O debate da Globo, o último antes do primeiro turno da eleição, foi bom para o campo popular.
A começar pela fala espetacular de Boulos detonando a ditadura militar. Assertiva e emocionante.
Haddad, alvo natural dos adversários pelo seu segundo lugar nas pesquisas, defendeu-se dos ataques com qualidade e veemência.
Ciro começou o debate um pouco enrolado, citando dados demais, mas depois deslanchou, tornando-se, para este que vos escreve, o destaque positivo da noite.
Foi, de longe, quem bateu mais vezes e mais duro em Bolsonaro, especialmente por sua ausência no debate. A fala final de Ciro foi, estrategicamente falando, certeira: citar que ganha tanto de Bolsonaro quanto de Haddad nas simulções de segundo turno pode atrair eleitores de ambos (os antipetistas e os antibolsonaristas), além dos indecisos.
Meirelles e Alckmin continuam com seu carisma negativo. Marina segue com sua indignação um tanto quanto vazia. Álvaro Dias foi a sensação cômica do debate, por parecer não estar sóbrio e por repetir à exaustão a cantilena sobre corrupção e Lava Jato. Nenhum dos quatro parece ter chance de protagonizar uma arrancada final.
A mudança mais plausível em relação às pesquisas seria uma aproximação da votação de Ciro com a de Haddad, embolando a vaga da esquerda no segundo turno. O bom desempenho do pedetista no debate pode reforçar o movimento de declarações de voto em Ciro visto, nos últimos dias, nas redes sociais.
Outro ponto positivo da noite, para o campo democrático, foi a ausência de Bolsonaro. A entrevista concedida pelo candidato à Record, no mesmo horário, reforça a impressão – verdadeira – de que ele fugiu do debate com os adversários.
Comparecer ao debate também traria, muito provavelmente, danos à candidatura de Bolsonaro, considerando a sua notória dificuldade de fazer raciocínios simples e de argumentar coerentemente, além das recentes declarações contra os trabalhadores de Mourão, seu vice.
Se a conjuntura está um tanto desesperadora, ao menos temos o consolo de o candidato da direita ser tão ruim, mas tão ruim que sua melhor estratégia possível para os debates é simplesmente não comparecer.
Guimarães Roberto
05/10/2018 - 21h12
Se todas as mulheres e os homens negros não votarem no Bozo ele não passa para o segundo turno. Isso talvez seja mais importante que escolher um candidato progressista.
Jandui Tupinambás
05/10/2018 - 16h35
Parabéns para os candidatos progressistas!!
Se mostraram unidos antes mesmo dos resultados do primeiro turno.
Segundo turno, se acontecer, será uma história totalmente diferente: Bolsonaro terá que saír da toca.
Como disse Hildgard Angel: Lula fala então ganha. Bolsonaro fala então perde.
Capanema
05/10/2018 - 10h18
A melhor foi o Meirelles para o Boulos
Henrique Meirelles diz que, com ele, “é trabalho em primeiro lugar”.
“Sei que isso pode parecer estranho para você.”
Adam Smith Comuna
05/10/2018 - 10h45
Boulos é professor na USP.
– Alckmin nunca esteve fora da política.
– Amoedo vive de investimento de renda fixa com taxas garantidas pelo governo.
– Bolsonaro 20 anos na política sem nada para apresentar.
maria do carmo
05/10/2018 - 12h54
Prezado Adam Smith Comuna Bolsonaro 28 anos na politica com dois projetos ( apenas dois projetos ) rrelevantes sendo que um nao foi regulamentado, sendo que levou tres filhos e duas ex-mulhres para a politica!A mamata e boa, nao podemos nos esquecer que foi expulso do exercito por terrorismo, fugiu do debate por incopetencia de dialogo.
Serg1o Se7e
05/10/2018 - 13h46
Talvez você queira dizer que o Bozo nunca teve um projeto aprovado, certo?
Porque nesses mais de 20 anos foram mais de 600 projetos apresentados (inclusive de inclusão ‘racial’ e feminina).
É só parar de repetir como papagaio as fakes news que lhe dizem e pesquisar no site da câmara ou qualquer outro que já tenha feito essa pesquisa.
Infelizmente não só para ele, mas para a maioria lá, projetos são muito mais barrados do que aprovados. Daí é fácil falar “não fez nada”.
Adam Smith Comuna
05/10/2018 - 17h49
De quantas CPIs ele participou em 28 anos? Eu só me lembro de uma no primeiro mandato Lula.
Quantas denuncias de corrupção ou improbidade ele fez ou protocolou? Não sei de nenhuma.
Darcy Ribeiro da Cruz
05/10/2018 - 10h06
É de Hildgard Angel a frase definitiva: não deixam Lula falar, porque se não ele ganha; não deixam Bolsonaro falar, porque se não ele perde.
Elena
05/10/2018 - 10h51
Pois é, se o boquirroto do Boçalnaro falar nos debates é certeza de perda de votos, por isso essa proteção toda. Até o médico providenciou um atestado pra lá de questionável. E o Álvaro Dias, hein? Segundo o presidente nacional do PSOL, sr. Juliano Medeiros, ele estava bêbado ontem no debate. http://varelanoticias.com.br/presidente-nacional-do-psol-acusa-alvaro-dias-de-estar-bebado-durante-debate-da-globo/
Cunha e Silva
05/10/2018 - 10h01
……….Ambas emissoras tem um desafeto comum que “prega” contra o protagonismo dos meus de comunicações no país , concentração e monopólio . O que essas empresas buscam é exatamente o contrário . Então qual seria a melhor opção , ambos os grupos serem fragmentados por leis que evitassem o monopólio , dando moldes mais civilizados e modernos de comunicação em massa que existem em outros países e bem regulamentados evitando que esses grupos intervenham e interfiram em decisões do estado . A saída dos grupos brasileiros de comunicação foi o do oligopólio ( ante uma pulverização da receita e de poder ) , “para ficar cá entre nós “. Tal qual a tabelinha Fux e Toffoli , desta vez quem “ matou no peito foi Edir Macedo .
Antonio Passos
05/10/2018 - 09h43
Realmente houve momentos de lavar a alma. Ciro no cômputo geral foi o melhor. Boulos e Haddad com grandes momentos. Mas sinceramente, a coisa tá tão esquisita, que houve um momento em que tive a impressão de que os ataques a Bolsonaro, poderiam transformá-lo numa espécie de vítima “dos políticos”.
Alexandre Neres
05/10/2018 - 09h42
A análise do Pedro é boa. Só precisamos separar a parte que é análise da parte que é torcida. É fácil fazer isso.
Jessé Oliveira Guimarães
05/10/2018 - 17h47
Ninguém que escreve aqui é totalmente neutro. Isto é normal. Todos temos candidatos. Realmente a fala do Boulos emocionou muita gente, e foi aplaudida merecidamente.
Fabio
05/10/2018 - 09h40
Sou Haddad e o mais importante é no segundo turno a união dos democratas contra o fascista Bolsonaro.
Eder
05/10/2018 - 09h23
Vi o debate e posso dizer que o Alckimin e o Meirelles foram esmagados por apostar nas reformas antipovo do Temer. Dizer que a reforma trabalhista não tira direitos dos trabalhadores é uma baita de uma mentira. São 2 candidatos muito ruins, não tem propostas, não tem o que mostrar. Alckimin chegou a dizer que vai privatizar geral e com isso iria gerar empregos, será ?
Bolsonaro não pode ir no debate, mas pode fazer um monólogo na tv Record. Não quer debater, não quer ser questionado. Quem responde por Bolsonaro são Paulo Guedes e gen. Mourão. Não tem nenhuma experiência administrativa e quem vai administrar será o Paulo Guedes. Além disso bolsonaro é racista, ou seja, não fará nada pelo povo negro do brasil e nem pelas mulheres já que é imbuído com muitas idéias machistas, não gosta tb de homossexuais, esse é o bolsonaro.
Os outros candidatos foram bem. Haddad acabou com o Alckimin e com o Álvaro Dias o qual é um candidato digno da chacota do povo. Nada mais é que um ajudante do Alckimin.
É muito 2 ou 3 contra 1 e nada de propostas concretas, esses debates são chatos.
CezarR
05/10/2018 - 09h19
Sou Ciro e pra mim ele sempre não vai bem nos debates. Talvez porque já assisti zilhões de palestras dele e ele é muito superior nessas palestras. Também não o chamam para debater, parece-me que todos tem medo dele. Ainda assim, me surpreendo com gente como o Noblat e Kennedy Alencar sempre dizendo que ele foi o melhor. Haddad também foi bem, mas no quesito defesa. Se defendeu muito bem da enxurrada de ataques, mas não está em posição de apenas se defender, deveria atacar.
André Romero
05/10/2018 - 13h26
CezaR, meu amigo, quem pode ir bem num modelo capado de perguntas e respostas daquele? Acho que, sem partidarismo, todos tentaram fazer o melhor que podiam, exceto aquele verme do Álvaro.
Criminoso mesmo é ver um pulha como o Nazista tendo palanque numa rede cujo dono é sabidamente um bandido, falando o que queria sem sequer sendo confrontado. E essa Justiça de merda, cúmplice e criminosa, permite essa aberração.
Damião Bonfim
05/10/2018 - 14h46
Considere a dinâmica: Ciro tem um discurso professoral (no bom sentido). Assim, numa palestra, em que tem tempo maior para desenvolver o raciocínio e a argumentação, tende a impressionar muito (o mesmo vale para as entrevistas que cede – exceto aquela ao JN (que nem pode ser tratada como tal). Nos debates, porém, o tempo é exíguo, e ele parece, de início, não assimilar bem isso. Mas logo deslancha (não tem as tiradas do Boulos – que empolgam; mas a maneira cordial com que fala e as informações que apresenta deixam claro que é um candidato diferenciado). Ocorre que, no debate, Ciro não fala para convertidos (habituados com sua espontaneidade e que conhecem sua excelentes palestras), fala para indecisos (que tendem gostar de pessoas serenas e bem preparadas, ou levar esses fatores em conta ao avaliar em quem votar). Tecnicamente, Ciro foi o melhor do debate. Mas sob o ponto de vista do “apelo emocional”, Boulos (porque joga para a galera, sem compromissos – e isso lhe permite ser mais ousado). Não se engane, se alguém nesse debate despertou a atenção dos indecisos, esse alguém, com grande probabilidade, foi Ciro.
Adam Smith Comuna
05/10/2018 - 17h54
Perfeito Damião!
henrique de oliveira
05/10/2018 - 08h37
Ciro não engana é de direita e quanto a Bolsonazi #elenunca.
Ricardo
05/10/2018 - 07h31
Ótimas notícias ; somando os votos de Haddad, Ciro e Boulos , eles não conseguem alcançar os votos do Mito !
henrique de oliveira
05/10/2018 - 08h39
Tem gente que vai chorar no domingo. Mito vem da mitologia , ou seja não existe é só uma invenção.
Damião Bonfim
05/10/2018 - 14h53
Seja contra quem for, num debate de 2º turno, o “Mito” (das cavernas) vira comédia. É um despreparado. Sabendo disso, evitar se expor (quer que os trouxas votem nem nele no escuro). Se ele vencer, em seis meses, trocam seu apelido, talvez para Mico (que seus eleitores pagaram), à custa do Brasil.
Damião Bonfim
05/10/2018 - 14h56
Digo: seja contra quem for, num debate de 2º turno, o “Mito” (das cavernas) vira comédia. É um despreparado. Sabendo disso, evita se expor (quer que os trouxas votem nele no escuro). Se ele vencer, em seis meses, trocam seu apelido, talvez para Mico (que seus eleitores pagaram, à custa do Brasil).
Elvira
05/10/2018 - 07h13
Eita, como tem colunista Cirista no O Cafezinho, hein? #HaddadPresidente ???
André Romero
05/10/2018 - 12h59
Tem sim, Elvira. As pessoas daqui discutem o pensamento progressista como um todo, não perdem tempo fazendo proselitismo ou panfletagem de apenas um partido.
Talvez sua praia seja o Tijolaço, DCM, 247…
Rodrigo
05/10/2018 - 17h51
Boa! 247 é o pior.
gN
05/10/2018 - 06h42
Esse papo de Bolsonaro faltando os debates…olha só quem tb faltou: FHC, Dilma e Lula! Todos em primeiro lugar nas pesquisas de primeiro turno e todos viraram Presidentes!
ari
05/10/2018 - 11h41
Você está comparando ovos com abacaxi. Os 3 citados não tinham fama de ignorantes nem tinham um posto Ypiranga. No caso deles, é natural não ir aos primeiros debates quando se está bem nas pesquisas. Evita exposição. Quanto ao Coiso, é fuga mesmo
Almino Henrique
05/10/2018 - 06h33
Penso que o Cafezinho precisa deixar dessas análises apaixonada por Ciro Gomes. Não reflete a história desse blog, apesar de concordar que todos têm o direito de escolher livremente seu candidato.
P.s. Deixar a análise sobre a rejeição de Haddad na classe média por vários dias como notícia principal é no mínimo desonesto. Não ajuda o campo popular, nem o abate do fascismo.
Adam Smith Comuna
05/10/2018 - 11h10
Cafezinho é desonesto.
– Copiou a proposta do Ciro e sugeriu que o Ciro que copiou.
– Disse que não apoia Eunício Oliveira mesmo tendo gravado vídeo de apoio.
Ou este foi o Haddad?
ari
05/10/2018 - 11h43
Discordo veementemente. Não é “no mínimo” desonesto. É desonesto mesmo, sem contar as manchete quando analise pesquisas, sempre no tom de “Bolsonaro ganha entre os com mais de 90 anos…”, “Bolsonaro supera Haddad no IV Reich (RS)”, etc
André Romero
05/10/2018 - 13h13
Almino, já eu penso que você vir num Blog de terceiros não financiados pelo PT e chamar o próprio dono do Blog que você é convidado de desonesto por manifestar sua opção política não somente é desonestidade ao quadrado como também a síntese do pensamento e modo de agir petista.
Na sua visão, queimar todas as pontes dentro da própria esquerda para se impor na marra, fazer conchavos, anti-alianças e preferir se unir novamente às mesmas forças que o derrubaram do que pessoas do mesmo campo ideológico – e depois ainda vir com esse papinho de “bem comum” – para você isso é honesto, amigo?
Não falo por mim, mas tenha a decência ao menos de permitir os outros a terem suas opiniões.
João Ricardo
05/10/2018 - 04h24
Achei que o Ciro muito bem nesse debate, o que realmente pode tirar votos do Haddad, mas também acredito que deva tirar do Bolsonaro, apesar que para mim Haddad foi muito bem. Soube se defender dos ataques (já esperados) com inteligência e serenidade, sem apelar. Gostei também do Boulos. Acho que ele será um nome muito forte na próxima eleição.
Dilbert
05/10/2018 - 06h30
Concordo e espero que nas próximos eleições ele se transforme em protagonista.
Além de uma história social possui uma capacidade argumentativa acima de quase todos os outros candidatos.
Paulo
05/10/2018 - 08h57
Enquanto comandar o MTST, não tem chance nenhuma. Saindo de lá, precisará de 10 anos pra se depurar e se tornar minimamente palatável para a sociedade brasileira. E olhe lá!
Paulo
05/10/2018 - 09h18
Um ótimo nome, já começou com 0% de intenções de votos, vai voar na próxima.
Marcelo
05/10/2018 - 02h31
Achei o Boulos muito ruim. Ele devia ter respondido à pergunta do Haddad em vez de mudar de assunto.
Jessé Oliveira Guimarães
05/10/2018 - 17h53
Foi o melhor momento dele no debate. Entre os eleitores do Ciro nas redes sociais isto foi amplamente. reconhecido. Daí os merecidos aplausos.
rosa paes
05/10/2018 - 01h54
Pelo jeito, quem escreveu esta análise pró-Ciro, estava sob efeito da mesma droga que Àlvaro Dias usou. Boulos foi um verdadeiro canalha ao se aliar ao plano de não dar voz à Haddad. E se a possibilidade de Ciro ir para o segundo turno significar vitória do campo popular, eu preciso procurar outro campo pra viver. Nunca me imaginei no mesmo campo do Tasso Jereissati. Além do mais, a ausência de Bolsonaro não favoreceu a esquerda, muito pelo contrário. O verme teve voz sozinho na TV Record que agora está em sua campanha. O campo popular está sendo analisado por quem não sabe absolutamente nada de povo.
Haddad é a única opção para se contrapor ao golpe nas urnas. Para barrar os ataques que continuarão após as eleições, somente com a força do povo e isso só o PT tem
Capanema
05/10/2018 - 10h35
A única que entende de “povo” é vc, né?
Adam Smith Comuna
05/10/2018 - 11h02
Você votou no Temer duas vezes. Teve Meirelles no “campo popular” em três governos. Está votando em quem está fazendo campanha para Eunício, César Maia e Renan Calheiros.
Realmente, esse seu campo popular não é o mesmo do Ciro.
CIRO12!
Francisco Vidal
05/10/2018 - 11h35
Cesar Maia, também?
Gezuis! Aí já é o fim da picada!
O Brizola (de quem fui eleitor), com o seu temperamento perdeu importantes quadros do PDT.
Mas esse não foi o caso do Cesar Maia. Esse é sem-vergonha mesmo.
Adam Smith Comuna
05/10/2018 - 17h53
O que o Brisola tem haver com César Maia?
Francisco Vidal
05/10/2018 - 18h09
Cesar Maia era um dos economistas de referência do Brizola. Lá naquela eleição de 1989.
Já no plano do confisco do Collor, começou a se bandear para outras praias.
Jessé Oliveira Guimarães
05/10/2018 - 18h11
Muita coisa. César do Secretário da Fazenda do Brizola, em todo o primeiro governo do Rio. Esteve com ele ajudando-o no caso Proconsult e mesmo tendo saído do PDT, ao contrário do Marcelo Alencar sempre teve grande respeito por ele.Eu mesmo votei nele para Deputado Constituinte e para Prefeito.
Francisco Vidal
05/10/2018 - 19h49
Sim, Jessé. Respeito pelo velho Brizola ele até podia ter, mas sua metamorfose política foi profunda. Na época da Constituinte, era um deputado atuante, com ideias bem progressistas. Depois, transformou-se nesse ícone da direita carioca e grande disseminador de factoides.
André Romero
05/10/2018 - 13h19
Querida Rosa Paes, ao menos concordamos em um ponto, mas com personagens contrários: se a possibilidade de Haddad ir para o segundo turno significar vitória do campo popular, eu preciso procurar outro campo pra viver. Nunca me imaginei no mesmo campo de alguém que põe Temer e sua quadrilha em seu núcleo duro de governo, sabota todos os concorrentes, aposta como sempre fez no divisionismo usando as armas mais sujas que existem na politicagem e depois ainda vem (uma vez mais) se passar como única solução para esse país.
Jessé Oliveira Guimarães
05/10/2018 - 17h56
Talvez o seu campo seja mais para Ciro Nogueira, Eunício de Oliveira e Renan Calheiros.
Jessé Oliveira Guimarães
05/10/2018 - 17h57
A resposta está em lugar errado.