A Polícia Federal enviou para homologação no Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), a delação premiada do ex-ministro da Fazenda, Antonio Palocci. Quem decidirá sobre a homologação será o amigo de Sérgio Moro, Gebran Neto, relator do processo que não só condenou o ex-presidente Lula como aumentou sua pena de nove para doze anos e um mês de prisão política.
Como se sabe, Gebran não costuma ir contra o amigo da primeira instância no Paraná, inclusive intensificando as penas proferidas por Sergio Moro – do qual é amigo desde da década de 90. O amigo de Moro que declarou que se o ex-presidente Lula não fosse preso em tempo recorde, estaria colocando o processo em seletividade. O caso do ex-presidente passou a frente de outros 257 processos parados no próprio TRF-4 – sete deles da Lava Jato. Tamanha a importância em julgar Lula.
O próximo passo do desembargador federal será convocar o Ministério Público para se manifestar sobre o acordo da Polícia Federal. Não há prazo para o MPF enviar suas conclusões – o mesmo MP que negou um acordo a Palocci, deverá dizer se é ou não válido o de agora. Gebran também é conhecido como leitor voraz. Segundo Emir Sader, foram 250 mil páginas em 6 dias. 2 mil páginas por dia – mas sem dormir.
Patrice L
01/05/2018 - 23h39
Miguel
Acho que, se pertinente, até merece um post mais aprofundado.
Sei não, esse encontro de Repúblicas de Curitiba, de justiceiros e empresários entrelaçando o público e o privado, com as partes ajudando-se e alavancando-se reciprocamente através de eventos, forte marquetagem e contratações, distribuição mútua de elogios e declarações de apoio e amizade, tudo isso, enfim, é deveras questionável sob o ponto de vista ético. E ainda pensar que a mulher do Moro, como advogada de instituição liderada por um outro primeiro-amigo e papagaio-de-pirata do marido, está suposta de litigar contra a prefeitura do Greca, que é seu parente. A entender melhor isso aí.
https://www.facebook.com/ParaguassuGrelhados/posts/1161620497228934?comment_id=1161647990559518&comment_tracking=%7B%22tn%22%3A%22R0%22%7D
“Paraguassu Grelhados
August 19, 2016 ·
Salve amigos do Paraguassu!
Gostaríamos de dividir com vocês que na segunda-feira 08/08 tivemos a satisfação de receber para um almoço no Paraguassu, toda equipe da Lava Jato inclusive os ilustres senhores Sérgio Moro e Deltan Dallagnol, além de artistas que vieram a Curitiba participar de um Ato de Apoio à Lava Jato e às 10 Medidas Contra a Corrupção que aconteceu em frente ao MPF na tarde do mesmo dia.
Entre um Bobó de Camarão e um Brigadeiro de Colher, Suzana Vieira, Luana Piovani, Lucinha Lins, Victor Fasano, Jorge Pontual e o cantor Fagner, declararam seu apoio a Lava Jato e sacaram selfies com Moro, Deltan e a equipe do Paraguassu (pránossa alegria).
Queremos agradecer a todos os participantes pela simpatia, a Fabio Aguayo (presidente da ABRABAR) pela organização, a equipe e amigos do Paraguassu pelo apoio e em especial à Sérgio Moro pela escolha do Paraguassu para esse encontro memorável.
Obrigaduuu!”
http://www.sindiabrabar.com.br/todas-noticias/
Na última sexta-feira (03/02/17), estivemos com os representantes do Ministério do Trabalho, que trouxeram a carta sindical do SindiAbrabar (Sindicato Das Empresas de Gastronomia, Entretenimento e Similares do Município de Curitiba). Tivemos a oportunidade de ter conosco neste momento tão importante para a entidade, alguns representantes de estabelecimentos do setor de gastronomia, entretenimento e também o Juiz Sérgio Moro. Vale ressaltar que a entidade se comprometeu com os seus associados a desenvolver um trabalho sério e de grande compromisso com as categorias representadas durante nossa gestão sindical. Na foto: Fábio Aguayo e Rafael Ghignone (Representantes do SindiAbrabar), Renato Araújo Júnior e Leonardo Cabral Dias (Representantes do Ministério do Trabalho | Brasília – DF) e Sérgio Moro.
http://www.sindiabrabar.com.br
A Convenção, que terá validade de 2 anos, contou com a assessoria do escritório Zucolotto Sociedade de Advogados, atendido pelo Dr. Leonardo Reichmann M. Pinto.
https://veja.abril.com.br/blog/parana/rosangela-moro-contra-a-prefeitura-de-curitiba/
Rosângela Moro contra a Prefeitura de Curitiba
Paraná
Mulher do juiz Sergio Moro é a advogada de uma associação de bares e casas noturnas que aponta prejuízo na liberação de alvarás
Por Guilherme Voitch
access_time 12 abr 2018, 16h29 – Publicado em 12 abr 2018, 16h01
Rosângela Moro advoga para a Associação de Bares e Casas Noturnas de Curitiba (Sylvio Sirangelo/TRF4/Divulgação)
A advogada Rosângela Moro, mulher do juiz Sergio Moro, está advogando para a Abrabar (Associação Brasileira de Bares e Casas Noturnas) em uma disputa com a Prefeitura de Curitiba por mais agilidade na liberação de alvarás de funcionamento. Segundo a entidade, “exigências descabidas e absurdas” do poder público municipal estão travando a liberação de três mil alvarás por mês. Uma reunião entre a Abrabar e a prefeitura deve ocorrer nos próximos dias, com a presença de Rosângela. A entidade não descarta promover um protesto, no próximo dia 2 de maio, em frente à sede do Executivo.
http://www.gazetadopovo.com.br/blogs/joao-frey/2018/04/12/rosangela-moro-e-advogada-de-empresarios-em-acao-contra-prefeitura-de-curitiba/
João Frey
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Rosângela Moro é advogada de empresários em ação contra prefeitura de Curitiba
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• por João Frey
• [ 12/04/2018 ] [ 18:33 ]
• Atualizado em [ 12/04/2018 ] [ 18:50 ]
(Foto: Albari Rosa/Gazeta do Povo)
A advogada Rosângela Moro, esposa do juiz Sérgio Moro, assumiu a defesa da Associação Brasileira de Bares e Casas Noturnas (Abrabar) em uma ação que a entidade move contra o município de Curitiba. Segundo o presidente da entidade, Fábio Aguayo, o motivo da ação são as dificuldades que a Secretaria de Urbanismo tem imposto para liberação de alvarás para os empresários. A informação foi revelada pela Veja Paraná.
De acordo com Aguayo, a ação do Executivo está deixando muitos empresários do setor na ilegalidade porque não estão conseguindo renovar seus alvarás. Uma reunião já foi marcada entre os representantes do setor da prefeitura para tentar resolver a situação.
Segundo o presidente da Abrabar, a escolha da advogada foi feita com base em critérios técnicos.
“Ela tem muitas causas ligadas ao terceiro setor, conhece nosso segmento e sabe que todos nós queremos nos sustentar. Não é fácil manter esses estabelecimentos”, diz.
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