(Curso oferecido pela Escola de Comando e Estado Maior do Exército)
Em reunião com alguns membros mais ativos, o Centro de Inteligência Leonel Brizola (Cilb) definiu quais serão seus principais escopos de estudo para os próximos três ano (2018 a 2010).
Primeiramente, o instituto entende que a produção de inteligência só é possível, no ambiente altamente viciado da opinião pública nacional, através da ruptura com fatalismos nacionais, ou seja, com a quebra de dogmas conscientes ou não de que a nossa realidade é a única possível.
Para isso, é preciso trazer à sociedade exemplos de nações bem sucedidas que tiveram e tem, por exemplo (e adiantando logo dois temas que perseguiremos), sistemas de mídia e justiça completamente diferentes. Um terceiro tema será sobre inteligência militar.
Os três temas que serão objetos de estudo nos próximos três anos do Cilb são os seguintes:
1) Comparativo entre sistemas de mídia nos diferentes países.
Objetivo: mostrar à opinião pública brasileira que o nosso sistema é excepcional. O domínio absoluto dos meios de comunicação por um reduzíssimo número de famílias privadas, formando um monopólio ideológico altamente verticalizado, não existe em lugar algum do mundo nessa escala.
2) Comparativo entre sistemas de justiça nos diferentes países.
Objetivo: do mesmo modo que o primeiro objeto, é preciso mostrar à sociedade que outros países consolidaram suas economias através do uso de sistemas de justiça muito mais estáveis, em que o poder político e democrático não fica a mercê desse corporativismo atomizado e anárquico que vem levando o Brasil a um abismo cada vez mais profundo.
3) Estudar a Escola de Comando e Estado Maior do Exército.
Objetivo: Entender o funcionamento e os objetivos da Escola Marechal Castello Branco (Eceme), o mais influente think tank das Forças Armadas do país. Divulgar seus cursos, estudar e analisar o que ele ensina, tendo como meta principal incentivar as tendências nacionalistas que ainda resistem dentro das instituições militares.
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