Em texto publicado no Jornal O Globo, o colunista Joaquim Falcão cita o ‘padrão de combate à corrupção global’, para justificar o limite no alcance do foro privilegiado, mas esquece de citar justamente qual padrão seria este.
“O Supremo, aprovando o foro desprivilegiado, faz com que o Brasil entre no padrão normal global de combate à corrupção. Nenhum país concede tanto foro superior a tantos políticos por tantos tipos de crimes”.
O único dado presente no texto, com base no Supremo em Números, da FGV Direito, é este: “O Supremo não dá conta de si mesmo. Conforme demonstrou o Supremo em Números, da FGV Direito Rio, apenas 0,61% dos réus são condenados definitivamente no Supremo. Só 5% dos atuais processos criminais são julgados.”.
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