Conhecida por advogar à favor do impeachment – sem crime de responsabilidade – contra a ex-presidenta Dilma Rousseff, Janaína Paschoal pode ser candidata ao governo de São Paulo pelo partido de Bolsonaro, é o que informa o jornal Folha de Sao Paulo.
O PSL ainda não sabe se irá lançar candidatura própria ao governo no estado mais rico do país. Uma das cotadas, segundo o deputado federal e ex-candidato à prefeito, Major Olímpio (SP), seria a jurista Janaína Paschoal.
No auge do processo de impedimento de Dilma, Janaína ganhou uma manchete na Veja: “Janaína Paschoal, a advogada possuída pelo impeachment“, a cena patética aconteceu ao lado de Hélio Bicudo e Miguel Reale Jr, ambos encabeçaram a ‘chapa’ de advogados que defendeu a saída de Dilma. No vídeo, Janaína bradava palavras de ódio e rodopiava com uma bandeira do Brasil.
Após a eleição do ex-prefeito João Dória – que abandonou a prefeitura com pouco mais de um ano no cargo -, Janaína passou vergonha nas redes sociais ao afirmar que iria fiscalizar os banheiros do Parque Ibirapuera, a advogada dizia que iria inspecionar com frequência os banheiros do parque e manteria Dória informado via Twitter.
A advogada democrata não parou por aí, depois de reprovada em uma banca para conseguir ser professora titular da Universidade de São Paulo (USP), Janaína não aceitou o resultado e tentou impugnar a decisão dos professores. A advogada se disse vítima de perseguição e acusou os professores de serem lenientes com suposto plágio dos primeiros colocados. Ambos tiveram notas que giraram numa média 9,5 e 9,2, respectivamente, muito superior às auferidas pela “jurista” do impeachment, cujas notas variaram entre 6,44 e 7,20, como informou o Justificando.
Os professores classificaram a tese de “lamentável profundidade” e decidiram processar Janaína Paschoal por difamação no Twitter.
Vídeo de Janaína: