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A guerra híbrida nas eleições brasileiras

Nesse trecho de entrevista com Ciro Gomes, o então candidato a presidente da república (que declarou apoio a Fernando Haddad), fala sobre as armadilhas da guerra híbrida, que levou à derrota do Brexit, à vitória de Trump e tem derrotado a esquerda no mundo inteiro, pavimentando as estradas para o fascismo. Ciro observa ainda que, […]

4 comentários
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Nesse trecho de entrevista com Ciro Gomes, o então candidato a presidente da república (que declarou apoio a Fernando Haddad), fala sobre as armadilhas da guerra híbrida, que levou à derrota do Brexit, à vitória de Trump e tem derrotado a esquerda no mundo inteiro, pavimentando as estradas para o fascismo.

Ciro observa ainda que, apesar dos privilégios de uma casta, o funcionalismo público não é, nem de longe, o maior problema das finanças do Estado.

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Miguel do Rosário

Miguel do Rosário é jornalista e editor do blog O Cafezinho. Nasceu em 1975, no Rio de Janeiro, onde vive e trabalha até hoje.

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Reginaldo Gomes

16/10/2018 - 20h47

Ciro mostra conhecer técnicas sofisticadas da guerra híbrida usadas para destruir o Brasil.
Essa destruição do Brasil é causada por três fatores:
1) O povo apresenta falta de consciência ou desprezo por essa guerra híbrida( !!!!! fator mais importante!!!!);
2) Países como os EEUU, China ,Rússia, Noruega, UK, etc,,, de forma sinérgica, unida, organizada e fraterna desestabilizam a política do Brasil e tomam todas as suas empresas e a sua soberania.
3) Os mentores sem pátria que inspiram os erros 1 e 2.
Corrigir o primeiro , por acréscimo, ameniza ou corrige-se segundo e terceiro.

    Paulo

    16/10/2018 - 22h53

    Reginaldo, concordo com o diagnóstico mas não com o receituário! Tem que corrigir o 3º! Quem tem consciência desse processo, à esquerda e à direita, teria que se unir com seu antípoda, pelo bem do Brasil. Estamos jogando cartas fundamentais para o nosso futuro, mas a população não se dá conta…

Paulo

14/10/2018 - 19h21

Ciro é, de longe (ou era), o candidato mais preparado, intelectualmente (o que não quer dizer que fosse fazer um excelente governo, pois seria boicotado, de alguma forma, e, convenhamos, ele é um pouco explosivo e acaba dando margem para desgaste desnecessário!). Talvez possa se preparar melhor, nesse aspecto, para 2022, e, também, afastar-se um pouco do PT e da esquerda mais idiossincrática, para ampliar o leque de possíveis eleitores. Por outro lado, contrariar temas-tabu da direita neo-liberal, como o deficit público, é um contra-discurso necessário, ainda mais num contexto em que o funcionalismo público foi e vendo sendo execrado, diuturnamente, durante o Governo Temer, especialmente no pano de fundo da Reforma da Previdência.

Nunes

14/10/2018 - 15h48

A grade mídia trata guerra híbrida como “marketing”.
Não é.
É muito grave o que esta acontecendo. São táticas militares de propaganda de alcance e manipulação jamais visto que desmonta o cerebro do cidadão. completamente.. É um crime de guerra ou uma guerra delarada sendo realizada no nosso pais contra o prórpio povo com auxílio do aparato do complexo de comunicação poderosíssimo..


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