(Foto: Brasil de Fato).
Movimentos sociais, militantes democráticos, ativistas, dirigentes sindicais e partidários, indivíduos, coletivos e multidões se dirigem a São Bernardo do Campo, com disposição crescente para resistir à prisão arbitrária e ilegal do presidente Lula.
O presidente nacional do PSOL acaba de tuitar que, em São Bernardo, se decide o futuro da democracia brasileira. Juristas conceituados, como Pedro Serrano, enfatizam que a ordem de Sergio Moro não tem fundamento jurídico e, por isso, legitima atos pacíficos de resistência e desobediência civil.