Sem sombra de dúvidas, Fake News é um problema no Brasil. E a imprensa dita “profissional” é sua grande fábrica.
A imprensa divulgou a “acusação” da desembargadora contra Marielle com uma irresponsabilidade imperdoável. Títulos, fotos, manchetes, subtítulos, leads, toda a construção semântica ajudava a legitimar a mentira.
Os “prints” das manchetes da mídia inundaram as redes sociais de calúnias e fakenews contra a vereadora assassinada.
O MBL, movimento de direita apoiado pela mídia e pelo PSDB durante o processo de impeachment, foi um dos maiores difusores das Fake News contra Marielle.
E a imprensa sabe muito bem o que faz. Sempre que a mesma imprensa queria minimizar o impacto de uma notícia econômica ou política boa para os governos populares, enfiava um “mas” – no título.
Confira as imagens abaixo – devidamente linkadas para as fontes originais. A Veja também participou da propagação de Fake News contra Marielle – e só depois das denúncias acrescentou um subtítulo alertando para a falsidade das acusações mostradas no título (numa inversão de prioridades, porque o título deveria ser o alerta de Fake News e não a acusação mentirosa).
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