeida
26/11/2018 - 13h46
Deprimente como o brasileiro vota mal. Haddad e Ciro juntos tiveram 42% dos votos do 1o turno e todo Câmara progressista (pt, psb, pdt, PCdoB, psol) vai dar menos de 30% de deputados
Adauto
26/11/2018 - 07h22
Infelizmente o Miguel do Rosário é o próprio personagem que diz o Brizola,cacarejar a esquerda é bota o ovo a direita seja mais lúcido Miguel.
ELTON LUIZ DE SOUZA
25/11/2018 - 20h32
QYEM ESTA ENCABEÇANDO ESTA OPOSIÇÃO É CID GOMES O IRMÃO DE CIRO . ACHAR QUE IRÁ FAZER OPOSIÇÃO AO GOVERNO BOLSONARO, UMA PIADA.
Alderides Madeira
25/11/2018 - 11h44
Miguel, você era ou ficou babaca?
Oposição sem PT é coisa de idiota.
NeoTupi
25/11/2018 - 00h13
Com o tamanho da bancada de esquerda (e é menor do que o bloco+PT+Psol, pois PDT e PSB tem parlamentares de direita e ainda tem a Rede cuja orientação econômica vem do Itaú), a única estratégia inteligente possível é fazer política de fora para dentro do parlamento, ou seja, mobilizar por pressão popular contrária às votações anti-povo. E ser minoria barulhenta no Congresso. Começará difícil mobilizar o povo não organizado ainda sob efeito da campanha anti-política, mas com o tempo a oposição decola na boca do povo, pois Bozo deverá ficar com popularidade muito baixa quanto mais governar com a agenda econômica e social anti-povo, além de políticas identitárias fundamentalistas e medievais. O perfil do ministério é garantia da popularidade cair muito rapidamente. Até Moro começa a se queimar ao entrar no grande acordão do Jucá para dar imunidade ao caixa-2 e, muito provavelmente, se queimará mais ainda na área de segurança pública, gerando muita expectativa e entregando resultados pífios, como ocorre com a intervenção no Rio de Janeiro.
Se a oposição não atrair a maioria silenciosa nas redes e nas ruas será uma oposição totalmente improdutiva como era o Agripino Maia, o Mão Santa, o Arthur Virgílio na época do governo Lula. A direita na oposição só logrou êxito chegando ao golpe e ao resultado desta última eleição quando ganhou as redes e as ruas.
Marcos Videira
24/11/2018 - 21h52
Frente Ampla Única, com respeito mútuo entre os diversos grupos, sem imposições políticas, sem tentativas de impor a liderança ou hegemonia. Para que tenha força, essa Frente Ampla precisa agrupar TODOS os democratas (progressistas e conservadores). Bolsonaro e sua malta devem estar torcendo para que isso não aconteça e fique tudo mais fácil pra eles.
Vamos ver se o resultado da eleição serviu para alguma coisa.
Alan Cepile
24/11/2018 - 21h15
É preciso conversar com o centro e convencê-lo de que o bozo é a destruição do Brasil, o PDT já está em conversas com esses partidos no senado, e, se der certo, podem até conseguir 41 senadores, o que seria maioria.
Aliança Nacional Libertadora
24/11/2018 - 22h43
Kkkkkkk convencer o centrão…..só aqui no cafezinho….boa tática….isolado PT…..parte do golpe é a quinta coluna….
Alan Cepile
26/11/2018 - 11h58
Que choradeira rs…. Ninguém tá isolando nada, o PT é importante e pode (deve) ter uma atuação igualmente importante com um posicionamento que defenda os interesses da nação e do povo, simples assim, mas sem essa infantilidade de sei lá quem ou nada e querer ser o rei da política brasileira.
Nostradamus ( banquinho & bacia )
28/11/2018 - 08h22
Quanto não ganha um cara desses para ajudar a conquistar um lugar sob o céu para o Ciro embora sempre nesta simbiose negativa com o PT ferindo e soprando, grande fdp! Agora pode esbravejar a vontade: cada vez mais te afundas seu doido.
NeoTupi
25/11/2018 - 00h58
Quer dizer que agora vale o PDT aliar-se ao MDB e Cid Gomes tentar compor com Renan?
Eu tenho a humildade de entender perfeitamente alianças desagradáveis quando a conjuntura adversa exige. Só não resisto refrescar a memória do que Ciro dizia quando o PT foi obrigado a buscar esses apoios desagradáveis para conseguir governar. Nada como um dia após o outro.
Alan Cepile
26/11/2018 - 11h55
MDB e Renan…. Não sei pq isso me lembrou uma certa “hegemonia” do passado.
Elias
24/11/2018 - 20h42
Não podemos repetir 1964 a esquerda saiu dividida depois do golpe cada grupo montou sua estratégia suicida e todos foram derrotados. O PT tem a maior bancada e é o maior partido da oposição ignara-lo é o caminho pra derrota, unir a esquerda neste momento é vital na luta contra o golpe.
Paulo
24/11/2018 - 19h57
Não dá um 1/3 da Câmara e do Senado, PT incluso…nas questões constitucionais, todos esses deverão estar fechados e ainda contar com apoio do MDB, PSDB, etc…