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Levy no BNDES

Segundo o blog do Lauro Jardim, da Globo, Joaquim Levy aceitou presidir o BNDES, a convite de Paulo Guedes. “Levy terá a missão de reestruturar o BNDES e perseguirá a meta de acertar todos os pagamentos do banco ao Tesouro Nacional”. Já rolaram rumores de que Bolsonaro pretenderia aniquilar completamente o BNDES. Ele pode fazer […]

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Segundo o blog do Lauro Jardim, da Globo, Joaquim Levy aceitou presidir o BNDES, a convite de Paulo Guedes.

“Levy terá a missão de reestruturar o BNDES e perseguirá a meta de acertar todos os pagamentos do banco ao Tesouro Nacional”.

Já rolaram rumores de que Bolsonaro pretenderia aniquilar completamente o BNDES. Ele pode fazer isso extinguindo ou desossando completamente a instituição, como aliás Temer já vem fazendo, obrigando-a adiantar pagamentos ao Tesouro e, portanto, descapitalizando-a.

A página de transparência do BNDES, mostra que o banco reduziu drasticamente seus financiamentos a partir de 2015 (gráfico acima), ou seja, justamente quando Joaquim Levy assumiu a pasta da Fazenda no governo Dilma. Sua presença como presidente do Banco, portanto, não é muito promissora.

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Miguel do Rosário

Miguel do Rosário é jornalista e editor do blog O Cafezinho. Nasceu em 1975, no Rio de Janeiro, onde vive e trabalha até hoje.

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Carcará

13/11/2018 - 17h56

Sai do governo brasileiro com todas as informações. Vai para o Banco Mundial braço direito do FMI com todas as informações. Volta para o banco brasileiro de investimentos que está fechando as portas sem parecer que nada está acontecendo. Os bolsonarianos vão nos deixar sem o c.u das cuecas! Com Temer na Itália! É mole ou quer mais ?

Sergio

12/11/2018 - 18h56

LEVYmos antes no governo FHC; depois LEVYmos no governo Sergio Cabral Filho no Rio de Janeiro. Após LEVYmos no governo Dilma; agora LEVYremos no governo Bolsonaro.

Alan Cepile

12/11/2018 - 13h16

O ministro (patético) da Dilma….

Gustavo

12/11/2018 - 11h51

Tecnicamente Levy é um profissional bastante gabaritado (não é a toa que saiu do ministério da fazenda e já engatou o Bando Mundial), mas politicamente sua habilidade deixa muito a desejar (talvez tenha sido um dos ministros da fazendo mais fracos politicamente que já tivemos).

O quatro parágrafo parece-me um pouco simplista demais ao associar a redução dos financiamentos com o Levy a frente do ministério da Fazenda. Precisamos lembrar que boa parte das suas medidas traduziam-se em cortes por conta da farra da Dilma 1.0 e seu ministro Guido Mantega. Levy estimou que as desonerações custavam 25 bilhões por ano e o próprio Haddad já reconheceu que essas desonerações foram um erro.

É preciso lembrar também que Dilma fez a tutela de Levy e boa parte de suas proposições foram vetadas isso quando Dilma não o obrigou a emitir notas que contradiziam seus posicionamentos anteriores que embora economicamente corretos eram politicamente indesejáveis.

Se Levy tiver o apoio político que precisa, pode se mostrar uma boa opção para o BNDES, mas aí são outros 500. Vamos ver como a coisa vai evoluir e o que ele vai propor.

    franc

    14/11/2018 - 09h42

    A capacidade do Levy começa e termina na habilidade da maquiar contas, nao é a toa que ja foi braço direito do Cabral, do Palocci, do Banco Mundial, ….e agora do Banqueiro e atual presidente ou terceirizado Guedes.( mais um banqueiro vigarista travestido de intelectual das finanças)


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