Fernando Haddad e Celso Amorim falam, de maneira muito clara e objetiva, sobre o que eles mesmos chamam de golpe judicial e midiático.
Celso Amorim compara o papel da mídia na ditadura militar, que era de ser uma força influente, com os dias de hoje, quando elas passam a exercer, efetivamente, o poder político, com ajuda do sistema de justiça.
Geralda Garcia de araujo
18/04/2018 - 15h23
A mídia, Ah, a mídia. O PT no governo teve medo de mexer com ou teve a ilusão de coopta-la. Taí o resultado, é muito triste!
Denise
19/04/2018 - 20h58
Geralda procure saber o que foi feito em relação à mídia no Governo Lula. Procure saber sobre a distribuição de verba para a comunicação e sobre o trabalho do Guchiken
Olinto A. F. de godoy
18/04/2018 - 13h15
Crítica pela esquerda: porque essas pessoas chave no/do lulismo nada fizeram de relevante lá atrás qd a guerra híbrida começou? Pessoas com a vivência deles caminharem bovina e conscientemente para o matadouro, apesar de milhares de alertas (Putin e Erdogan inclusos) exemplos e literatura sobre o assunto, é algo que nunca vou entender. O Império e Temer, por exemplo, servem muito bem de estudo de caso para os intelectuais progressistas no sentido de ensiná-los a manter o poder e não só à tomá-lo, como já ensinava um tal de Maquiavel tempos atrás. O José Dirceu era um/o cara pronto para essa tarefa. Mas foi escanteado. Vamos ver o que vai sair dessa geléia geral em que nos meteram.
Fehnelon
19/04/2018 - 15h57
* Sua leitura da situação é muito lucida.
Em defesa, devo dizer que não foi só o PT, muitos que tinham posição privilegiada para observar não viram isso chegando, acho q no fundo ninguém acreditava numa nova quebra do pacto social.
Agora, é uma situação de extremos, não há limites, nenhum dos lados pode perder. Se nós voltarmos os impérios midiáticos serão destroçados, e eles sabem disso. Se não voltarmos, seremos, lenta e sistematicamente caçados e extintos como organização… Nesse caso só restaria a clandestinidade e a luta revolucionaria. Força!
* Ou ficar a pátria livre ou morrer pelo Brasil
Carlos Batista
18/04/2018 - 12h55
Celso Amorim poderia aproveitar e explicar o porquê do Brasil, país com tradição de tolerância e recebimento de refugiados e perseguidos políticos, durante o governo Lula ter se aproximado de um regime tão carregado de tintas fascistas como o Irã, que a época tinha como presidente Mahmoud Ahmadinejad, notório antissemita que declarou publicamente que o Estado de Israel, por sinal a única democracia do Oriente Médio, deveria ser “riscado do mapa”…..
Miguel do Rosário
18/04/2018 - 18h41
Carlos, você é burro ou o quê? Os EUA não se “aproximam” da Arábia Saudita? Além do mais você tem preconceito exagerado contra o Irã. Se o Irã é fascista, os EUA são muito mais então! O Irã, que eu saiba, nunca destruiu outros países ou patrocinou golpes de Estado.
Denise
19/04/2018 - 20h55
Boa Miguel!
Fehnelon
19/04/2018 - 16h07
Entendo seu comentário Carlos, mas ele só faz sentido se adotamos o discurso de Washington e a visão Hollywoodiana sobre o Irã. Percebe que vc já parte do ponto que é fato concreto que o Irã é cheio de terroristas? E imagino pelo seu comentário que, assim como eu, vc não conheça absolutamente nada sobre o Irã, nenhuma informação que não venha do eixo ocidental de noticias… A CNN (e por consequência a Globo) retratam o Irã como nação terrorista…. Será que uma rede da região, a Al-Jazeera, por exemplo concorda?
* Carlos, estamos do mesmo lado, todos somos um, e estão mentindo pra gente.
Denise
19/04/2018 - 21h02
O Governo Lula não “se aproximou” do governo do Irã, com a conotação que vocês querem dar a isso, apenas vendeu nossos produtos, abriu mercado, gerando empregos aqui.
Fehnelon
19/04/2018 - 16h28
*Putz, não consigo… citar Israel foi demais… Pq aí, e dane-se que é o braço do norte na região, estamos falando de “O Estado Terrorista” por definição, que há décadas dizima a Palestina.