Pesquisa divulgada nesta segunda-feira (14/05) pela CNT/MDA mede diversos aspectos de confiança dos brasileiros. Entre as diversas perguntas feitas para as 2.002 pessoas ouvidas entre os dias 9 e 12 de maio, desperta interesse a pergunta referente à confiança nas instituições, tais como justiça, imprensa e forças armadas.
A instituição mais confiável segundo os entrevistados é a Igreja, com cerca de 40,1% da totalidade. Com 16,2%, ainda que longe da primeira colocada, mas com grande pontuação, estão as Forças Armadas. O índice piora quando chega à Justiça que alcança apenas 8,6%, nível próximo a confiança na Imprensa, 5%. Os números chegam a zero quando citados o Congresso e os Partidos Políticos, respectivamente com 0,6% e 0,2%.
Jairo A. da Silva
01/06/2018 - 04h48
… é, estamos mesmo num fim de mundo; muito pouco temos em quem confiar, logo, espero que não, estaremos vendo e/ou particiipando de conflitos bestiais em meio a choros de sangue por arrependimentos diversos; e todos, e qualquer um, que achar que venceu/ganhou, é claro e verá, que mais perdeu…
Que Deus nos abençoe a todos nós…
Jairo Alberto.
Pedro Vieira
15/05/2018 - 12h58
Acho 5% muito pela qualidade da informação, deveria ser 0%, imagina o jn quanto matéria pronta, apena para defender interesses próprios e de seus parceiros!
Sebastião Farias
15/05/2018 - 12h17
“Para todas as organizações de defesa da cidadania do Brasil, nossa contribuição, quem sabe, da iniciativa de juntas pelo Brasil, lancem a nível nacional, uma Campanha de instrução e Conscientização Popular dos Cidadãos Brasileiros, com petição ao Congresso Nacional para que, esta Casa de Leis, aprove Emenda Constitucional, Disciplinando e detalhando em caráter obrigatório que, todos os parlamentares das áreas Federal/Distrito Federal, Estaduais e Municipais, através de suas Comissões de Fiscalização e Controle-CFCs ou Similares, dos Poderes Legislativos competentes e, no que couber, os TCs afins, monitorem, acompanhem e fiscalizem em tempo real a execução pelos Poderes Executivos competentes, desde o início, até a conclusão final da contratação de obras, aquisições ou prestação de serviços públicos, afins às Políticas Públicas de interesse do povo.
Em função desse novo comportamento prático dos parlamentares, que suas instituições legislativas/Fiscalizatórias/Controladoras, apresentem publicamente à população, Relatórios Bimestrais de Acompanhamento e Avaliação da Execução, detalhando cada Objeto das Políticas Públicas em andamento, para conhecimento e acompanhamento dos cidadãos e contribuintes, do status de cada obra em execução ou executada e/ou status de cada tipo de serviço público prestado pelo Poder Executivo competente, no âmbito dessas Políticas Públicas .
Essa prática cidadã, deve se dar com foco: i) na conformidade da boa e correta aplicação dos recursos públicos: ii) na agilidade dos cronogramas estabelecidos; iii) na qualidade técnica e padrão dos materiais utilizados; iv) na segurança e adequação das obras públicas contratadas; v) na boa funcionalidade das instalações públicas existentes e; vi) na boa e buscando-se, a excelência dos serviços públicos prestados à população; etc,.
Obrigação de todos os Poderes Legislativos, Federal/Distrito Federal, Estaduais e Municipais, de divulgarem em todos os meios de comunicação existentes e que atinjam todos os municípios brasileiros e, que apregoarem em locais públicos de considerada frequência e trânsito de pessoas, Relações nominal dos Parlamentares: Presidente, Secretário e Membros das Comissões de Fiscalização e Controle-CFCs ou Similares, existentes na Câmara Federal, no Senado Federal, nas Assembleias Legislativas Estaduais de cada Estado e nas Câmaras Municipais de Vereadores de cada Município. Da mesma forma, Relação Nominal dos representantes fiscais de acompanhamento de cada Política Pública ou temática existente, dos Tribunais de Contas competentes.
Assim, no âmbito dos serviços públicos, dentre outras, são essas as competências e/ou atribuições fiscalizatórias dos parlamentares e das CPs e/ou CFCs: federal ( Artigos. 44 a 46, associados aos Artigos 49 e seus Incisos IX a XI; 50 e 51 da CF); estaduais ( Artigos 8º; 9º; 29 e seus Incisos XXXVI e XXXVIII; 36; 46 a 49 e 135. exemplo da CE/RO) e municipais (Artigos 47; 48 e seus incisos VII, XVI e XVIII; 49; 50; 73 e 74. Exemplo da Lei Orgânica do Município de P. Velho/RO), por serem elas, auxiliadas pelos TCs, as primeiras instâncias da cadeia pública de Fiscalização e Controle Cidadã.
Para que se tenha noção clara, o que se passa com a gestão pública, a fiscalização e controle proativo no Brasil, hoje, pode ser comparado com uma família, cujo patriarca, ao necessitar realizar uma obra em sua residência, contrata a empresa prestadora dos serviços que, conhecido o projeto, inicia os trabalhos de qualquer jeito, constrói, termina os acabamentos, cobre, pinta, termina o piso, por fim, conclui e entrega a obra.
Agora, duas realidades fictícias para sua avaliação e comparação com o setor público:
i) A empresa, durante o seu trabalho, não foi uma única vez, incomodada pela fiscalização do contratante;
ii) A empresa, durante o seu trabalho, esteve sobre permanente fiscalização do contratante;
Pergunta-se: desses cenários, qual o que não é desejável e, que tem mais chance de resultar em problemas para o contratante? Não há dúvidas de que, é o primeiro ítem, certo?
Pois bem, a gestão de um País, de um Estado ou de um Município, segue o mesmo princípio de uma família. Se a família que tem o Patriarca como gestor e fiscal, as unidades federadas possuem os Poderes Constitucionais e todos os meios legais e físicos, para gerar, planejar, executar, fiscalizar, controlar e produzir boas obras públicas, bons produtos públicos e bons serviços públicos para seus beneficiários, os cidadãos e contribuintes.
Tudo isso, se faz necessário, para que, a população, ou seja, o povo, que é o Patrão de todos, tenha conhecimento de quem é quem e responsável de que, na cadeia pública de fiscalização e controle, interno e externo, do que lhe interessa e, para que saiba a quem se reportar para exigir protagonismo e reclamar.
O povo deve tomar consciência de que, nas reclamações de seu interesse no âmbito do serviço público, em vez de se dirigir ao executor da obra ou prestação de serviço público ( Poder Executivo), deve dirigir-se ao seu Representante e Fiscal Constitucional, para reclamar e se informar até onde, essa autoridade está harmonizada com a situação do objeto, causa da reclamação do cidadão ou omisso em sua função de fiscalização proativa e corretiva.
A justificativa para tudo isso, será: o combate aos corruptores e à corrupção na sua origem; a minimização de desvios de conduta e comportamentos aéticos no serviço público, dos homens e agentes públicos, no exercício da função; concorrerá para a minimização do desperdícios de recursos do tesouro público, daí decorrentes; concorrerá, também, para a eliminação de contratos superfaturados, de da mal versação de recursos públicos, de obras/serviços atrasados e/ou inacabados, de objetos sem sem qualidade; concorrerá ainda, para o aumento da boa e correta funcionalidade e da qualidade das obras e da prestação de serviços públicos à população; etc.
Acho que vocês, cidadãos brasileiros e formadores de opinião, podem muito, melhorarem essas ideias e multiplicá-las, para que todos os cidadãos de nosso país, conheçam e tomem consciência de seus direitos, responsabilidades e de seu Poder Constitucional e, complementado sua iniciativa sobre esses assuntos, se interessando em lê e consultar com maior frequência, as Constituições Federal e a de seu Estado, assim como a Lei Orgânica de seu Município e, para se instruírem e se prepararem para melhor defenderem seus interesse e da Comunidade, bem como reclamarem e cobrarem com maior constância e amparo legal, os Presidentes e Membros das CFCs ou Similares de sua Assembleia Legislativa e/ou Câmara Municipal de Vereadores de seu município
São essas, nossas singelas contribuições e sugestões para a melhoria de nosso ambiente comunitário e, um país que acreditamos e amamos, que é o nosso BRASIL, Terra da Santa Cruz e Coração do mundo e Pátria do Evangelho de Cristo. Façam sua parte amando ao seu próximo e, confiantes na liberdade, na fraternidade, na igualdade e na justiça imparcial, dons de Deus, que não tardarão a se manifestar na defesa de nossa pátria. Que Deus salve o Brasil.
https://www.brasil247.com/p…ância.htm
Sebastião Farias
Um cidadão brasileiro”
Jochann Daniel
15/05/2018 - 00h34
Quanto à “imprensa”:
Qui furada!!!!!!!!!!!!
(Fez o Golpe,
prendeu Lula,
fez o povo odiar
Lula,
acha justa a prisão
de Lula,
Lula é culpado).
Querem mais provas
de que a “imprensa”
fala o que quer
e o povo
(principalmente a classe média)
acredita?
Régis
14/05/2018 - 22h52
O Estado de São Paulo, Folha de São Paulo, TV Globo, Veja entre tantas outras mídias corporativas que desinformam a população, não merecem receber o nome de jornalismo, e sim agências de propaganda a serviço da banca estrangeira. E pra piorar, instituições como o Ministério Público Federal, Judiciário, PF, Legislativo e até o Executivo (golpista Presidente ) estão trabalhando para maximizar os lucros do capital estrangeiro em detrimento à fome e desemprego de milhões de brasileiros que vivem na miséria.
Dida /
14/05/2018 - 18h57
Israel promoveu um massacre terrivel contra palestinos em Gaza hoje.
55 palestinos mortos, mais de 2700 palestinos feridos em gaza.
Silva
14/05/2018 - 18h47
O que indica um enorme potencial para a midia independente.
Sergio Sete
15/05/2018 - 09h12
Que tipo de independência?
Tao
15/05/2018 - 21h23
Independente da narrativa da midia golpísta que cria imbecis como vc.
Miguel do Rosário
16/05/2018 - 01h36
Tao, é proibido terminantemente xingar outros comentaristas. Pode xingar a mim, outros comentaristas não. Pode discutir, com muita educação. Vou autorizar este comentário para servir de informação a todos.
Curió
14/05/2018 - 18h27
Bandalheira!
Enquanto isso o golpe avança!
Credo em crucis!