Deputado federal e líder do PT na Câmara Federal, Paulo Pimenta irá pedir explicações ao Ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, acerca de matéria veiculada na revista Veja nesta sexta-feira (04/05). A revista afirma que “teve acesso à ala restrita do prédio da PF” e promete revelar detalhes do primeiro mês do preso político e ex-presidente Lula no cárcere. O tom da matéria é de acusação, afirmando inclusive, que Lula teria direito a ‘privilégios’, tais como: “O ex-presidente não tem hora para acordar ou dormir, não tem hora para o banho de sol, pode receber os advogados quando desejar, as visitas não passam pela revista íntima e a cela, confortável se comparada às demais, não fica trancada”. Mesmo estando isolado em cela que remete à uma solitária da ditadura na Argentina, a revista afirma que Lula teria espécies de ‘privilégios’.
A matéria cita explicitamente que “Na tarde da sexta-feira 27, VEJA teve acesso com exclusividade ao local onde o petista está detido e reconstituiu o cotidiano de seu primeiro mês na prisão — uma rotina diferente da dos outros 22 presos na carceragem da PF em Curitiba”.
Como teria a revista VEJA tido acesso à cela do ex-presidente? Até mesmo amigos, parlamentares e uma comissão da Câmara Federal foram impedidos de visitar e vistoriar a situação da cela onde se encontra como preso político. Segundo requerimento do deputado Paulo Pimenta, o conteúdo é explícito “chegando ao absurdo de descrever como o funcionário encarregado faz a entrega do café da manhã e aplica a insulina ao Presidente”.
Na reclamação enviada ao Jungmann, Pimenta complementa que Lula teve direitos violados: “o artigo 38 do Código Penal, o qual estabelece que o preso conserva todos os direitos não atingidos pela perda da liberdade, cabendo às autoridades respeitá-los.”. O requerimento pede ao ministro da segurança que instaure procedimento para apuração de como a revista teve acesso ao local.
CONVOCAÇÃO À CÂMARA
A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania – CCJC, também recebeu pedido do deputado para que o ministro da segurança pública seja convocado para prestar esclarecimentos.
Diz o pedido de Pimenta: “Nitidamente tal matéria viola vida privada do Presidente, garantia constitucional prevista no inciso X do artigo 5º, da Constituição Federal. Viola também o artigo 38 do Código Penal, o qual estabelece que o preso conserva todos os direitos não atingidos pela perda da liberdade, cabendo às autoridades respeitá-los. Por fim, os responsáveis violaram também o inciso VIII do artigo 41 e o artigo 40 da Lei de Execução Penal, os quais determinam ser obrigação das autoridades o respeito à integridade física e moral dos condenados e presos provisórios, e a proteção contra qualquer forma de sensacionalismo.”.
Jochann Daniel
05/05/2018 - 23h33
A verdade é que
em um Brasil civilizado futuro
a escrota Veja
será eliminada,
destruída,
destroçada,
apagada,
como um nefasto e nojento
objeto do Mal,
que, em alguma época,
e durante algum tempo,
fazia e propagava o Mal ao Brasil
e aos brasileiros.
Beto Castro
05/05/2018 - 12h21
O jovem homem (Jungmann) é um dos coordenadores do Golpe de 2016. Não seria melhor se queixar ao Bispo Episcopal de Tiririca da Serra? Uma outra opção de esperneio seria fazer um queixa formal à Madre Superiora da Ilha de Lesbos. Ou quem sabe pedir socorro ao Prior Fraudador da Casa de Satanás do Triplex. Tem ainda a súplica de encomendar um Spray de Pimenta ao Vampirão Encurralado da Imobiliária Brasilis. Com esses assessores das nádegas flácidas, o ingênuo Presidente Lula, torcedor do Gavião sócio da Rede Golpe, começará a cumprir a segunda pena do sitio de Atibaia em 2030. Até lá a Brasíria Teimosa já terá sido eliminada do Mapa Mundi e na Capital Tucana já seriam 700 edifícios invadidos por eleitores da bancada da súplica inútil prontos para serem incendiados e demolidos com Petistas Progressistas soterrados.
jose luiz da silva
04/05/2018 - 21h47
os brasileiros teemque fazer alguma coisa lula nao pode ficar preso politico se e que estamos em uma democracia.
Thiago Araujo
05/05/2018 - 17h02
Não recordo de qualquer manifestação pró Delcídio do Amaral, ex- senador petista e LÍDER DO GOVERNO no Senado.
O indivíduo era, como disse, LÍDER DO GOVERNO e, nessa posição, representava, em todos os atos e fatos, a VONTADE do GOVERNO.
Foi afastado, cassado, processado e está PRESO.
Ninguém disse: DELCÍDIO LIVRE.
Ninguém disse: GOLPE.
Ninguém falou nada contra a PF, o MP ou o Judiciário.
DELCÍDIO não merecia a defesa intransigente que tem o LULA?
Porquê dois pesos e duas medidas?
E João Paulo Cunha?
E José Dirceu?
E José Genoino?
Todos condenados. Todos inocentes?
Minha opinião é que instalada está, no Brasil, uma CLEPTOCRACIA.
Ela ainda existe, homiziou-se nos três Poderes.
Dimas
04/05/2018 - 18h33
Mais uma dos canalhas…canalhas…..canalhas.
Ricardo
04/05/2018 - 18h02
Coitado, isso é só recalque por ele, Paulo Pimenta, ter sido enxotado ( tal qual um cãozinho sarnento) da sede da PF em Curitiba !
Jose dantas bitencourt
05/05/2018 - 04h30
Sinto nojo de voce, coxinha fascista
Jochann Daniel
05/05/2018 - 23h23
Calma,
é só um bandido
a serviço
de nossos inimigos………………
em blog da esquerda………………
Arnaldo Costa
04/05/2018 - 17h30
Tá tudo dominado! Vivemos em uma ditadura do judiciário apoiada pela imprensa marrom e a máfia demotucana. O Brasil acabou!
Arnaldo Costa
04/05/2018 - 17h28
É, tornou zona mesmo. Estamos em um puteiro chamado Brasil. Os cafetões são a imprensa marrom e as putas os membros do judiciário. Moro é garoto propaganda e panfleto da zona Brasil.
Fernando Ribeiro
04/05/2018 - 16h59
Acho que é política de mais para meu gosto, está resolver isso com paralisações e greves gerais sem previsão de retorno,
Thiago Araujo
05/05/2018 - 16h46
É fundamental, ao emitir uma opinião, poder vislumbrar o conteúdo e a repercussão do que se diz. “Greve geral sem previsão de retorno” em um país com 13.000.000 de desempregados; outros tantos de sub-empregados (profissionais com qualificação maior que a função exercida) é, ao meu ver, de profunda temeridade.
O discurso “progressista” emanado pela própria corrente do PT, destoa completamente desse raciocínio.
Vamos pensar?