A decisão de Raquel Dodge, procuradora-geral da república, de entregar informações sensíveis em posse da divisão da Lava Jato em Brasília, que investiga políticos com foro especial, como a senadora Gleisi Hoffmann, presidenta do PT nacional, para o Ministério Público de Curitiba, pode ser mais uma ação preparatória para novos vazamentos seletivos visando interferir nas eleições deste ano.
A Lava Jato de Curitiba é a seção mais ideológica de todas as ramificações da Lava Jato espalhadas pelo país.
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Na PGR
Lava Jato: PGR pede compartilhamento de informações para subsidiar ações de improbidade administrativa
Documentos e depoimentos serão repassados à 1ª instância onde agentes públicos e outros envolvidos podem ser processados na esfera civil
Em cerca de 20 manifestações enviadas ao Supremo Tribunal Federal (STF), a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, solicitou o compartilhamento de informações que integram procedimentos em andamento na Corte com unidades do Ministério Público Federal (MPF) e do Ministério Público Estadual em primeira instância. Tratam-se de depoimentos, termos de colaboração premiada e outras provas que se referem a investigações decorrentes da operação Lava Jato. O objetivo do compartilhamento é subsidiar a instauração de ações de improbidade administrativa contra os agentes públicos e outras pessoas envolvidas com as práticas. A maior parte dos casos, 11 deles, deve ter como destino a Força-Tarefa da Lava Jato no Paraná.
A medida é necessária porque, como na esfera civil não há previsão de foro por prerrogativa de função, as ações por improbidade são processadas e julgadas pela 1ª instância. O material relacionado nas petições está no STF e foi colhido durante investigações da Lava Jato e de vários desdobramentos da operação. Nos pedidos de compartilhamento das informações processuais, a PGR destaca que “os acordos de colaboração premiada e os elementos de prova deles decorrentes podem repercutir em outras searas que não a criminal, como as de improbidade administrativa, tributária e cível”.
Entre os casos em que, além da esfera criminal, pode haver responsabilização no âmbito civil, estão o Inquérito 4074, envolvendo o senador Ciro Nogueira (PP/PI), o ex-presidente da UTC Engenharia Ricardo Pessoa, além de outras pessoas. Também foi apresentada manifestação com o mesmo propósito em relação à investigação contra o deputado federal Aníbal Gomes (DEM/CE), a senadora Gleisi Hoffmann (PT/PR) e seu marido, o ex-ministro Paulo Bernardo, o senador Valdir Raupp (MDB/RO), o deputado federal Vander Loubet (PT/MS) e o senador Fernando Collor (PTC/AL). Em todos os casos, o material deverá ser anexado a inquéritos civis já instalados nas respectivas unidades.
Improbidade administrativa – A possibilidade de responsabilizar o agente público e privado está prevista na Lei 8.429/92 que define atos que podem ser classificados como ímprobos. A norma prevê sanções nos casos em que haja violação aos princípios da administração pública, dano ao erário e enriquecimento ilícito. As práticas podem ser punidas com penas que incluem: multa, ressarcimento integral do dano, suspensão dos direitos políticos, perda da função pública e proibição de contratar com o poder público. As sanções variam de acordo com a classificação do ato.
Ressarcimento dos danos – Para o MPF, o ajuizamento de ações de improbidade é importante, sobretudo para assegurar que responsáveis por práticas como desvios de recursos, fraudes em licitação e peculatos possam recompor o patrimônio público. Nos últimos dias, a instituição se mobilizou para garantir que o Supremo Tribunal Federal (STF) mantivesse o entendimento de que são imprescritíveis as ações de improbidade que têm como propósito o ressarcimento do dano. Após a conclusão do julgamento – na sessão de quarta-feira (8) – a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, avaliou que a decisão evita retrocesso na defesa do patrimônio público, garante a segurança jurídica e a integridade no uso da coisa pública.
Os pedidos de compartilhamento foram feitos nos seguintes processos:
Inquérito 4118
Inquérito 4215
Inquérito 4074
Inquérito 3980
Inquérito 4005
Ação Penal 996
Ação Penal 1025
Ação Penal 1019
Ação Penal 1015
Ação Penal 1003
Ação Penal 1002
Petição 7462
Petição 7467
Petição 7468
Petição 7465
Petição 7464
Petição 7463
Petição 7367
Flavio
13/08/2018 - 21h10
A ação criminal contra o Senador Serra que ela mandou arquivar por prescrição, uma piada mas que deveria valer para o Lula, e que nunca o PT reclamou (minha teoria que só tem otário no PT cada vez mais se confirma) pode ter desdobramento na improbidade administratuva? Quando o PT vai acordar sobre os dois pesos e duas medidas? Entra no gabinete dela gravando e põe na internet.
Jochann Daniel
13/08/2018 - 12h56
A mim me parece
que que há um grande empenho
em manter a atual rota
de entrega
dos trilhões das riquezas
do Brasil
e destruição deliberada
deste país
via eleição de Alkmin,
Meirelles,
ou quem for contra/impedir
um governo progressista
(de verdadeira esquerda).
Como Lula e o PT foram.
Rota de entrega
que foi iniciada
pelo desgoverno
(criminoso)
Temer,
o qual foi colocado
no Poder
pela Mídia
e sua histeria de
CORRUPÇÃO!!!!!!!!!!!!! CORRUPÇÃO!!!!!!!!!!!!!!!!! CORRUPÇÃO!!!!!!!!!!!!1.
Uma perguntinha
quem está levando
os trilhões das riquezas
do Brasil
a preço de banana????????
(pré sal, etc).
Saiba melhor
sobre tudo isto
vendo o vídeo
>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> https://www.youtube.com/watch?v=I2TEtQgpgD0&t=2s
Para falar
a liguagem “deles”
(trollers e “outros”) >>>>>>>>>>>> Keep cool ………………..Keep calm…………………….