20/08/2018
Resultados da 137ª Pesquisa CNT/MDA
Levantamento aborda as eleições de 2018; traz, também, a avaliação pessoal e do governo do presidente Michel Temer
A 137ª Pesquisa CNT/MDA, divulgada pela CNT (Confederação Nacional do Transporte) nesta segunda-feira (20), aborda as eleições de 2018.
O levantamento traz as preferências dos entrevistados em cenários de primeiro e segundo turnos e o limite de voto nos candidatos. Além disso, trata sobre a percepção dos brasileiros a respeito de diferentes propostas e posicionamentos apresentados pelos candidatos à Presidência da República, o grau de interesse nas eleições e os fatores que influenciam a decisão de voto, além do financiamento de campanhas.
Traz, ainda, a avaliação pessoal e do governo do presidente Michel Temer e a expectativa dos brasileiros para os próximos seis meses sobre temas, como economia, saúde, segurança e educação.
A pesquisa foi realizada entre os dias 15 e 18 de agosto de 2018. Foram ouvidas 2.002 pessoas, em 137 municípios de 25 Unidades Federativas, das cinco regiões do país. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais com 95% de nível de confiança. A pesquisa está registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral), sob o número BR-09086/2018.
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Conclusão
Os resultados da 137ª Pesquisa CNT/MDA mostram crescimento e liderança do ex-presidente Lula na intenção de voto para presidente da República, com Jair Bolsonaro na segunda posição. Caso Lula não consiga ter sua candidatura aprovada pela Justiça Eleitoral, Fernando Haddad, Marina Silva, Ciro Gomes e Jair Bolsonaro, nessa ordem, seriam os principais herdeiros dos seus votos; 31,3% votariam em branco ou nulo e 16,6% declararam-se indecisos.
Nos cenários de 2º turno sem o ex-presidente Lula, observa-se empate técnico nas seis simulações realizadas, envolvendo os nomes de Jair Bolsonaro, Marina Silva, Geraldo Alckmin e Ciro Gomes. Verifica-se, ainda, grande número de votos brancos, nulos e de indecisos.
A avaliação da atuação do presidente Michel Temer e a sua aprovação atingem os menores níveis da série histórica das pesquisas CNT de Opinião, realizadas desde 2001.
A expectativa da população para os próximos seis meses permanece pessimista para as áreas da economia, saúde, educação e segurança.
Em relação às eleições para presidente neste ano, a maioria se mostra com pouco ou nenhum interesse, assim como também conhece pouco ou nada sobre as opções de candidatos. Esses resultados, aliados ao elevado percentual de votos brancos, nulos e de indecisos para os cenários sem o nome do ex-presidente Lula, apontam para uma disputa com grande indefinição e possibilidade de mudanças importantes ao longo do período eleitoral.
As áreas prioritárias para o Brasil envolvem saúde, educação, emprego e segurança, enquanto que as características mais importantes para o próximo presidente são a honestidade, a apresentação de novas propostas para o país e a trajetória de vida do candidato.
Sem a participação do ex-presidente Lula a eleição está aberta e é importante que a definição dos Tribunais sobre a possibilidade de sua candidatura seja feita rapidamente, para que a eleição transcorra com legalidade e normalidade.
Resumo dos resultados
Eleição presidencial 2018
1º turno: Intenção de voto ESPONTÂNEA
Lula: 20,7%
Jair Bolsonaro: 15,1%
Geraldo Alckmin: 1,7%
Ciro Gomes: 1,5%
Alvaro Dias: 1,3%
Marina Silva: 1,1%
Outros: 1,4%
Branco/Nulo: 18,1%
Indecisos: 39,0%
1º TURNO: Intenção de voto ESTIMULADA
Lula: 37,3%
Jair Bolsonaro: 18,8%
Marina Silva: 5,6%
Geraldo Alckmin: 4,9%
Ciro Gomes: 4,1%
Alvaro Dias 2,7%
Guilherme Boulos: 0,9%
João Amoêdo: 0,8%
Henrique Meirelles: 0,8%
Cabo Daciolo: 0,4%
Vera: 0,3%
João Goulart Filho: 0,1%
José Maria Eymael: 0,0%
Branco/Nulo: 14,3%
Indecisos: 8,8%.
• Entre os eleitores de Lula, 82,3% consideram o voto como definitivo e 17,7% consideram que pode mudar.
• Entre os eleitores de Jair Bolsonaro, 70,7% consideram o voto como definitivo e 29,3% consideram que pode mudar.
• Entre os eleitores de Marina Silva, 33,9% consideram o voto como definitivo e 66,1% consideram que pode mudar.
• Entre os eleitores de Geraldo Alckmin, 36,7% consideram o voto como definitivo e 63,3% consideram que pode mudar.
• Entre os eleitores de Ciro Gomes, 37,3% consideram o voto como definitivo e 62,7% consideram que pode mudar.
• Entre os eleitores de Alvaro Dias, 64,8% consideram o voto como definitivo e 35,2% consideram que pode mudar.
• Caso o ex-presidente Lula seja impedido de concorrer a presidente da República, dos 37,3% que afirmam votar nele na pergunta estimulada, 17,3% iriam para Fernando Haddad, 11,9% para Marina Silva, 9,6% para Ciro Gomes, 6,2% para Jair Bolsonaro, 3,7% para Geraldo Alckmin, 0,8% para Guilherme Boulos, 0,7% para Alvaro Dias, 0,7% para Henrique Meirelles, 0,5% para Vera; 0,3% para Cabo Daciolo, 0,3% para João Amoêdo, 0,1% para João Goulart Filho, 31,3% para branco/nulo e 16,6% se declaram indecisos
• 48,2% dos entrevistados consideram que o candidato a vice-presidente da República é muito importante na escolha do candidato a presidente. 23,8% avaliam que tem importância média. O restante considera que o nome do vice-presidente é pouco importante (11,2%) ou não tem qualquer importância (14,0%) na definição do voto.
2º TURNO: Intenção de voto ESTIMULADA
CENÁRIO 1: Lula 49,4%, Ciro Gomes 18,5%, Branco/Nulo: 27,2%, Indecisos: 4,9%.
CENÁRIO 2: Lula 49,5%, Geraldo Alckmin 20,4%, Branco/Nulo: 25,2%, Indecisos: 4,9%.
CENÁRIO 3: Lula 50,1%, Jair Bolsonaro 26,4%, Branco/Nulo: 19,1%, Indecisos: 4,4%.
CENÁRIO 4: Lula 49,8%, Marina Silva 18,8%, Branco/Nulo: 26,7%, Indecisos: 4,7%.
CENÁRIO 5: Jair Bolsonaro 29,4%, Ciro Gomes 28,2%, Branco/Nulo: 32,7%, Indecisos: 9,7%.
CENÁRIO 6: Jair Bolsonaro 29,4%, Geraldo Alckmin 26,4%, Branco/Nulo: 35,0%, Indecisos: 9,2%.
CENÁRIO 7: Jair Bolsonaro 29,3%, Marina Silva 29,1%, Branco/Nulo: 33,3%, Indecisos: 8,3%.
CENÁRIO 8: Ciro Gomes 26,1%, Marina Silva 25,2%, Branco/Nulo: 40,0%, Indecisos: 8,7%.
CENÁRIO 9: Marina Silva 26,7%, Geraldo Alckmin 23,9%, Branco/Nulo: 40,8%, Indecisos: 8,6%.
CENÁRIO 10: Ciro Gomes 25,3%, Geraldo Alckmin 22,0%, Branco/Nulo: 42,6%, Indecisos: 10,1%.
Limite de Voto – Presidência da República
ALVARO DIAS: é o único em quem votaria 1,6%; é um candidato em quem poderia votar 11,5%; não votaria nele de jeito nenhum 27,9%; não o conhece/não sabe quem é/ nunca ouviu falar 55,2%.
CIRO GOMES: é o único em quem votaria 2,3%; é um candidato em quem poderia votar 37,6%; não votaria nele de jeito nenhum 44,1%; não o conhece/não sabe quem é/ nunca ouviu falar 11,6%.
GERALDO ALCKMIN: é o único em quem votaria 2,3%; é um candidato em quem poderia votar 33,6%; não votaria nele de jeito nenhum 52,5%; não o conhece/não sabe quem é/ nunca ouviu falar 6,9%.
HENRIQUE MEIRELLES: é o único em quem votaria 0,3%; é um candidato em quem poderia votar 8,5%; não votaria nele de jeito nenhum 46,8%; não o conhece/não sabe quem é/ nunca ouviu falar 40,5%.
JAIR BOLSONARO: é o único em quem votaria 13,7%; é um candidato em quem poderia votar 21,6%; não votaria nele de jeito nenhum 53,7%; não o conhece/não sabe quem é/ nunca ouviu falar 7,4%.
LULA: é o único em quem votaria 31,4%; é um candidato em quem poderia votar 24,2%; não votaria nele de jeito nenhum 41,9%; não o conhece/não sabe quem é/ nunca ouviu falar 0,6%.
MARINA SILVA: é a única em quem votaria 2,8%; é uma candidata em quem poderia votar 38,0%; não votaria nela de jeito nenhum 52,7%; não a conhece/não sabe(m) quem é/ nunca ouviu falar 2,6%.
Avaliação do governo
• A avaliação do governo do presidente Michel Temer é positiva para 2,7% dos entrevistados contra 78,3% de avaliação negativa. Para 17,7%, a avaliação é regular, e 1,3% não souberam opinar. A aprovação do desempenho pessoal do presidente atinge 6,9% contra 89,6% de desaprovação; 3,5% não sabem opinar.
Expectativa (para os próximos 6 meses)
Emprego: vai melhorar: 19,9%; vai piorar: 30,8%; vai ficar igual: 45,6%.
Renda mensal: vai aumentar: 19,4%; vai diminuir: 17,8%; vai ficar igual: 58,6%.
Saúde: vai melhorar: 18,4%; vai piorar: 32,3%; vai ficar igual: 46,1%.
Educação: vai melhorar: 19,4%; vai piorar: 27,7%; vai ficar igual: 49,9%.
Segurança pública: vai melhorar: 17,0%; vai piorar: 37,1%; vai ficar igual: 43,3%.
Interesse e decisão de voto
• 24,4% dos entrevistados se dizem muito interessados na eleição deste ano para presidente da República. Outros 24,7% tem médio interesse, além de 26,7% com pouco e 23,5% com nenhum interesse nas eleições.
Programa eleitoral e informação sobre os candidatos:
• 18,1% pretendem acompanhar o programa eleitoral todos os dias; 40,7%, de vez em quando; 40,4% não vão acompanhar e declaram não ter interesse nos programas eleitorais.
• Os meios nos quais os entrevistados mais buscam informações sobre política são: televisão (63,7%); internet (28,7%); redes sociais (18,8%); amigos/boca a boca (9,4%); rádio (8,1%); jornal impresso (6,8%); outros (0,8%). 10,3% disseram que não se informam.
• 24,6% dos entrevistados já realizaram buscas ou pesquisas sobre os candidatos a presidente da República na internet. 28,7% ainda não fizeram isso, mas pretendem buscar ou pesquisar informações até o dia das eleições. 45,0% não realizaram buscas ou pesquisas e nem pretendem fazer isso.
• Os meios de informação que os entrevistados mais utilizam para formarem sua opinião sobre o Brasil são: televisão (67,2%); internet (30,8%); redes sociais (17,3%); amigos/boca a boca (8,8%); jornal impresso (7,7%); rádio (7,5%); outros (1,0%). 5,8% dos entrevistados disseram que não se informam.
• Os meios que poderão ter maior influência na decisão de voto dos entrevistados são: debate eleitoral (34,2%); programa eleitoral em televisão (20,4%); conversas com pessoas conhecidas (8,7%); redes sociais (7,7%); reportagens veiculadas na mídia (5,9%); programa eleitoral em rádio (1,5%). Para 19,5%, nenhum dos meios influencia.
• 64,1% não confiam nas informações sobre política e eleições que recebem nas redes sociais, e 43,1% dizem que costumam verificar a veracidade dessas informações.
• 51,6% afirmam que não terão o voto influenciado pelas informações sobre política que veem nas redes sociais. 24,1%, por sua vez, acreditam que essas informações poderão influenciar seu voto. 21,1% afirmam não utilizar as redes sociais.
• Dos entrevistados, 9,6% dizem que conhecem bastante sobre as opções de candidatos a presidente da República; 33,5% afirmam que conhecem mais ou menos. Os que afirmam conhecer pouco (40,0%) ou nada (15,6%) somam 55,6%.
Influência de propostas e posicionamentos dos candidatos a presidente da República na decisão de voto dos entrevistados:
• Candidato a favor das privatizações: aumenta a chance de votar: 17,3%; não influencia: 31,8%; diminui a chance de votar: 38,8%.
• Candidato a favor da redução de privilégios dos servidores públicos: aumenta a chance de votar: 61,1%; não influencia: 20,4%; diminui a chance de votar: 11,4%.
• Candidato a favor da redução de impostos: aumenta a chance de votar: 79,4%; não influencia: 13,6%; diminui a chance de votar: 2,9%.
• Candidato a favor da liberação do porte de armas: aumenta a chance de votar: 24,3%; não influencia: 20,5%; diminui a chance de votar: 50,1%.
• Candidato a favor da descriminalização do aborto: aumenta a chance de votar: 9,9%; não influencia: 21,9%; diminui a chance de votar: 62,8%.
Expectativa sobre o próximo governo:
• Para 60,4% dos entrevistados, o próximo presidente da República deve mudar totalmente a forma atual de governar. Outros 31,3% esperam que ele mude a maioria das ações. Para 3,2%, a maioria das ações deve ser mantida. 1,4% querem que o próximo presidente mantenha totalmente a atual forma de governar.
• As áreas que mais precisam de melhorias no Brasil, na opinião dos entrevistados, são: saúde (75,3%); educação (47,0%); segurança (35,8%); emprego (30,3%); habitação (2,9%); direitos das minorias (2,4%); saneamento (1,4%); transporte (1,2%) e energia (0,5%).
Características dos candidatos:
• Nas eleições para presidente da República deste ano, os entrevistados levarão em consideração: honestidade (75,9%); novas propostas para o Brasil (49,1%); trajetória de vida (21,7%); ser novo no meio político (outsider) (9,2%); ser político tradicional (4,8%); partido político (4,5%); ser do meio empresarial (1,1%).
Financiamento de campanhas:
• 99,1% dos entrevistados não fizeram doação para a campanha de qualquer candidato neste ano.
• 96,0% não pretendem fazer doações.
• 77,1% são contrários ao Fundo Especial de Financiamento de Campanha, pois consideram que os partidos não têm que depender de dinheiro público. 6,5% são favoráveis à destinação de recursos do orçamento público para os partidos, a fim de que as empresas não financiem campanhas. 12,2% se consideram nem a favor, nem contra.
sempre Voltaço
20/08/2018 - 15h17
Poxa Miguel seu candidato tá mal na pesquisa.
Marcelo Abb
20/08/2018 - 14h18
Que pesquisa inútil.
Só serviu para mostrar que a direita de fato está com sérios problemas. Fora isso, ela é descartável.
De que adianta sabermos que um candidato preso e inelegível é o líder das pesquisas?
É o mesmo que fazermos uma pesquisa cujo líder é o Papa Francisco, Cristiano Ronaldo, Nelson Mandela, Ayrton Senna ou Jesus Cristo.
ari
20/08/2018 - 18h05
Cara, vc já pensou em publicar? Weber, Marx e tantos outros serão jogados no lixo depois de você.
O JUIZ
20/08/2018 - 13h54
Amigos, hora de louvarmos aqueles que possibilitaram essa situação.
Não fosse a Blogosfera, LULA hoje não estaria dessa posição.
A ala da comunicação caracterizada como progressista e formada por blogueiros, jornalistas, comentaristas, enfim…todos que se uniram para mostrar o Brasil e, principalmente desmentir a imprensa fascista comandada pela globo.
Nos dias de hoje, a globo inventa uma mentira (fake news) e em poucos minutos é desmentida pela blogosfera.
Só por isso o povo teve a cesso à realidade e à verdade dos fatos.
Só por causa da Blogosfera o mundo teve acesso ao que está acontecendo no País.
Parabéns à blogosfera e particularmente ao povo brasileiros que a elegeu como seu canal de comunicação.
hocuspocus
20/08/2018 - 13h38
Cadê o Ciro ao que os pts deveriam apoiar ?? Sem dúvidas ,se ele tivesse conseguido dominar seu ego e não ter dado vazão a seus desvios de caráter ,teria nesta eleição a maior chance de cumprir o seu sonho pessoal ,ser presidente.
Mas…
André Romero
20/08/2018 - 16h27
Rapaz, ‘caráter’ para você e os demais fanáticos é beijar a mão do PT e dizer ‘amém’ para os interesses do partido. Como sempre falo, antes de criticar, você deveria se perguntar quem são os apoiadores de Ciro. Tirando os cearenses que votam nele por conta de seu trabalho lá no seu Estado, o voto em Ciro no resto do Brasil é puramente ideológico.
E são pessoas como você que virão com um discurso bem moderado e engana-trouxa se no 2o turno Haddad lá chegar, agora babando o ovo de Ciro e dos demais – até da Direita – na tentativa de apagar todos os golpes baixos. Só estou aguardando para ver, abraço.
hocuspocus
20/08/2018 - 18h02
Garoto , ao que parece fanatismo é imaginar que os pts deveriam estar subordinados aos desejos do Ciro,mas ,que o que o Ciro tem a oferecer?
Quando falo em caráter e só para dar alguns exemplos,é teu candidato dizer que a candidatura do Haddad é uma fraude e se declarar amigo do Lula sabendo que esta estratégia é elaborada por seu ” amigo”, é procurar o centrão (sem consegui-lo) e ficar doido por os pts terem fechado com o psb.É pular de galho em galho a procura de alguém que sustente seu PROJETO PESSOAL ,sem importar qual a cor do partido,é caminhar encima do muro esperando enganar alguém ,mas… não que ele consegue !!!!
André Romero
20/08/2018 - 19h42
Hocus, primeiro, obrigado pelo ‘garoto’. Já passei dos 50 e isso para mim me soa bem. No resto, incrível você repetir a mesma hipocrisia e as falácias que vejo em inúmeros comentários dos fanáticos.
Primeiro, meu amigo sem nome, que aliança foi essa que o PT fez com o PSB que ninguém sabe? O que ele fez foi uma negociata, uma anti-aliança que prejudicou até diretórios e candidaturas regionais de seu próprio partido, como em Pernambuco. Isso ele fez sempre. Fez o mesmo com Vladimir Palmeira aqui no RJ em 1998, notório fundador do partido e cuja candidatura foi posta para escanteio, numa autoritária intervenção no diretório regional, para dar lugar a uma aliança espúria com o Garotinho, corrupto evangélico de mão cheia.
Segundo, essa tua visão de ‘projeto pessoal’ Ciro é uma síntese da visão canhota petista de que todo mundo tem de gravitar na órbita do PT. Vocês nada aprendem e repetem essa soberba inacreditável.
Em terceiro, o que Ciro tem a oferecer? Assista a uma de suas entrevistas de sempre e verás. Ele oferece o que o teu PT em 13 anos jamais aplicou, apesar de ter governado o país por 4 mandatos consecutivos: atacar as reais causas da miséria.
Para finalizar você, uma vez mais, tem a cara de pau de vir aqui falar de alianças, mesmo depois do imenso histórico de horror das alianças do partido, que colocou Temer onde está e tendo a oportunidade de fazer o que ele faz contra o Brasil? Teu PT está associado uma vez mais com o MDB que o derrubou em QUINZE estados da federação. Está se aliando uma vez mais ao PR safado e buscou o mesmo Centrão do Alckmin, que acenou para Ciro apenas para valorizar seu passe junto à Alckmin.
Quer mais ou posso parar?
Serg1o Se7e
20/08/2018 - 13h34
“Lula”?
Ele nem é candidato! Pesquisa furada, vale nada.
hocuspocus
20/08/2018 - 13h41
Pois é né ?? os golpistas nos colocaram nessa furada ,prenderam o candidato preferido pela maioria .Concorda com eles (os golpistas)? …claro que sim
Serg1o Se7e
20/08/2018 - 16h38
Ao contrário de você, não sou um dos juízes ou um dos advogados envolvidos na causa. Não tenho de concordar ou discordar, tenho de acatar uma decisão judicial referendada por 14 juízes.
Decisão judicial ou a gente segue ou contesta em juízo. E como não sou parte envolvida, cabe a mim seguir.
Se ele está preso numa decisão proferida por mais de uma dezena de juízes, quem sou eu para concordar ou discordar?
O que eu defendo é o cumprimento da regra.
E, até o momento, o presidiário Luis Inácio está inelegível por 8 anos, cumprindo pena de 12 e aguardando mais 6 (seis!) processos onde ele consta como réu serem julgados.
Se a lei for alterada ou a decisão for alterada, cabe a mim seguir, sempre defendendo o cumprimento da regra.
hocuspocus
20/08/2018 - 18h19
Meu caro,se vc ainda hoje consegue fazer estes comentários (” O que eu defendo é o cumprimento da regra.
E, até o momento, o presidiário Luis Inácio está inelegível por 8 anos, cumprindo pena de 12 e aguardando mais 6 (seis!) processos onde ele consta como réu serem julgados. ” ), estou perdendo meu tempo.
Fique com sua “regra” enquanto o Brasil afunda.
Serg1o Se7e
21/08/2018 - 09h42
Afunda graças à esquerda que elegeu essa turma que está aí desde 2003.
ari
20/08/2018 - 18h07
Dor de cotovelo é uma droga, não? Já passei por isto
Rosa Lula da Silva
20/08/2018 - 18h51
Imagina se fosse.
Jader Martins
20/08/2018 - 13h12
Já passou da hora do “cafezinho” esquecer o Ciro!!!!!!!!!!!
kleber
20/08/2018 - 12h49
kkk
Bolsonaro esmagador…
10% do Lula ainda de lambuja … (OBVIO QUE LULA ESTA NA CADEIA.. NAO SAIRÁ, ENTAO BOLSONARO TEM NA VERDADE 20%)
bolso ja empata com lula !!!…
LULA LÁ
NA CADEIA AGORA..
LULA LA .. BRILHA NO PRESIDIO …
LULA LA .. P APRENDER NAO ROUBAR…
LULA LA .. NA PRISAO PERPETUA ..
LULA LA .. MAIS 12 ANOS …
LULA LA P BRASIL SE LEVANTARRRR
LULA LA…
Alan Cepile
20/08/2018 - 12h38
10% dos eleitores de Lula votam em bolsonaro ou alckmin se Lula estiver fora.
É muito lulista votando na direita, surreal…
Alguém explica isso???
hocuspocus
20/08/2018 - 13h08
Ou vc é mal intencionado ou sofre de carências na sua capacidade cognitiva .
Sendo paciente e optando pela 2° opção sugiro tentar responder a pergunta : ” é o povo brasileiro um povo informado e formado politicamente??”
Se não conseguir responder ,eu lhe ajudo,me avise.
Alan Cepile
20/08/2018 - 15h41
Confesse, vc nem leu a matéria… rs
Não deveria mas vou transcrever a parte onde vcs, lulistas que não leem matérias, votam na direita caso o vosso ídolo seja barrado (e vai ser):
“•Caso o ex-presidente Lula seja impedido de concorrer a presidente da República, dos 37,3% que afirmam votar nele na pergunta estimulada (…) 6,2% para Jair Bolsonaro, 3,7% para Geraldo Alckmin”
6,2 + 3,7 = 9,9%
Vc tem razão, eu errei por 0,1% kkkkk….
Mas se vc incluir todos os votos da direita que os destrambelhados lulistas darão, e considerando que Marina é de direita, dá impressionantes 23,3%…
VINTE E TRÊS PORCENTO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
André Romero
20/08/2018 - 13h33
Fácil, Alan, só é difícil para os radicais.
Os votos de Lula são dele e apenas dele, pelo que ele é e pelo que ele representa. Tirando ele do páreo, como não estará de fato, as pessoas votam em outras pessoas de sua preferência.
Só o PT e os messiânicos acham que voto tem cabresto e que Lula transferirá todos os seus votos para a população que sequer sabe que Haddad existe. A conferir em outubro.
Alan Cepile
20/08/2018 - 14h02
Estava no carro ouvindo o comentário de um cientista político (infelizmente não lembro o nome) e ele disse que em todos os casos semelhantes a este do Lula e Haddad, a transferência de votos, historicamente, fica entre 60 e 65%, no máximo.
hocuspocus
20/08/2018 - 14h29
Isso se aplica a “sonhada” transferência ( pelos ciristas) dos votos petistas para o Ciro? se ele só tem 4,1% de que adiantaria a tentativa de resucitar o defunto ???
Mais uma ,a transferência de votos(maciça) de Perón para Cámpora na Argentina em 1973 ,foi considerada pelo “especialista” ?? ,ou estamos falando de um processo sujeito a inúmeras variaveis e portanto impredizível?.
Alan Cepile
20/08/2018 - 15h47
Larga de ser maluco! O termo transferência de votos só se aplica a candidatos do mesmo partido, ou, no máximo, de diferentes partidos dentro da mesma chapa, Ciro é outro partido e outra chapa! Que devaneio….
Como Lula vai ser barrado vcs tem que se preocupar mais com o 23,3% de votos que os petistas vão dar pra direita, rejeitando Haddad. Melhor começar a trabalhar nisso logo… rs
André Romero
20/08/2018 - 16h51
Hocuspocus, acho que você erra ao achar que essa transferência será maciça. Você, como eu, deve morar numa grande metrópole, mas mesmo nelas o nome de Haddad é quase totalmente desconhecido do eleitorado. Essa é a variável decisiva que você não leva em consideração nas suas análises, preferindo apenas jogar com números hipotéticos.
Todos os analistas políticos – da esquerda à direita – mostram que na história das eleições o povão só vota em quem ele conhece. Queira você sim ou não, esse é o risco dessa aventura que o PT nos impôs.
hocuspocus
20/08/2018 - 18h25
—-ou estamos falando de um processo sujeito a inúmeras variaveis e portanto impredizível?.—-
Esta frase estava no meu comentário,vc não entendeu.Em momento algum afirmei que seria maciça
ari
20/08/2018 - 18h09
Não é o que diz Marcos Coimbra
André Romero
20/08/2018 - 23h26
Ari, é sim, mas ele esconde. Ele sabe disso, desde os tempos que comandava a campanha do Collor de Mello contra o próprio Lula, em 1989. Depois de um tempo, viu para onde o vento soprava e bandeou-se para Lula de forma incondicional.
Considero o Marcos Coimbra tão comprometido com o petismo quanto o IBOPE e o Datafolha são com relação aos candidatos de direita.
Silva
20/08/2018 - 12h17
Lula Livre!