Denise Assis*
Enquanto a bola rola nos gramados de São Petersburgo, e aquele canal de TV usa a palavra “sofrimento” para definir o tempo de jogo em que o time brasileiro empurrou a bola num futebol “pro gasto”, até que resolveu correr para não voltar para casa mais cedo, Michel, Aécio, Rodrigo Maia e o Gato Angorá – sempre ele – se reuniram na calada da noite para tramar artimanhas salvadoras de suas peles.
Mais a perigo que a Argentina de Messi, Michel e Aécio são verdadeiros cadáveres insepultos de uma política que já deu. Mas, em nome da tal “governabilidade”, vão cumprindo tabela até que outubro – o mês da redenção de todos nós? – chegue e definimos (?) em que mãos ficará o nosso destino.
Até lá, devemos preparar o saco de vômitos, pois esse voo ainda promete muitas turbulências. Agora, quando Galvão grita na telinha orquestrando os fantoches amarelos, que devem parecer artificialmente muito animados durante as tomadas dos lugares previamente estabelecidos como “points de torcedores”, os porões do palácio fervilham. Tal como no dia da gravação de Joesley, então um “aliado”, um verdadeiro provedor, as rodadas de conversas noturnas soam espúrias, clandestinas.
A propósito, sofrimento é ver crianças separadas dos pais e jogadas em gaiolas. Sofrimento é enterrar um adolescente de 14 anos, uniformizado, a caminho da escola, morto pelas balas da intervenção que você exigiu. Usar a palavra sofrimento num momento como este, para referir-se a uma pantomima de jogadores desestimulados em campo, é ultrajante.
Mas que bom que o povo se diverte, apesar da taxa de desemprego na casa dos 13%. Que ótimo que param de falar no seu índice de rejeição de 82%. Excelente que Neymar chore no final da partida, oferecendo a “primeirinha” dos jornais de amanhã. Melhor que a sua careta tensa e avermelhada, Michel, – não de vergonha, mas do esforço para prender os gases que o medo provoca – em todas as manchetes, com mais esta vilania. E, ainda, na maior desfaçatez, depois de jogar uma água no rosto, tem a coragem de ir para as redes sociais felicitar a equipe vitoriosa da seleção.
Michel, só para seu governo. Não contamos com isto, porque time para chegar lá, no momento, não temos. Há que melhorar muito. Mas se por acaso esta taça vier para cá, afaste-se desse cálice! Dê ao povo a alegria de vê-lo fora disso. *Jornalista
Pedro Cândido Aguarrara
23/06/2018 - 17h41
jogo melancólico, medíocre contra a Costa Rica – 23a no ranking da FIFA; o Brasil é o segundo – comprovou que Neymar é um psicótico e mau caráter.
Não que faltassem provas.
Mas, ali elas saíram como vísceras expostas na mesa do IML de São Petersburgo.
Desacata o juiz.
Xinga o juiz.
Joga a bola no chão em protesto contra o juiz e toma um cartão amarelo idiota.
Chama o adversario de f… da p…
Chama de f… da p… o capitão de seu próprio time, porque devolveu a bola num gesto inevitável de fair play.
Simula faltas que não tomou.
Cai, cai, cai, finge e ninguém acredita mais nele.
Desmoraliza o adversário – derrotado – com um chapéu (se o jogo seguisse por mais três minutos tomaria uma resposta definitiva), gesto que só praticam atletas desqualificados – não é isso, Edílson Capetinha?
E, por fim, senta no campo e derrama-se em lágrimas.
Falsas ou verdadeiras.
Se falsas, demonstração de mau-caratismo.
Se verdadeiras, porque se trata evidentemente de um psicótico.
Sem mencionar que não jogou nada.
Como fez contra a Suíça.
Não pode ter uma mente saudável alguém que acumula – e exibe – uma fortuna desperdiçada em R$ 18 milhões, em carros, um helicóptero, um jato particular e um iate para 60 pessoas.
Por que o Brasil é leniente com ele?
Porque o Brasil sofre de uma incomparável minoridade política.
E gosta de acreditar em canalhas.
Neymar é o que essa seleção tem de “melhor” – e, por isso, merece ser tratado com mel e açúcar.
A seleção é da Globo Overseas, empresa que lava dinheiro na Holanda para ter a exclusividade da seleção.
Por ser da Globo, Neymar merece o silêncio cúmplice ou a simpatia covarde de centenas de “analistas de tabela”, os assim chamados representantes da “crônica esportiva” brasileira.
Além do mais, é provável que o pé direito do Neymar esteja bichado.
E ele talvez não seja mais um atleta 100% (Jesus) para competições de ponta, de alto nível.
E ele mais do que ninguém saberia que esconde essa fraude.
Simula estar bem, com a proteção da CBF – antro de ladrões -, da Globo e da Nike, que escalou o Ronaldo Fenômeno na final da Copa da França, em 1998, depois de um ataque epilético…
Neymar foi criado numa família disfuncional, em que o pai é suspeito de maracutaias pluricontinentais.
E endeusado num espaço político capaz de transformar canalhas e canalhas em dirigentes do país, com as bênçãos dos mesmos – na Globo – que chamam o Neymar de gênio.
A “pátria de chuteiras” – não era nisso que o Nelson Rodrigues pensava, quando assistia a Pelé, Garrincha, Didi e Vavá… – aceita tudo.
Porque Neymar é a cara do Brasil.
Desse Brasil que está aí.
Medíocre como o Paulinho e o Tite.
E safado.
Reginaldo Gomes
23/06/2018 - 17h34
É corrupção no judiciário, é corrupção no ministério público, é corrupção na polícia federal, é corrupção no exército, é corrupção na globo, é corrupção na lava jato, e por aí vai.
É muito corrupto! Será que tem escola de corrupto????????
Tem sim!!! Uma delas é a escolinha de futebol.
Lá se aprende a enganar juiz, a fazer manha , fazer cena, trapacear, violência , mentira, hipocrisia, a chorar, falsidade, dissimulação , fingimento , maldade, cagüetagem, etc…
Adilson
22/06/2018 - 19h22
Me contaram que o brasil tentou trapacear em um penalty.
golpe, atrás de golpe até no futebol.
Esse pais não tem solução!
Zoio
22/06/2018 - 19h30
O PIG nem fez crítica nenhuma e ainda manda apoiar e ter respeito pelos idolos brasileiros. Tem que valorizar os idolos? Essa turma perdeu noção da realidade.