O mesmo Ministério Público Federal de Goiás que convidou Kim Katiguiri para dar palestra sobre “segurança pública”, e cujo chefe, Ailton Medeiros, acha que o nazismo era um “regime socialista”, iniciou um processo de intimidação e censura contra os professores da Universidade Federal de Goiás que ofertaram a disciplina “O golpe de 2016”.
É até bom que isso aconteça, porque faz propaganda da disciplina. Vai ter muito mais aluno inscrito agora. E fica provado que o golpe é golpe mesmo.
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No site do MPF
COMBATE À CORRUPÇÃO 23 DE MARÇO DE 2018 ÀS 9H10
MPF apura oferta da disciplina “O golpe de 2016” pela UFG
Curso não seria revestido de caráter acadêmico ou de difusão do conhecimento, mas sim de propaganda político-partidária
O Ministério Público Federal (MPF) em Goiás, pelo Núcleo de Combate à Corrupção, a partir de representação recebida pela instituição, instaurou, nesta quinta-feira, 22 de março, Procedimento Preparatório (PP) para apurar a oferta pela Universidade Federal de Goiás, Regional da Cidade de Goiás, da disciplina “Golpe de 2016”.
A representação sustenta que a UFG estaria franqueando ao seu corpo discente a disciplina, tendo como objeto a análise do processo de impeachment da ex-presidente da República Dilma Roussef. Além disso, que o curso não seria revestido de caráter acadêmico ou de difusão do conhecimento, mas sim de propaganda político-partidária realizada com a utilização de bens públicos e custeada pelo erário, em prol do Partido dos Trabalhadores. Sustenta, ainda, que afrontaria os princípios da legalidade, impessoalidade, publicidade moralidade e eficiência da Administração Pública, a caracterizar ato de improbidade administrativa, além dos ilícitos penais previstos nos artigos 315 e 319 do Código Penal.
De acordo com o procurador da República Raphael Perissé Rodrigues Barbosa, responsável pela apuração, de uma análise sumária da representação percebe-se que o viés dado à disciplina pela Instituição de Ensino Superior (IES) talvez discrepe do que prevê a Constituição Federal (art. 206, incisos II e III).
Para Perissé, a própria nomenclatura emprestada à disciplina, “Golpe de 2016”, já parece demonstrar o prisma pelo qual esse grave momento da história recente do país será apresentado aos discentes. No mais, não está afastada a possibilidade de que equipamentos e recursos públicos estejam sendo empregados para a disseminação de determinada visão política do evento, o que pode, em tese, constituir ato de improbidade administrativa.
Como primeiras medidas, o MPF oficiou à Reitoria da UFG requisitando, em relação ao “Núcleo Livre Interdisciplinar sobre o Golpe de 2016”, cópia integral de processos, procedimentos e atas que tenham antecedido a criação da disciplina. Requisitou, ainda, o cronograma, grade curricular da disciplina e esclarecimentos quanto a quais cursos e/ou faculdades estarão a ela vinculados; a relação dos docentes que ministrarão aula, com respectiva carga horária; o edital de seleção de discentes, ou equivalente, e, caso já tenha sido iniciada, registro em meio audiovisual do conteúdo ministrado.
A UFG tem o prazo de dez dias úteis para fornecer as informações ao MPF.
César Augusto Sandri
29/03/2018 - 10h26
O mpf GO , convidou o Kim Takategoria pra fazer palestra sobre Segurança Pública? Não sei se rio ou choro. è muita canalhice num país só, por mais que seja grande.
assim falou Golbery
24/03/2018 - 13h51
porém…. o que esse pessoal de pública deveria fazer, tal como diversas outras categorias , como do judiciário, era cobrar por palestras, arrecadariam fábulas
assim falou Golbery
24/03/2018 - 12h41
de fato, universidade pública, se quiser, pode fazer de qualquer lei porqueira e da porqueira que interessar a turma faz lei. Só um exemplo.;…..[ Antes de encerrar, vou fazer um breve comentário sobre um tema já tratado aqui hoje: a composição do Conselho Superior em consonância com a legislação. Algumas universidades tem conselhos paritários, diferente do que preceitua a Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Todavia, nas votações e nas assinaturas das atas, tudo transcorre de acordo com a proporcionalidade prevista em Lei. Explico. Por exemplo, mesmo que o Conselho Superior seja composto por 10 professores, 10 técnicos e 10 estudantes, há uma combinação prévia de maneira que, ao votar, e ao assinar a ata, a lista é constituída proporcionalmente por 70 por cento de docentes, e os restantes 30 por cento de técnicos e discentes. Para que seja assegurado o cumprimento da legislação e não haja insegurança jurídica nas decisões tomadas pelo Conselho.
Isso é fruto de amadurecimento. Fruto de conhecimento. E fruto de respeito entre os pares e da comunidade para com seus dirigentes.
Assegurar a garantia de direitos e o cumprimento dos deveres é responsabilidade de todos nós, enquanto servidores públicos, especialmente em uma instituição de ensino.
Santarém, 01 de março de 2018
Prof. Dr. Anselmo Alencar Colares]
http://www.facebook.com/anselmo.colares/posts/1805175496168224, acesso 05\03\2018
Reginaldo Gomes
24/03/2018 - 11h27
Bom;
Vamos constatar fatos bem recentes:
1) o golpe quando teve sua narrativa derrotada na Síria o que fez?
– incendiou o país numa atitude demoníaca de tentar reverter a derrota da sua narrativa, uma das maiores tragédias humanitárias recentes (ainda em curso)
2) o golpe quando teve sua narrativa derrotada na Venezuela o que fez?
– Também incendiou o país
3) o golpe teve sua narrativa derrotada no Brasil o que vai fazer?
– …
Rita Andreata
28/03/2018 - 14h19
Acabar a liquidação do país, anexá-lo à USA e mudar-se para Miami
João
24/03/2018 - 08h59
O autoritarismo é outra face do “ativismo judicial”
POR FERNANDO BRITO · 24/03/2018
fundodopoco
Normalmente ponderado e lúcido, André Singer passa longe do essencial, hoje, na Folha, ao tentar descrever o que se passa em nosso Supremo Tribunal Federal, onde aponta imensas contradições:
Tudo pode mudar na votação do Supremo Tribunal Federal em 4 de abril. Mas os resultados que na última quinta (22) favoreceram o ex-presidente Lula mostraram uma incrível inversão no âmbito da corte. Juízes progressistas nomeados por ele e Dilma votaram contra nem sequer examinar o pedido de habeas corpus do líder do PT, enquanto meritíssimos escolhidos por governos conservadores lhe concederam o benefício da dúvida. Como entender?
O que está acontecendo por lá, caro André, sequer é novo.
Data, ao menos, do julgamento da ação 470, que ficou famosa pelo nome de “mensalão”.
A meu ver, porém, é anterior e aquela ocasião só serviu para exibir esta confusão que tornou nosso Judiciário um caso quase único no mundo.
A raiz de nossos males, creio, está, remotamente, no tal “ativismo judicial”, tão francamente saudado pela esquerda ingênua, que não entendeu que, ao aceitar o Judiciário como um lugar de conquistas políticas, abriu as portas para que as instituições judiciais fossem usadas na luta política de forma abusada e ilegal.
Durante anos, “comemoramos vitórias” no Supremo , muitas vezes colocando de lado o processo político-partidário-eleitoral. Um ministro do Supremo, em matéria de mudanças importantes na lei, valia por dúzias de parlamentares, os legitimados para fazê-lo. Decisões progressistas – verdade que temperadas com contrapontos de proteção aos crimes da ditadura – foram saudadas e o Judiciário, locus naturalmente conservador, foi ganhando legitimidade aparente para ser motor de mudanças.
Esqueceu-se, porém, que ele, por natureza, é um lugar de arbítrio.
Qualquer um que tenha enfrentado, de qualquer dos dois lados, uma ação judicial aprendeu que está, nela, extremamente dependente da vontade do juiz. E quando o juiz ganha poder, seu arbítrio ganha também.
As atuações abusadas dos Joaquim Barbosa, dos Gilmar Mendes e de outros passaram a fluir por toda a máquina judicial. A ideia republicana de que todos são iguais perante a lei e que nenhum ato está imune ao exame judicial deformou-se ao ponto de submeter-se o poder legítimo originário do voto ao talante dos erigidos em poder pelo ingresso numa corporação.
Quando saudamos o bloqueio da nomeação de uma aberração como Cristiane Brasil num ministério pela Justiça, fazemos o mesmo, sem perceber, que Mendes fez ao bloquear a nomeação de Lula para a Casa Civil de Dilma, arrombando o último e já desesperado portão contra o golpe.
Abandonamos um conceito essencial à aplicação do Direito: a autocontenção do Judiciário.
Temos, hoje, milhares de pequenos imperadores, capazes de fazer palecer sua vontade sobre qualquer ato dos governantes eleitos e para isso legitimados por uma corporação que a mídia, espertamente, passou a adular e a fazer-lhe ronronar como um gatinho o Poder Judiciário.
O segundo passou foi vender à população a sinonímia entre Justiça e prisão, da qual também, muitas vezes, fomos cúmplices. Prender políticos, empresários, famosos passou a ser sinal de que “este país mudou”, embora esteja cada vez mais parecido com o passado em matéria de dominação e injustiça.
Ninguém exerceu este papel “melhor” do que Sérgio Moro. A prisão passou a ser o ato inaugural do processo judicial, em lugar de ser, como normal e legalmentemente, por regra, o seu ato final. Os mecanismos de controle judicial, por covardia ou cumplicidade política – afinal, Suas Excelências habitaram sempre e habitam hoje os arrabaldes das elites – deixaram que “as alongadas prisões de Curitiba” esticassem-se e repetirem-se sem qualquer freio: seus presos tinham o physique du rôle perfeito para “inimigos públicos”: políticos e empreiteiros, aquela espécie da qual não se encontram exemplares no reino dos Céus.
O poder, muito poder, todo o poder foi o que se lhes deu.
Não há nada de estranho em que Governos componham, lenta e pausadamente, tendências filosóficas ou ideologicas dentro de cortes supremas. É assim, desde sempre, por exemplo, nos EUA, e nem por isso por lá se dá a contradição que Singer aponta.
Pois lá funcionam (verdade que cada vez menos, com a onda de direita que afoga as liberdades por toda parte – a lei e os limites de sua aplicação, mesmo sendo por aquelas bandas e em muitas outras, a quantidade e o detalhamento da legislação menores que aqui.
O poder judicial tem freios. Sem freios, vira o que virou aqui: até para um processo conduzido com evidente motivação política, cujo resultado era sabido antes que se se lhe apusessem o primeiro carimbo de protocolo, só a muito custo, é detido, por escassa maioria e provisoriamente, na suprema corte brasileira.
Isso é mais grave que o comportamento abjeto dos Barroso, dos Fachin, dos Fux. Quem, como disse, nem chega a ser novidade, tão velho quanto o ditado português:
-Queres conhecer o vilão, põe-lhe na mão o bastão.
Cláudio
24/03/2018 - 04h14
:
: * * * * 04:13 * * * * .:. Ouvindo As Vozes do Bra♥♥S♥♥il e postando:
.:.
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Por uma verdadeira e justa Ley de Medios Já pra antonti (anteontem. Eu muito avisei…) ! ! ! ! Lul(inh)a Paz e Amor (mas sem contemporizações indevidas) 2018 neles/as (que já PERDERAM, tomaram DE QUATRO nas 4 mais recentes eleições presidenciais no BraSil) ! ! ! ! !
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?????????????????????
Marcos Carvalho
23/03/2018 - 23h33
Hades Corpus: https://www.youtube.com/watch?v=Jcb4yza2MGE&feature=youtu.be
Marcos Carvalho
24/03/2018 - 11h29
Tive que corrigir o vídeo, aqui esta o corrigido: https://www.youtube.com/watch?v=F87ziezH5Q4&feature=youtu.be
JOHN JAHNES
23/03/2018 - 23h24
A Polícia Ciovil deveria agir e pegar os nomes de todos esses analfabetos corruptos, e investigar um a um, e podem crer que a maioria tem contas a ajustar com a lei e a ordem do país, pois não dá para crer que eles se dispoem a fazer essas aberrações só por crença que seus ídolos vão resolver alguma coisa. ELES QUEREM E MAMAR MAIS, pois se Lula voltar a mamata deles acaba e cadeia seráo premio que receberão.
assim falou Golberu
23/03/2018 - 21h30
se tal grupo de combate à corrupção até agora apenas achou isso, parabéns, são imbecis ao quadrado
italo rosa
23/03/2018 - 21h00
o MP já ouviu falar em autonomia universitária, liberdade de cátedra? desde quando esses trogloditas têm alçada legal para agir como inquisidores ignorantes e atrabiliários? eles sabem de um documento chamado Constituição, que assegura liberdade de opinião e expressão? inacreditável a mediocridade arrogante e truculenta desses imbecis!
eDMILSON
23/03/2018 - 20h09
Gostaria de perguntar se o MPF irá fazer uma investigação quanto ao uso das instalações da Polícia Federal para a campanha a presidência de Aécio Neves? Em Curitiba (sempre aqui) a sede da PF foi usada como QG da campanha do “Mineirinho”, inclusive com os policiais aqui lotados fazendo campanha nas redes sociais. Então MPF, vai ter investigação? Ou vão continuar apenas perseguindo a esquerda, utilizando para isso recursos públicos?
che
24/03/2018 - 00h45
Dessa eu não sabia que a PF tenha sido o QG dos tucanalhas
Sebastião Farias
23/03/2018 - 19h47
Alegrem-se povo brasileiro, coxinhas, mortadelas, gauchos, nordestinos, etc, e, agradeçam mais esta vitória a Lula e, que Deus inspire razão e imparcialidade nos corações de todos, para entenderem que, essa vitória constitucional do Ex-Presidente e de sua competente defesa jurídica, independente do que a imprensa tenta carimbar, como se fosse para impedir que ele fosse preso.
Ledo engano e má fé, de quem defendeu essa bandeira com a intensão de desinformar e enganar as pessoas e cidadãos pois, na verdade, o que estava em jogo era algo muito maior e soberano de tudo o que se vinham comentando com ignorância, má fé e falta de patriotismo, isso sim, foi o derrotado mas, a razão, a verdade e o senso de justiça voltou a comandar as mentes dos Senhores Ministros do STF, e o respeito a Constituição da República Federativa do Brasil, foi RESTAURADO.
Vejamos, com essa inciativa, o reconhecimento e o respeito da Verdade Constitucional, foi restaurado pelo STF, nos termos que dispõe o Art. 5º e seu inciso LVII, da Constituição Federal de 1988, que seguem abaixo:
“Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
>>>
LVII – ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória;”
Isso por si só, credita mais respeitabilidade ao papel libertador do Ex-Presidente, gostem ou algumas pessoas, pelo fato de que, sua vitória se deu por lembrar ao STF o seu nobre papel de guardião e defensor da Constituição Federal e, isso, foi conseguido.
De hoje em diante, fica restaurado no Brasil, conforme a CF, a PRESUNÇÃO DE INOCÊNCIA dos cidadãos brasileiros.
Assim, o país dá um salto de qualidade e de confiabilidade numa Justiça imparcial, nos termos do Art 5° acima. A consequência sim, disso, é a garantia, daqui para a frente, não só para o Ex-Presidente Lula mas, para todos àqueles cidadãos que como ele tiveram seus direitos e cidadania desrespeitados.
O papel da Justiça e de seus magistrados, na sagrada função de árbitros da nação, é promoverem e assegurarem a paz social no país e não, serem indutores da insegurança e da injustiça .É só cumprirem bem e com ética, suas funções jurídicas respeitando e defendendo a CF e, com amparo na verdade e amor ao próximo, proteja os inocentes, nos termos da lei.
Que isso sirva de exemplo para todos nós.
Que o STF segure nessa tábua de segurança de salvação de sua confiabilidade e resgate o seu respeito perdido, junto o povo.
Sucesso.
https://www.conversaafiada.com.br/politica/por-7-a-4-supremo-da-liberdade-a-lula
Carlos Santos
23/03/2018 - 19h46
Lula es cor ra ça do de Passo Fundo ! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
André Rs T
23/03/2018 - 20h16
Ana Maria Schirmer disse:
Os filhos do Bol$$o +nato. O que falta na cabeça tem nos músculos de sobra .
Gente desprezível , sem um pingo de dignidade e respeito com os direitos do
homem ou do cidadão . Cuspo !
Paulo Cesar de Souza
23/03/2018 - 20h22
O chefe da milicia que praticou atos fascistas em Passo Fundo foi preso pela policia
Bando de retardados, encheram as burras de dinheiro nos governos Lula
euclides de oliveira pinto neto
23/03/2018 - 19h25
Talvez de gravidade maior foi a implantação do “auxilio moradia” para juizes, MP e outros abnegados defensores do erário público, através de uma confusa LIMINAR, há mais de 4 anos, sem que tenha ocorrido o julgamento do mérito pelo PLENO do STF, sem nenhuma disposição legal para amparar a decisão, sendo posteriormente estendido para todos os juizes estaduais. A apreciação pelo PLENO do STF vem sendo escamoetada, através de “embargos de gaveta” sucessivos… enquanto isso, o “auxilio moradia” vem sendo depositado nas contas dos magistrados e outros grupos beneficiados, causando uma enorme despesa para os cofres públicos. Acho que o sr. representante do Ministério Público poderia fazer um estudo a respeito da legalidade desse benefício.
Neto
23/03/2018 - 18h58
Esses canalhas do MPF apoiaram o golpe contra uma presidente íntegra e legítima para colocar no poder uma quadrilha de ladrões, e ainda tem a cara de pau de encenar esse falso discurso anticorrupção.
Ronald
23/03/2018 - 16h05
“Deixe-me controlar a mídia e vou transformar qualquer nação em um rebanho de porcos” – o ministro da Propaganda nazista Joseph Goebbels transformou as palavras em uma arma de destruição em massa.
Andre Rs T
23/03/2018 - 16h30
Goebllels = Globo
O povo brasileiro destroi a Globo ou a Globo destroi o Brasil
A Glob tem sido inimigo mais perigoso da democracia
assim falou Golberu
23/03/2018 - 22h08
eis a verdade. Essa turma do Face sempre deixou claro para todo governo. Ou coloca todo dia bilhões nas nossas mãos ou destruímos vocês em segundos
Jose carlos lima
23/03/2018 - 14h24
Esses Zė Ruela usam da mesma narrativa para enganar os manifestoches
Dalanhol ficou irado com a derrota da Globo e sugere que nos mudemos do Brasil caótico.
Por causa do golpe de Estado apoiado pelo conluio midiático penal, sim, por este motivo, precisamos mudar de pais: ou mudar o pais mandando pra guilhotina esses autores de crime de lesa pátria que usam o judiciårio como instrumento de luta de classes contra o povo e contra um Brasil sobreano, independente, e nāo este pais colonial e escravista que voltamos a ser, isso graças a Moros, Dalanhois e Fernandos que, ao que tudo indica, estão de malas prontas para bater asas.
Boa viagem na primeira classe.
Miami vos espera, sabujos
E por favor, nāo escolham Portugal como destino, pois lá quem governa é o PT…
ontreus
23/03/2018 - 14h06
A GRANDE Verdade que LULA e a facção criminosa do PT roubaram o Brasil e acharam q ia sair de graça!
Estão colhendo o que plantaram!
Vicente
23/03/2018 - 14h27
Ontreus: estude Hisória, leia sobre política, geopolítica. Ficar grudado na globo não está te ajudando a entender o mundo que te cerca.
Hilton
23/03/2018 - 14h28
Sqn. Serra tá solto. Aécio idem
Ivanir
23/03/2018 - 19h29
Ontreus? ROBÔ!
assim falou Golberu
23/03/2018 - 22h19
você não é minimamente justo. Roubar é direito de todo que chega ao poder no Brasil. Tinha que provar que o petismo roubou mais do que a outra turma roubou em 500 anos
Uanderson
24/03/2018 - 13h52
Serra tá soltinho.
Ro
23/03/2018 - 13h38
Quem está usando o cargo e equipamentos públicos para fazer política partidária?
Seria o caso de abertura de processo administrativo em face dos procuradores que, além de violar a autonomia universitária, estão agindo como censores de uma discussão essencial para o país.
Ou a sociedade civil se levanta contra as arbitrariedades desses meninos mimados do Ministério Público ou eles vão avançar cada vez mais. As universidades e seu corpo jurídico, os centros acadêmicos, a OAB tem que tomar coragem e bater de frente com esses moleques.
Uanderson
24/03/2018 - 13h54
Esses procuradores estão querendo enfiar o ex PSDB Álvaro Dias goela abaixo da população brasileira. É o candidato da lava a jato.
Jorge Luiz Costa
24/03/2018 - 14h00
Parece que é mesmo. Até entrevista para advinho de araque ele deu. Uma vergonha.
https://m.youtube.com/watch?v=PoShLHkvWtE
Andre Rs T
23/03/2018 - 13h10
O MP de Go seja o federal ou estadual sao antros de extremistas de direita
Francisco
23/03/2018 - 12h56
Pelo teor da “intimidação” (não se trata de intimação, coisa nenhuma…), ficamos sabendo de bate pronto que nem os membros do MBL, nem os membros do MP cursaram faculdade.
Na verdade, ficam até algumas duvidas se foram alfabetizados…
Mesmo a alfabetização se dá através de teorias de Piaget, ou da visão de Vygoysky, ou do método de Paulo Freire, ou outro das dezenas de métodos e perspectivas em que se arruma os assuntos a serem ensinados ou o que será colocado em foco ou a abordagem adotada.
Uma faculdade pode ensinar a fritar um ovo utilizando-se de uma visão liberal ou marxista. Em ambos os casos, tanto Makarenko (marxista), quanto Dewey (liberal), enfatizarão que o aluno não só ouça falar a receita do ovo frito, como que o frite. O mesmo se daria se estivessem ensinando ler e escrever. Ou a ministrar cursos sobre história. em nenhum dos casos os dois estariam sendo “tendenciosos”. Mesmo que identifiquem que Temer é o vilão e Dilma é a mocinha, ainda não serão “tendenciosos”. Serão apenas cumpridores dos seus contratos de trabalho. Outros tantos historiadores poderão apontar que o “vilão” são as manchas solares, outro, dinheiro que irmãos bilionários mandam dos EEUU. Essa pluralidade é o “dever ser” da Universidade, é o seu trabalho.
Que Kim Kataguiri e o MP terminem a alfabetização: vocês ainda não tem vivência acadêmica (nem competência acadêmica), nem intelectual para tratar de assunto tão banal para quem fez faculdade – e doutorado – quanto esse. Que cada um procure estudar, para se capacitar e ir trabalhar! o MBL não sei o que faz para pagar as suas contas, nem é da minha conta (enquanto for legal), mas o MP precisa intimar servidor público que não cumpre a Lei e deixar caminho livre a quem… só faz a sua obrigação funcional.
Benoit
23/03/2018 - 12h48
Se houve um golpe ou não é uma questão a ser discutida legitimamente no quadro de algumas disciplinas universitárias. Falar de golpe ou partir de uma interpretação dos fatos relativos à deposição da presidente Rousseff como um golpe de Estado é perfeitamente aceitável. Há em primeiro lugar a natureza dos fatos, há em segundo lugar o fato de que a referência a eles como um golpe é corriqueira tanto no Brasil quanto em outros países (na Europa por exemplo, inclusive em alguns dos maiores jornais). Não cabe ao MPF de Goiás intervir na liberdade acadêmica, um princípio antigo muito forte, de maneira propagandística e política de modo a favorecer os partidos deles. A atuação deles poderia sem dúvida ser enquadrada nos artigos 315 e 319 do Código Penal porque fica clara a possibilidade de que equipamentos e recursos públicos estão sendo empregados pelo MPF em Goiais para a disseminação de determinada visão política do evento, sendo que isso pode ser feito no quadro de um curso universtário, mas não do de uma autoridade judicial, o que pode, em tese, constituir ato de improbidade administrativa. Mais um abuso de justiça ocorrendo no Brasil.
Luiz Carlos P. Oliveira
23/03/2018 - 12h52
Exato. Se o tema não é curricular, é apenas um curso ofertado, por que o MP se preocupa com isso? Falta do que fazer ou o curso os incomoda? Precisou a defesa de Lula intervir para que se intimasse um procurador, que fala de um processo em que é parte atuante, para que se explique.
Luiz Carlos P. Oliveira
23/03/2018 - 12h48
Estranho, não? Enquanto isso procurafores e juízes querem “dar curso” ensinando brasileiros a votar. Ou melhor, a não votarem em partidos da esquerda. Qual o nome que nosso glorioso MP daria à isso?
André Rs T
23/03/2018 - 12h32
Eu vou fazer este curso, seja online ou ao ar livre