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Em apenas 4 meses, EUA vendem quase R$ 7 bilhões em óleo diesel para o Brasil

Mesmo com a economia patinando e as hidrelétricas voltando a encher, o Brasil está registrando aumentos impressionantes na importação de óleo diesel. No acumulado dos últimos 4 meses (jan/abr) deste ano, o Brasil já importou um total de US$ 2,39 bilhões em óleo diesel, um aumento de 58% sobre igual período do ano anterior. Na comparação […]

67 comentários
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Mesmo com a economia patinando e as hidrelétricas voltando a encher, o Brasil está registrando aumentos impressionantes na importação de óleo diesel. No acumulado dos últimos 4 meses (jan/abr) deste ano, o Brasil já importou um total de US$ 2,39 bilhões em óleo diesel, um aumento de 58% sobre igual período do ano anterior. Na comparação com igual período de 2016, o aumento foi de 235%.

Os dados são oficiais do governo federal, e podem ser consultados no seguinte endereço: http://comexstat.mdic.gov.br/pt/geral

O Brasil nunca importou tanto óleo diesel.

Com o aumento dos preços do petróleo, a conta vai ficar cada vez mais cara para o Brasil, elevando o custo de produção de todos os produtos nacionais, visto que o principal meio de transporte de mercadorias usado no país ainda é o caminhão movido a diesel.

Em reais, o Brasil gastou R$ 8,7 bilhões com a importação de óleo diesel, apenas nos 4 primeiros meses do ano.

Os itens mais pesados em nossa balança comercial tem sido derivados de petróleo. De janeiro a abril deste ano, segundo dados oficiais, o Brasil importou US$ 8 bilhões em derivados de petróleo, petróleo bruto, álcool e carvão, o que corresponde a R$ 29 bilhões, mais de 8 bilhões a mais do que o Executivo gastou efetivamente com saúde pública no primeiro trimestre de 2018.

A conta do petróleo está ficando muito pesada porque as primeiras medidas do governo Temer foram reduzir a produção das refinarias nacionais, além de suspender as obras de todas as refinarias em construção. Esta última decisão, a bem da verdade, veio da Lava Jato, cujos ataques mais virulentos contra a Petrobrás vieram sob a forma de suspensões judiciais e demais ações – incluindo a destruição das empresas responsáveis –  que inviabilizaram as obras nas refinarias.

O Brasil está voltando a ser uma velha colônia do século XIX. Nosso pré-sal está sendo vendido cru, sem nenhum tipo de valor agregado, e estamos comprando uma quantidade crescente de derivados do mesmo petróleo.

O maior beneficiário disso são os Estados Unidos, que coincidentemente elevaram brutalmente sua participação nas importações brasileiras de óleo diesel, de cerca de 40% antes do impeachment, para cerca de 80% em seguida. Em Jan/Abr 2018, os EUA exportaram US$ 1,84 bilhão em óleo diesel, para o Brasil, ou seja, R$ 6,73 bilhões.

Os caminhoneiros, uma das mais importantes categorias profissionais do país, devem ser esclarecidos que eles são vítimas, como todos nós, de um processo imperialista.

Alguns militantes estão reagindo com ressentimento contra os caminhoneiros, porque alguns deles se posicionaram contra Dilma Rousseff em 2015. Isso é um erro. Caminhoneiros são trabalhadores, e os partidos aliados à classe trabalhadora devem operar para ajudá-los a se organizarem, e a entenderem melhor a conjuntura.

 

 

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Miguel do Rosário

Miguel do Rosário é jornalista e editor do blog O Cafezinho. Nasceu em 1975, no Rio de Janeiro, onde vive e trabalha até hoje.

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Comentários

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Regina Pinho

27/05/2018 - 13h23

NAo concordo com esse papo demagogo q ( este governo) sucateamos/ou as refinarias destruímos as empresas que se prestaram a corrupção e ser essa a causa de estarmos « sucateando » nossa indústria em detrimento aos dos EUA, « a encher os bolsos da indústria dos EUA ». Não estamos tendo de importar por capricho meramente para encher os bolsos da indústria estrangeira. Se é assim que se pretende instruir a população a entender os problemas originais a greve do caminhoneiros essa matéria eh tendenciosa e eleitoreira, em detrimento a dar subsídios corretos a população.

Guilherme B.

24/05/2018 - 13h18

Fatiar e entregar a petrobras só vai aumentar os preços dos combutíveis.
Energia e demais serviços de utilidade pública devem ser públicos e não privados. São investimentos para a nação e não para dar lucros a investidores privados.

Brasil um pais de TOLOS.

Moacir

24/05/2018 - 11h51

O pais não pode continuar com este roubo chamado pedágio.
Fim dos pedágios já.

    Ulisses

    24/05/2018 - 12h28

    Chega de rentistas, chega de anarco capitalistas.
    Todos golpistas.

Luiz Queiroz

24/05/2018 - 11h19

Quem pode nos garantir q esses aumentos sistemáticos e constantes dos combustíveis não tivessem sido planejados p criar o caos de agora e a possível militarização desse e dos próximos governos ? Talvez já estejam Armando um ataque fake da Venezuela pela região amazônica q justificasse intervenção dos EUA naquela ragiao. Já que todos os países fronteiriços (Colômbia , Guianas, Suriname e Peru já estão com os americanos mesmo. Quem acha q tudo q se diz é paranóia conspiratória vai morrer na praia ou antes dela, afogado no mar da ignorância.

    leonardo-pe

    26/05/2018 - 17h19

    Pode Esquecer amigo. já viram que será Dificílimo derrubar o Chavismo na Venezuela. o negócio será atacar o povo mais fraco. e como no Brasil, o povo além de fraco é adorador dos Estados Unidos, nosso destino será a falência.

Tonho

24/05/2018 - 10h02

O Brasil é governado pelas forças do mercado.
Isso é mega fascismo.

Luiz Queiroz

24/05/2018 - 09h59

Figurão do governo Trump veio pedir ações contra Venezuela no Brasil . Provavelmente os EUA , não querendo intervir diretamente na América do Sul, utilizará governos aliados da região para provocar desestabilização de Maduro. A greve dos caminhoneiros poderia antecipar a instalação de um governo FORTE no Brasil e a consequente utilização de nossas forças armadas e de nosso território como base dos ataques ao país vizinho. A intervenção direta dos EUA na Venezuela traria muito desgaste a Trump na comunidade internacional. Por esse motivo o Brasil deve entrar como bucha nessa história . Sem Congresso e sem povo, os milicos podem declarar a Venezuela como o novo panteão do comunismo na América a ser combatido pelo maior país da América Latina. Muita coincidência a vinda desse figurão e a eclosão da greve dos caminhões. Isso sem falar q a queda de temer seria comemorada junto com nossa vitória na Copa. Duvidam? Futebol e política sempre andaram juntos. Foi assim na Argentina de 78, Méxicol 70 e Brasil 2014. Aquele 7×0 enterrou a Copa do PT eo governo da Dilma . Não se esqueçam que toda a CBF tava na mão de gente que queria o golpe e se o Brasil ganhasse a dispura, daria novo fôlego a Dilma depois das manifestações de rua armadas pela mídia em 2013. O Brasil com a taça na mão e com governo militar faria o deleite dos generais de pijama e da CRASSE MEDIA brasileira, ávida de saudosismo autoritário. Dada a importância estratégica do Brasil para os EUA nesse momento é possível q financiem a nossa vitória, já que eles agora dominam a FIFA e o maior esporte de massa mundo.

    Batista Neto

    25/05/2018 - 05h05

    Tudo começou com a FARSA A JATO, por meio de COOPERAÇÃO com os bons amigos dos EUA, passando por cima das regras que regulam a colaboração internacional. Caiu a máscara.
    https://www.conjur.com.br/2018-mai-24/entrevista-robert-appleton-ex-procurador-doj-consultor

    leonardo-pe

    26/05/2018 - 17h23

    Quanta Bobagem. os caras dos Estados Unidos já viram que será muito difícil derrubar o Chavismo na Venezuela. estão atacando o brasil pois viram que nosso povo é trouxa e desinformado!

Gustavo Silva

24/05/2018 - 07h48

Prezados,
Tenho dificuldades em entender o que aconteceu com a refinaria repassada a Bolivia. Quem ganhou e quem perdeu com isto?
Poderiam fazer uma reportagem explicando este fato.

    M4ch1n3

    24/05/2018 - 09h59

    Não teve repasse. A bolívia estatizou a refinaria e pagou por ela para cuidar das necessidades do povo boliviano exercendo sua soberania.
    O PSDB e os golpista na época queriam fazer uma guerra entre o Brasil e a Bolívia pelo fato da bolívia exercitar sua soberania. São os mesmos que hoje entregam as empresas brasileiras a preço de banana.
    Os mesmos que já entregaram nossas estradas, o setor de telecomunicações, o setor de saneamento , estão entregando nosso petróleo, nossa área aeroespacial. Golpistas vassalos entregando a soberania brasileira.

      Regina Pinho

      27/05/2018 - 13h32

      O governo bolivariano pagou pela refinaria e outros bens exprorpriados da iniciativa privada? Provavelmente pagou como de e ter pago a dívida que não havia brou com o Brasil repassando o prejuízo aos contribuintes brasileiros. Acreditar que a iniciativa privada eh o demônio e só o público é válido é acreditar que o público consegue produzir riqueza o suficiente para pagar a todos os custos da população. Nem na Venezuela expropriando is bens privados para tornarem se públicos e oferecerem algo a população funcionou, como se vê num país que a fome a miséria o desabastecimento o flagelo da população eh o q impera. Cadê o resultado dos bens expropriados estarem sendo devolvidos à população?

Valério

24/05/2018 - 07h32

Recado de um acionista da Petrobras aos coxinhas-trouxinhas

Aos coxinhas-trouxinhas rebeldes, eis o recado de um acionista da Petrobras

Se você não pode mais comprar gasolina, venda o carro e passe a andar de busão

Se você não pode mais pagar a passagem do busão, ande a pé.

Se você não pode mais viver no Brasil, morra. Mas antes enfie o cabo das penela no rabo.

E viva a liberdade do mercado!

    Fehnelon

    24/05/2018 - 08h49

    rsrs… pois é… E viva o “livre mercado” ! Expressão mais bonita falada que vivida.

Vicente

24/05/2018 - 07h25

A força do PIG:
Caminhoneiros querem o Brasil de antes. Mas sem Lula, Dilma e o PT.
Odeiam os ex-presidentes, mas amam o governo deles.
Amam o que tinbam do governo.
Odeiam por quê? Porque o PIG insuflou o ódio neles.

Régis

24/05/2018 - 00h20

financeirizaçao.jpg
Como impedir a classe dominante de dominar? Marx bem tentou responder essa pergunta no seu Manifesto Comunista, que começa afirmando que “A história de todas as sociedades que existiram até nossos dias tem sido a história das lutas de classes”. Só que essa tarefa se mostrou bem mais difícil do que o grande filósofo materialista imaginou. Mais ainda depois que o capitalismo se libertou de qualquer limitação material, ou seja, após o presidente norte-americano Richard Nixon, em 1971, abolir o lastro material do Dólar. Com esse ato, foi dispensado o fundamento material daquela moeda, e por efeito cascata, o de todas as demais. Doravante o dinheiro, e a dominação que ele proporciona, passaram a ser inventados. Claro, quem detém o poder (político e militar) para tal “alquimia” é a classe dominante, que, quanto mais inventa riqueza, mais a inventa para si mesma, e, portanto, mais-domina.

Para inventar sua dominação de modo legal, e além do mais democrático, basta, por exemplo, que as doze famílias mais ricas dos EUA, donas dos doze maiores bancos que formam o Federal Reserv Bank (o banco que cria os dólares para os EUA), enfim, basta que a classe arquitete uma devastadora crise econômica, para a qual apenas alguns trilhões de dólares – que ela mesma pode inventar imediatamente – sejam a solução mais objetiva. O governo então aceita esse dinheiro abstrato e, no mesmo instante, o povo e o futuro desse Estado passam a dever a exata quantia à classe, só que agora, obviamente, em forma de riqueza concreta. Se o lastro para o dinheiro que a classe inventa findará em barras de ouro ou em mega favelas na África, Ásia e América do Sul tanto faz. A classe cobra concreta e materialmente por centavo que abstratamente inventa.

Só que, dado o montante de dinheiro inventado na nossa economia financeirizada, é impossível lastreá-lo materialmente. Há vários limites. Um deles, o ecológico, é quiçá o que melhor demonstra essa impossibilidade. Há quem diga que seria preciso de seis a dezesseis planetas Terra (em quantidade de ar, água, terra, minérios, etc.) para arrancar, da natureza ao mundo humano, a riqueza material necessária para lastrear a riqueza inventada pela classe. Todavia, embora essa dívida seja de fato material, econômica, social, política e ecologicamente impagável, ela só continua sendo criada porque é logicamente possível fazê-lo. Afinal, nada há de errado em cobrar do futuro, que além do mais é ilimitado, quando se abstrai o fato concreto de que não haverá planeta Terra para tanto.

Para manter essa lógica insustentável funcionando, todos os dominados/endividados que ousam afrontá-la devem ser restringidos legalmente e reprimidos militarmente pela classe. É tão impossível para a humanidade materializar toda a riqueza abstratamente inventada pela classe quanto deter a classe na sua desenfreada financeirização da econômica. Na época de Marx, o capitalismo ainda era refém do mundo material. A mercadoria, misto de matéria-prima e meios de produção capitalistas e de mão de obra proletária, era fundamental no processo de produção de mais-valor que permitia à classe mais-dominar. Na financeirização da economia, entretanto, nada de material precisa ser produzido para que venha ao mundo tanto dinheiro quanto deseja a classe. A produção material, obviamente, não desapareceu. Apenas sobrevive em modo zumbi, mentido caducamente que será através dela que se pagará a dívida à classe.

Agora, por mais perverso que seja, esse sistema no qual a classe minoritária dominante pode inventar, em nome da classe majoritária dominada, uma dívida maior do que o futuro da humanidade, obrigando esta última, legal e militarmente, a pagá-la, materializá-la, lastreá-la com o suor de seus corpos, é de uma estratégia admirável. Nunca foi tão fácil dominar! Žižek bem disse que, desaparecendo a necessidade de fundamento material para a dominação de classe, e bastando a classe inventar quantas vezes quer ser mais rica e dominante, o que resta é a dominação direta e injustificável de uns indivíduos sobre outros, como se se tratasse de uma determinação divina, extra-humana. Inventar dinheiro, no mundo capitalista, é inventar poder. Poder criar uma dívida em nome de outros, portanto, é criar poder sobre eles.

Desfinanceirizar a economia é, portanto, um urgente passo para libertar os povos dessa insustentável liberdade da classe de inventar, desimpedida de qualquer restrição material, a sua dominação. Talvez devamos reconsiderar a velha ideia marxiana segundo a qual o sumo valor é tão somente fruto de trabalho humano, pois ela reata os pés de Ajax da classe no chão material do mundo, impedindo-a de inventar abstratamente sua dominação concreta. O grande problema, contudo, é impedir a classe de se valer compulsivamente de sua maior sofisticação (inventar sua superioridade) uma vez que ela está de posse dos Estados e de seus exércitos.

Uma autêntica revolução seria a solução, pois desfinanceirizaria a economia capitalista ao destruir próprio o cosmo capitalista. Ora, se é para desafiar o Estado burguês e sua opressiva força militar, que seja para a maior das mudanças, pois só ela puxará naturalmente todas as demais necessárias. Entretanto, a revolução parece estar mais desacreditada do que nunca. Todavia, não porque os preceitos socialistas revolucionários tenham perdido sua pertinência, mas porque a classe, estrategicamente, assim como vem inventando a sua dominação, inventa também as pseudo verdades que lhes serve, tal como a ideia de que é melhor o capitalismo do que qualquer outra forma econômica para a humanidade subsistir materialmente.

Se não é possível fazer a revolução agora, pois, novamente, temos os Estados nacionais e os seus exércitos contra ela, ao menos alimentemos a ideia de revolução tal qual se encontra excelentemente em Marx. Que não seja possível mudar o mundo por esta ou aquela contingência não deve significar que a razão da mudança seja inválida. Muito pelo contrário. Talvez seja justamente nessa era de economia financeirizada, na qual a invenção de dominação concreta a partir de uma mera abstração é a regra, que uma simples ideia revolucionária possa, subversivamente, aproveitar a onda e materializar-se. Se não há como vencer uma guerra sem ter ao menos as mesmas armas do inimigo, afrontemos então a classe usando a sua mais sofisticada artilharia: inventemos um mundo sem dominação e exijamos, a qualquer custo, que o mundo material e concreto corresponda a essa justa, e até aqui, abstração.

willian

23/05/2018 - 21h48

Os caminhoneiros podiam testar sua força exigindo a liberdade para Lula ou estão preocupados com seu próprio umbigo.

    leonardo-pe

    26/05/2018 - 17h27

    A SEGUNDA OPÇÃO! não vi ninguém pedir Lula Livre. dá pra se ver que esse”Lula Livre”é só para ganhar dinheiro e curtidas na INTERNET.

Silas

23/05/2018 - 21h18

A logica do turbo capitalismo / neoliberalismo é pau no povo.
O povo esta perdendo o pré-sal e vai ter que pagar o combustível mais caro.
O lucro vai para os grandes abutres.
#ChegaDeSerOtário;

JOHN JAHNES

23/05/2018 - 20h21

Temer, Moro, Pedro Parente:
TODOS ALIADOS DE QUADRILHAS QUE DESTRUIRAM A PETROBRAS E ENTREGARAM DE GRAÇA O PRE-SAL, E SÓ NÃO CONSIGO ENTENDER,
PORQUE ESSES TRES LESADORES DA PÁTRIA AINDA NÃO ESTÃO PRESOS?

Martins

23/05/2018 - 20h20

Chega do golpe.
Chega de desgoverno PSDB/MDB;
Povo unido contra o golpe fascista e entreguista.

Silva

23/05/2018 - 20h15

Greve dos caminhoneiros eu apoio.

#Lula Livre.

Greve Geral 2018.

Régis

23/05/2018 - 19h31

Está aí mais uma consequência nefasta provocada por Sérgio Moro ao paralisar os investimentos que estavam sendo feitos nas refinarias. Agora importamos mais derivados do petróleo como o diesel dos EUA e eles deitam e rolam lucrando com nossa ignorância ao apoiarmos o golpe de 2016. Cadê os batedores de panela? Não queriam gás de cozinha e combustível aumentando o tempo inteiro? Desinvestir na Petrobrás justo agora que descobrimos um tesouro valiosissimo na camada do Pré Sal? É de uma canalhice extrema, sem precedentes esse crime de Lesa Pátria.

Rubens

23/05/2018 - 19h16

O risco é a direita fascista se aproveitar dessa greve legítima e necessária e convocar os militares para aplicar o golpe, suspendendo as eleições, implantar uma nova ditadura, até mesmo pq a direita não tem candidato competitivo às eleições presidenciais. Cuidado! É hora dos movimentos sociais e sindicais tomar as ruas e impor uma agenda popular e progressista.

Rubens

23/05/2018 - 18h56

Em Jacobina e Capim Grosso (BA), já falta combustível. As pessoas estão correndo para as cidades vizinhas, onde ainda há combustível, fazendo enormes filas. Os postos estão com pouco combustível.

Emanuel

23/05/2018 - 17h54

Fim dos pedágios já.
Fora fascistas.

Heleno

23/05/2018 - 12h04

Petistas em festa peidando pela vitória de Maduro na Venezuela ! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

    Adalberto

    24/05/2018 - 07h23

    Vá prá porra!

Vitor

23/05/2018 - 11h42

Absurdo! Deveriam ter deixado as obras superfaturadas correrem soltas, sem interrupção!

    denis

    23/05/2018 - 20h45

    Seria melhor do que entragar tudo para os USA,

      vitor

      23/05/2018 - 21h27

      Melhor seria parar de colocar cupincha de político bandido na diretoria da Petro, mas isso ninguém quer…

    Ultra Mario

    23/05/2018 - 21h19

    Poderiam simplesmente punir os responsável e salvar a cara das empresas, como o mundo inteiro faz, inclusive os EUA na roubalheira de 2008.

      vitor

      23/05/2018 - 21h26

      Em que mundo vc vive? Os EUA não puniram ninguém…

Sergio Sete

23/05/2018 - 11h22

Nosso pré-sal produz petróleo ruim para fazer derivados bons.
Foi um “engodo” toda a propaganda governamental feita na época.
Dá uma pesquisada no Google sobre a qualidade do petróleo do pré-sal e a necessidade de importar refinados por causa disso.

    Vitor

    23/05/2018 - 11h47

    O pré-sal produz óleo de melhor qualidade que o pós-sal…

    Temístocles Lopes Rafael

    23/05/2018 - 13h21

    Interessante né, os EUA, com toda esta tecnologia, vem em busca do petróleo “ruim” do pré sal, com toda essa gana, para vender já refinado para que? Os imbecis aloprados dos brasileiros? Interessante né.

      Sergio Sete

      23/05/2018 - 14h54

      O petróleo dali é avaliado como “não dos melhores” (inclusive no amado Carta Capital você encontra essa informação).
      Mas a informação importante é esta:
      “Somos de fato autossuficientes?
      Ainda não. Embora o Brasil extraia mais petróleo do que consome, o cálculo engana. Como parte das refinarias brasileiras foi construída nos anos 70 para o petróleo leve importado do Oriente Médio, não conseguimos refinar todo o nosso óleo pesado. E aí o que fazemos é como exportar laranja e importar suco. Mas 5 novas refinarias vão dar conta do mercado interno – e externo.”

    Margareth

    24/05/2018 - 01h26

    O petróleo do pré-sal é de boa qualidade sim (petróleo leve). É o melhor para o refino e também o mais comerciável, sendo inclusive o mais caro.
    “a matéria prima encontrada na camada pré-sal tem densidade média, baixa acidez e baixo teor de enxofre, sendo mais fácil de refinar e mais valiosa. A qualidade superior deve-se à altas temperaturas das profundezas oceânicas, que impediram a proliferação de bactérias responsáveis por consumir as frações mais leves do óleo no pós-sal”.
    Fonte: jornal carta capital

Olavo

23/05/2018 - 09h08

Macri, o FMI e o movimento dos trabalhadores argentinos.

Os problemas de lá são muito semelhantes aos daqui. Veja neste vídeo imperdível:

https://youtu.be/RytTcHGgWUI

Loss

22/05/2018 - 22h21

Uai, nao é isso que queriam. A tendencia é piorar mais. Segundo alguns neo-liberais a Dilma e o PT quebraram o Brasil.
Entao, tá né ! Nao sou eu que vou contrariar louco.
Essa reserva de dolares (colchao de ar) para o pais nao se esborrachar no chao é obra do FHC.

    Sergio Sete

    23/05/2018 - 11h23

    Segundo neo liberais, não! Segundo estatísticas.
    E o próprio presidiário Luis Inácio confessou: “a Dilma estragou tudo”.

    Vitor

    23/05/2018 - 11h50

    A Dilma destruiu o que Lula criou….

      Sergio Sete

      23/05/2018 - 14h59

      Qual era o partido dela?
      Qual partido permitiu isso?
      Qual dono do partido foi conivente com isso?
      … ou o mantra “não sabia” vai ser repetido aqui também?

Valcir Barsanulfo de Aguiar

22/05/2018 - 18h27

Os camihoneiros são bonecos de ventríloquos de seus senhores. Uma classe alienada. Protestam agora coma a panelas enfiadas no centro da reigião glútea de formam pacífica .

    Rafael Maia

    23/05/2018 - 09h13

    Acho que o senhor tá totalmente errado essa classe é muito importante, sim pois carrega o Brasil nas costas e existe muitas pessoas de conhecimento e não são alienadas como o senhor disse.
    Acho que acima de tudo temos que ter respeito com a classe trabalhista.

    Sergio Sete

    23/05/2018 - 15h00

    Comparar os trabalhadores da boleia com a gangue do MST e assemelhados (esses sim bonecos de ventríloquos de seus senhores. Uma classe alienada.) é covardia sua.

      leonardo-pe

      26/05/2018 - 17h30

      esse sergio sete PASSOU RECIBO. sou MIDIOTA! nada critica o moro,temer e PSDB. com um povo desse, nosso destino é a falência! e depois a uma humilhação histórica!

Paulo Nogueira

22/05/2018 - 15h56

É o pagamento pelo golpe.

Alberto Lima

22/05/2018 - 14h50

E o Pedro Parente, conhecido na Petrobras como “PEPA” (não é a porquinha rosada) , tentando acabar com o o refino no Brasil.
Esse cara deveria era ir pra cadeia!

rubens

22/05/2018 - 14h49

Não é só o Brasil, mas Japão,Coreia,China, Holanda, México e outros.As exportações dos USA em petróleo e derivados aumentaram em 500% na comparação 2017/2010.Exportam hoje uma média de 7,5 milhões de barris dia e como a maior parte é de derivados, a preços maiores que o petróleo” in natura” a balança exportação x importação, neste ano, já deve ficar positiva, o que não ocorria há pelo menos 60 anos.
Como se sabe o Brasil é autossuficiente na produção de petróleo, extraindo oleo semi-pesado e leve, porém não tem capacidade de refino para atender a demanda, levando em conta, que por questões de politica comercial, algumas refinarias estão com capacidade ociosa, pois importadores independentes conseguem melhores preços importando.
O mais triste de tudo é que investimos 20,1 bilhões de dólares em Abreu e Lima, que so refina 110 mil barris diários, ou seja, um investimento de 100 dólares/barril, contra uma média ao redor do mundo de 14 dólares/barril de investimento. A India acaba de construir uma refinaria, que está entre as maiores do mundo, com capacidade de refinar 1,2 milhões de barris de diário, com investimento de 6 bilhões de dólares.Apenas para comparação, com os 20,1 bilhões de dólares gasto na abreu e lima que refinaria, quando completa, 230 mil barris diário, poder se ia construir as refinarias programadas para o Ceará, a do Maranhão, num total de aproximadamente 500 mil barris diário e ainda sobraria muito troco. Quem são os culpados por nossas mazelas ?

    Miguel do Rosário

    22/05/2018 - 15h01

    Pois é. São muitos culpados, mas a Lava Jato e o golpe, que determinou a suspensão e cancelamento das usinas do Maranhão, etc, além da Comperj, são alguns deles.

    leonardo-pe

    22/05/2018 - 15h55

    Rubens: essa refinaria daqui(Abreu e Lima),não vai chegar nos 230 Mil barris diários. vai nisso mencionado. não foi a toa que a PDVSA(Venezuela)sob as ordens de Hugo Chavez(quando estava vivo),em 2009,saiu do projeto. houve muito roubo de dinheiro nessa refinaria. não somente a Lava-Rato.

    Fabio

    22/05/2018 - 17h59

    “Como se sabe o Brasil é autossuficiente na produção de petróleo, extraindo oleo semi-pesado e leve, porém não tem capacidade de refino para atender a demanda, levando em conta, que por questões de politica comercial, algumas refinarias estão com capacidade ociosa, pois importadores independentes conseguem melhores preços importando.” Não entendi esse ponto, como então estávamos com plena capacidade de produção na época do controle de preços?
    Naquela situação o consumo estava alto devido ao boom na economia e mesmo com as refinarias com plena capacidade não estavam suprindo a demanda. As refinarias estão ociosas por conta justamente da política de preço.
    Mas, segundo o capitalismo de Pedro Parente, não é bom o monopólio para quem tem um mercado. cativo.
    Toda esse cenário é para tornar a empresa mera exportadora de óleo de cru, situação apropriada para que numa baixa de petróleo a empresa tenha prejuízo e venha a tão sonhada justificativa :privatiza !!!

    rolando de de rir

    22/05/2018 - 20h12

    PARABENS RUBENS.. VOCE ESCRACHOU ESSE MIGUEL CORRELIGIONARIO ..

    QUIS PAGAR DE INTELECTUAL… LEVO LAVADA.. PAGOU FOI DE DILMA ..
    ]
    KKKKK

    A VERDADE É QUE NAO DA P DEFENDER O PT..
    O PT ACABOU.. QUEM DEFENDE O PT BANDIDO É.

      leonardo-pe

      23/05/2018 - 00h50

      Você é um MIDIOTA INFANTIL. um imbecil puro. mais 1 que passa Recibo.

      Roberto Machado Cassucci

      23/05/2018 - 00h52

      A T E S T A D O

      Como a Ciência e a Medicina não criaram ainda, uma Cátedra Especializada em Tratamentos a BOÇALIDADE e “ENERGUMINIA”, ficou a “cargo” do PSIQUIATRA, recomendar : …

      – Expressamente Contra-indicado CONTRARIAR o PACIENTE!!!

      Alex

      23/05/2018 - 19h15

      rapaz … como vc é bobinho? como pode ter gente tão bobinha quanto vc “rolando de rir”? teu codinome deveria ser “rolando de dar” … né não?

    Sergio Sete

    23/05/2018 - 15h02

    “Quem são os culpados por nossas mazelas?”

    Quem construiu essas refinarias super faturadas?
    Quem DOOU uma refinaria na Bolívia?
    Quem comprou a refinaria de Pasadena por um valor exorbitantemente acima do mercado?

    Não foi Lava Jato.

      Pedrão Paulada

      23/05/2018 - 19h19

      Verdade, a lavajato não comprou nem construiu nenhuma refinaria. Ela fechou algumas, paralisou a construção de outras e diminuiu a produção das que operam. Mas para alguns, combater a corrupção é uma obsessão que justifica a entrega de nossas riquezas para os gringos e para o sistema financeiro.

      leonardo-pe

      26/05/2018 - 17h35

      Coitado do sergio sete. passou recibo. como nosso povo é desinformado. também, com uma imprensa dessa até eu fico imbecil.

Lili M Brenner

22/05/2018 - 14h41

Caminhoneiros organizados e sindicalizados, sim! Como trabalhadores devem protestar, mas é necessário que, também, queiram aprender sobre política e sobre o golpe que a sua classe ajudou a perpetrar contra nossa democracia.
Avaliar que “alguns protestaram contra Dilma” é tentar inocenta-los do crime, lesa-pátria, cometido contra os mais de 54 milhões de eleitores que a elegeram.
Agora que façam um mea-culpa, contemplem e absorvam o caos medonho em que nos jogaram.

Alex

22/05/2018 - 14h26

https://www.youtube.com/watch?v=eAJfqJlgPZU

China entrega (Petrobras 67 FPSO) que por sinal deveria ter sido construída no Brasil.

Enquanto isso no Brasil mais de 27 milhões sem emprego ou vivendo de sub emprego.

TickTock

22/05/2018 - 13h32

http://www.usdebtclock.org/

Aluisio Gomes

22/05/2018 - 12h01

Se posicionar contra os caminhoneiros não é realmente um erro. Em 2013, foram atos politizados, e é ótimo que seja assim, porém, apesar de saber que são trabalhadores, eles, a maioria dos caminhoneiros, não tem nada de inocentes. É óbvio, que entre eles, existem “os cabos Anselmo” da vida.

Marcus Padilha

22/05/2018 - 11h30

Se posicionar contra os caminhoneiros não é erro, é ter lucidez. Basta verificar o quão pacíficas são as tais manifestações quando comparadas com o lockout que deram na Dilma. E quando eles “criticam” o governo é sempre com um certo respeito e reverência de revirar o estômago!


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