(Foto: REUTERS/Sergio Moraes)
No RFI
“O tráfico não opera da forma como Marielle foi executada”, diz delegado
Por Maria Emilia Alencar
Publicado em 15-03-2018 Modificado em 16-03-2018 em 11:34
Orlando Zaccone, delegado da polícia civil do Rio de Janeiro, faz parte de um grupo de policiais civis e militares suprapartidário, autointitulado “Policiais Antifascismo”, que propõe o debate de uma nova política de segurança, tendo a garantia dos direitos humanos como prioridade. Para ele, a morte de Marielle Franco tem forte conotação política.
O delegado participa do Fórum Social Internacional, em Salvador (BA), e falou com exclusividade para a RFI Brasil.
RFI: O senhor acha que foi uma execução?
Orlando Zaccone: Pelas primeiras informações, a forma como os disparos foram efetuados, como a ação ocorreu, a probabilidade é imensa de ter sido uma execução. Isso abre um campo para o debate político, onde temos dados de que o Brasil é um dos países onde militantes de direitos humanos estão em situação de risco e onde há mais números de homicídios no setor. No caso da Marielle, nós teríamos ainda um aspecto específico. Ela não era uma defensora dos direitos humanos de gabinete. Ela era uma pessoa, uma mulher negra, com origem na favela da Maré, e ela colocou toda a sua militância, mesmo como parlamentar, dentro das comunidades. Nós aqui do Rio de Janeiro já tínhamos notícias, há pelo menos mais de dois anos, de ameaças constantes a coletivos de jovens que militam pelos direitos humanos dentro das favelas. A execução da vereadora Marielle apresenta um quadro político onde o acirramento da disputa política no Brasil passa pela ideia de que precisamos estender a ordem constitucional e suspender direitos humanos para garantir a governabilidade. Isso é algo que tem sido construído pelo menos desde a década de 90, através do discurso de que direitos humanos atrapalham a segurança pública. Isso associa como inimigos os defensores dos direitos humanos. É bastante provável que essa execução tenha motivação nas atividades desenvolvidas pela vereadora Marielle na luta pelos direitos humanos.
RFI: Marielle fazia parte de uma comissão e já tinha mostrado uma posição muito crítica em relação à intervenção militar no Rio de Janeiro. O assassinato teria relação com essa posição?
OZ: Não é possível fazer essa afirmação neste momento. O que pode ser dito e construído politicamente é que existe, junto com a chegada da intervenção militar, um discurso que aponta para a restrição de direitos nas comunidades. Isso vem com a movimentação que os militares estão fazendo, para que sejam construídas, em pautas legislativas, a suspensão de direitos e garantias dentro das comunidades, como é a questão do mandado de busca coletivo, a questão da lei do abate, que permite que uma pessoa que seja suspeita de portar uma arma, possa ser atingida letalmente numa ação policial. Então nós temos aí, na chegada da intervenção, um reforço do discurso de que temos que restringir direitos e garantias individuais para a manutenção de uma certa ordem. Nesse contexto, aqueles que se opõem a essa construção, passam a estar no outro campo político.
RFI: Quando o senhor fala em “aqueles que se opõem”, podemos nos referir a quem? A carteis do tráfico, a grupos militares, paramilitares, forças extremistas?
OZ: A ideia que se constrói em relação aos que se opõem é que são criminosos – traficantes, milicianos – e aí você joga no mesmo pacote aqueles que defendem políticas de direitos humanos. Ou seja, você joga, ao lado de traficantes e milicianos, os defensores de direitos humanos. Aí você constrói esses últimos como inimigos. A partir do momento que você localiza interesses contrários à intervenção em grupos criminosos, sejam de traficantes de drogas, sejam de milicianos, e a partir do momento que você tem defensores de direitos humanos contra a forma com que está sendo construída a intervenção, é muito fácil você construir que os defensores de direitos humanos estão ao lado de criminosos.
RFI: Estamos vendo forças extremistas a favor da candidatura de Jair Bolsonaro, que são de uma extrema virulência contra as normas democráticas e contra defensores de minorias. O que aconteceu poderia ser uma exacerbação da ação desses extremistas, que vêm ganhando terreno?
OZ: Sim, o trabalho deles é de muitos anos, com a elaboração de que temos, de um lado, os defensores dos direitos humanos, e, do outro, a ordem, a segurança. Vem se construindo, desde os anos 1990, de que a defesa dos direitos humanos é um estorvo para a segurança pública, para a ordem. Ou seja, se constrói, no ambiente social, que os direitos humanos atrapalham a segurança pública. E o discurso, portanto, extremista, que quer suspender a ordem constitucional para estabelecer uma certa ordem, ganha impulso. Isso contribui evidentemente para que grupos que objetivem ações como essas, que no Brasil não são casos isolados, uma vez que somos um dos países com maiores índices de violência contra defensores de direitos humanos. Isso é muito grave. A Marielle não ficava em gabinete, não era de uma ONG, mas uma parlamentar que ia para as comunidades, conversava com a população pobre, que é o alvo dessas políticas de suspensão. Ela, por conta disso, da sua origem, da sua condição de mulher, negra, passa a ser um alvo potencializado.
RFI: Então o senhor acha que esse crime foi contra a Marielle defensora dos direitos humanos ou é também contra a Marielle mulher e negra, que incomoda?
OZ: Sim, isso é um contexto só. Essa separação não deve existir, pois a defesa dos direitos humanos contempla a questão de gênero, de raça. Ela tinha a vivência da favela, sabia como a polícia operava nesse ambiente, trazia as denúncias de pessoas que estavam lá dentro. Ela não era só um discurso favorável aos direitos humanos. Ela era um discurso que apontava a forma como esses direitos humanos estão sendo constantemente violados dentro das favelas. Por isso ela passou a ser um alvo. Embora a gente ainda não tenha a conclusão das investigações, tudo aponta que há uma motivação política por trás dessa execução. E digo mais uma coisa: espero que eu esteja enganado.
RFI: Poderia existir alguma participação do narcotráfico?
OZ: Para ser sincero, o tráfico não opera da forma como se deu a mecânica da execução da Marielle. O carro emparelhou, eles observaram o interior do veículo, concentraram todos os tiros na Marielle. O tráfico opera de uma outra forma. Iam sequestrar o carro, levar para dentro de uma comunidade, iam fazer micro-ondas [no jargão policial: colocar vítima dentro de um pneu e atear fogo]. Não existe nenhuma informação em concreto que justifique a possibilidade disso ter sido praticado sem motivação política. Tudo aponta para uma ação de retaliação. Mas, repito, espero do fundo do coração que eu esteja errado.
Lucy
17/03/2018 - 16h59
Marielle postou no twitter 4 mensagens antes de ser morta, numa dessas mensagens ela criticou o “VAMPIRÃO GOLPISTA MI-SHELL TEMER E SEU PLANO MIDIÁTICO PARA OCUPAR FAVELAS DO RIO, e acordos secretos com STF em reunião furtiva na casa da bruxa Carmen Lúcia (tramando NOVAS ETAPAS DO GOLPE, e o plano de ocupação militar para escapar da terceira denúncia na PGR). Marielle comentou no twitter o ÁUDIO DO CORRUPTO ROMERO JUCÁ: “TEM QUE ESTANCAR A SANGRIA DE INVESTIGAÇÕES, TIRAR A DILMA SEM CRIME E COLOCAR O TEMER COM O JUDICIÁRIO STF E TUDO” (nesses grampos o sr Jucá estava sendo acusado por pesada corrupção e teve a prisão decretada mas foio suspensa pelo STF.
Marielle foi mais um assassinato político dos golpistas que destruíram o país entregaram nossa sobereania aos gringos em troca de propinas milionárias com ajuda do juiz treinado pela CIA o pavão de Curitiba.
O reitor da UFSC Chancellier também foi uma vítima desses golpistas traidores do Brasil. Ele criticou o golpe e o pavão nazista das convicções sem provas, o demoníaco inquisitor da Gestapo Tupiniquim, aquele “senhor da CIA” de voz feminina (voz fina) de curitiba chefiado pelos golpistas Aécio Cheira Neves e Eduardo Cunha. O reitor foi preso por lawfare e levado a calabouços lavajatenses ele foi torturado nú por vários dias e depois suicidou-se pelas covardes torturas sofridas na Gestapo Tupiniquim.
Também o policial Lucas Gomes Arcanjo foi morto em BH após ter denunciado os corruptos golpistas e ter investigado crimes de Aécio Cheira Neves e tucanos de alta plumagem ele foi vitima em quatro atentados a bala e acabou morrendo ao postar 15 vídeos no YOUTUBE sobre as overdoses de Aécio, o tráfico de drogas com envolvimento de senadores em assassinatos (duas laranjas do MENSALÃO TUCANO MORTAS EM 2002 PARA QUEIMA DE ARQUIVOS DO MENSALÃO EM MINAS GERAIS) que envolvem os corruptos senadores bandidos, reis da extorsão e do tráfico srs Aécio, Perrela (Rota Paraguai Brasil e donos do “helicoca” preso com 450 kg de cocaína em Cláudio , Aloísio Nunes, Blairo Maggi, Caiado, Demóstenes Torres (testas de ferro de Carlos Cachoeira e Beira Mar em Goiás)
ONDE ESTÁ O AGENTE DA CIA PAVÃO DE CURITIBA SERGIO MORO QUE ESCONDEU ESSAS INFORMAÇÕES DO BAHAMAS LEAKS E DO DOSSIÊ CAYMAN??? POR QUE EM 1997, 1999 E 2003 O JUIZ TUCANO SR SERGIO MORO SOLTOU TODOS OS 70 DOLEIROS PRESOS PRESOS PELO DELEGADO JOSÉ CASTILHO NETO NA “OPERAÇÃO CAYMAN” E DA “OPERAÇÃO CARIBE”
Esse gangster MEIRELLES foi diretor da FRIBOI -JBS por dez anos e ajudou a enriquecer em troca de propinas os donos da JIS. Esse bandido do QUADRILHÃO DO VAMPIRÃO MICHEL TEMER tem contas secretas offshore bilionárias oriundas do corrupção nos mesmos bancos dos familiares de FHC, Eduardo Cunha e José Chirico Serra e outros 300 políticos do QUADRILHÃO DE TEMER, depositados em contas bilionárias na Suíça e no Caribe: ESQUEMA PANAMÁ PAPERS e nas Ilhas Cayman e Bahamas.
ESSAS CONTAS EM NOME DE FAMILIARES DE FHC, SERRA E MEIRELES E CUNHA FORAM BLINDADAS E PROTEGIDAS PELO JUIZECO AGENTE DA CIA SR SERGIO MORO QUE ABSOLVEU AS CONTAS BILIONÁRIAS EM NOME DE CLÁUDIA CUNHA, ALBERTO YOUSSEF, VERÔNICA SERRA, RICARDO SÉRGIO DE OLIVEIRA, ALEXANDRE BOURGEOIS, OLGA YOUSSEF E OUTROS GANGSTERS BLINDADOS NO PARANÁ POR SERGIO MORO DESDE 1997 NO ESCÂNDALO BANESTADO.
O LIVRO “FHC, CRISE, DECADÊNCIA E CORRUPÇÃO” do Henrique Fontana e o livros “O MAPA DA CORRUPÇÃO NO GOVERNO FHC” e “A PRIVATARIA TUCANA DETALHA O CAMINHO DAS CONTAS DE 300 POLÍTICOS DO QUADRILHÃO DE TEMER E FHC.
AS CONTAS SECRETAS BILIONÁRIAS DO SENADOR MEGA DELATADO CORRUPTO E TRAFICANTE AÉCIO CHEIRA NEVES ESTÃO EM LIECHTENSTEIN NA ALEMANHA NO ESQUEMA DE PROPINAS DA OAS E DA ODEBRECHT E DA BHP SAMARCO NA OPERAÇÃO ABAFA DA “CPI DA MINERAÇÃO” EM MINAS GERAIS. AECIO FOI DENUNCIADO PELO POLICIAL LUCAS GOMES ARCANJO EM MINAS GERAIS PELO ASSASSINATO DAS DUAS LARANJAS DO MENSALÃO TUCANO E DO ESQUEMA DE FURNAS MORTAS EM 2002 PARA QUEIMA DE ARQUIVOS (SRA CRISTIANE APARECIDA E SRA MIRTES) E TAMBÉM POR CORRUPÇÃO ATIVA, PECULATO, DESVIOS DE 5 BILHÕES DA SAÚDE PARA ENRIQUECER OS FAMILIARES DONOS DOS JORNAIS E EMISSORAS VEICULANDO A PESO DE OURO PROPAGANDAS ENGANOSAS DO SEU DESGOVERNO DA CORRUPÇÃO, E AINDA PELO DESVIOS DE 60 MILHÕES DE REIAS NA OBRA DO AEROPORTO ILEGAL NA FAZENDA DOS PRIMOS (ROTA DA COCAÍNA, VIDE CASO DA PRISÃO DO “HELICOCA” DE AÉCIO E PERRELA EM NOVEMBRO DE 2013: VIROU MÚSICA DE CARNAVAL EM BH EM 2014: “O BAILE DO PÓ ROYAL” CONFIRAM) E ENVOLVIMENTO DE AÉCIO E PERRELA NO TRÁFICO DE DROGAS NO ESTADO DE MINAS GERAIS.
VALE A PENA VER NO YOUTUBE O DEPOIMENTO E DENÚNCIAS DO POLICIAL LUCAS GOMES ARCANJO (DHPP-BH) E DO JORNALISTA AMAURY CARONE: ” AS OVERDOSES DE AÉCIO E O CONTRABANDO DE NIÓBIO E AS CONTAS SECRETAS EM LIECHTENSTEIN”
Andre
16/03/2018 - 23h57
Mas quem matou ela merece ser defendido pelos direitos humanos?
Miguel
17/03/2018 - 13h45
1) precisam ser descobertos.
2) o motivo tem de ser esclarecido
3) sim, até psicopatas precisam ter seus direitos humanos respeitados, porque os psicopatas são eles e não nós, não o Estado
4) quem desrespeita direitos humanos são os bandidos e os Bolsonaros.
5) cidadãos civilizados respeitam sempre os direitos humanos, de todos, incluindo os dos bandidos.
6) segurança pública se atinge combatendo o crime, não os direitos humanos
Ricardo
16/03/2018 - 18h02
Deturpar acontecimentos e manipular informações não é o caminho. Possivelmente, o sistema de segurança apodrecido do Rio tenha se irritado com as corajosas denúncias da vereadora e calaram-na. Contudo, quem estiver faturando (PT já está fazendo isso) com essa execução, estará cometendo uma atitude abominável. Defendam a ideologia da esquerda, mas com elegância!
Armando Júnior
16/03/2018 - 16h43
A PF se transformou numa especie de gestapo.
Rogério Bezerra
16/03/2018 - 16h42
Obrigar trabalhadores a se calar, se conformar com a miséria com o seu “destino” de pobre. Isso é o que os donos dos meios de produção querem. Nem que seja a bala!
Carlos Dias
16/03/2018 - 16h31
MIguel, onde a gente encontra esses trolls?
Miguel do Rosário
16/03/2018 - 17h53
Eu ponho filtros e mais filtros, para evitá-los, mas de vez em quando passa um na rede.
Esker DuPatha
16/03/2018 - 19h23
É assim mesmo que a gente tem que fazer. Só deixar passar quem concordar com nossa opinião. Grandes homens do passado tomaram essa atitude e entraram para a História: Stalin, Fidel, Pol Pot, Mao Tse Tung. Opiniões de coxinhas me dão nojo. Esse pessoal tinha que ser enviado para campos de concentração e serem fuzilados. Viva la Revolución!!!
Andre
17/03/2018 - 00h00
Agora sim, esse papo q vcs sao a fovor de democracia nao da, tem q assumir! Gostei! Vcs sao radicais e vale ditatura repressao e odio pro outro lado, e assim q e! Esse pelo menos assumiu!
Brasil de monos
16/03/2018 - 16h18
Mimimi
Armando Júnior
16/03/2018 - 16h13
Pessoal: Estamos em pleno estado de exceção. Com o STF e tudo, como disse o Jucá. As mortes não vão parar. Ainda não caiu a ficha?
Lucy
16/03/2018 - 16h07
Em São Paulo o então deputado peemedebista sr Michel Temer teve pedido de demissão pedida por um abaixo assinado dos delegados de São Paulo.
Esse período de Temer na segurança foi o mais desastroso da história da segurança pública de São Paulo, a taxas de homicídios subiram para patamares mais altos da sua história (12 para 63 homicídios por grupo de 100 mil habitantes), as polícias civil e militar passaram por um feroz desmonte e sucateamento, foi criada uma caixinha da corrupção, os crimes políticos bateram recorde, foi o período de Temer que ocorreu o maior assassinato político da história do Brasil a morte do governador do Acre assassinado na madrugada do dia 17 de maio de 1992 após denunciar o ESQUEMA DEPROP DA ODEBRECHT Edmundo Pinto foi morto com tiros na cabeça no quarto 704 do Hotel Della Volpe PASMEM dois dias antes de depor na “CPI ODEBRECHT ESQUEMA COLLOR PC FARIAS” o crime que foi o estopim do afastamento de Fernando Collor em 1992. O sr CELSO RUSSOMANO era o gerente do Hotel Della Volpe na época do crime, ele prestou depoimento aliviando os assassinos que mataram o governador Edmundo Pinto, um crime político.
https://maisro.com.br/delegados-pediram-a-demissao-de-temer-como-secretario-de-seguranca-de-sp-sinistro/
OS DELEGADOS DE SÃO PAULO PEDIRAM EM CARTA ASSINADA POR TODOS DELEGADOS A DEMISSÃO DE DO DEPUTADO PMDB SR MICHEL TEMER PELA PESADA CORRUPÇÃO QUE ELE CRIOU NA SEGURANÇA PÚBLICA, MÁS GESTÃO E PELA PIORA NOS INDICADORES DA SEGURANÇA PÚBLICA (12 PARA 63 HOMICÍDIOS POR 100 MIL)
Em resposat ao delegados de São Paulo o deputado PMDB-SP sr Temer, secretário da segurança de Antônio Fleury reagiu: “DAQUI NÃO SAIO, NÃO VOU SAIR PORQUE OS DELEGADOS QUEREM, CONTINUAREI NO CARGO”. UM BANDIDO VAMPIRÃO CARA DE ÓLEO DE PEROBA, LADRÃO VAGABUNDO E O MAIS CORRUPTO DO QUADRILHÃO DO GOLPE.
ESSE VAMPIRÃO LADRÃO CANALHA MI-SHELL TEMER GASTOU 63 BILHÕES DE REAIS DO ERÁRIO PÚBLICO PARA ESCAPAR NAS CONDENAÇÕES POR CORRUPÇÃO, ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA, EXTORSÃO E CORRUPÇÃO ATIVA PASMEM REMUNERANDO 300 POLÍTICOS DO SEU QUADRILHÃO PARA ESCAPAR DA CADEIA E DO IMPEACHMENT POR CORRUPÇÃO, EXTORSÃO, ROUBO DE MALAS DE DINHEIRO, TEMER É O CHEFE DESSA ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA CHAMADA DE QUADRILHÃO DO GOLPE, 300 POLÍTICOS CORRUPTOS DENUNCIADOS DESDE 1998 NA “CPI ESQUEMA DO ORÇAMENTO” (1988) MAIS CONHECIDA COMO CPI DOS ANÕES DO CONGRESSO E DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, E NA CPI “ESQUEMA ODEBRECHT E ESQUEMA COLLOR PC FARIAS ” (1992) E SÃO OS MESMOS 300 POLÍTICOS DO QUADRILHÃO DE FHC NO ESCÂNDALO BANESTADO (1995-2002) ESQUEMA BLINDADO DESDE 1997 PELO JUIZECO TUCANO SERGIO MORO O AGENTE DA CIA QUE AJUDOU EDUARDO CUNHA E TEMER A PLANEJAR E EXECUTAR O GOLPE REMUNERADO PELA CIA E PELAS PETROLÍFERAS AMERICANAS, MAIS RECENTEMENTE USA UMA “GOLPE ELEITOREIRO” COM A OCUPAÇÃO MILITAR NO RIO PARA ESCAPAR DA TERCEIRA DENÚNCIA DE CORRUPÇÃO E AINDA MATARAM A VEREADORA MARIELLE FRANCO POR TER ESCANCARADO O GOLPE DE TEMER FAZENDO PALANQUE ELEITORAL NO RIO COM UM TEATRO DA OCUPAÇÃO MILITAR E ASSIM PODER ESCAPAR DA TERCEIRA DENÚNCIA QUE LEVARIA AO IMPEACHMENT E A PRISÃO DO CORRUPTO VAMPIRÃO GOLPISTA E LADRÃO MICHEL TEMER. AS ULTIMAS POSTAGENS DA VEREADORA MARIELLE NO TWITER FORAM DENUNCIAR O GOLPE, O ÁUDIO DE JUCÁ PLANEJANDO O GOLPE COM O JUDICIÁRIO E TUDO MAIS E BARRAR AS INVESTIGAÇÕES DA CORRUPÇÃO DO QUADRILHÃO DE POLÍTICOS TRAIDORES DO BRASIL E LADRÕES PMDB/PSDB/DEM
Também foi na gestão Temer os maiores massacres da história de São Paulo e também os mortos do Carandiru ele e o então governador Antonio Fleury deram as ordens para matar TODOS os 111 detentos no pavilhão 9.
João Pinto
16/03/2018 - 15h38
Infelizmente o Delegado Zaconne deve fazer parte de uma minoria dentro da Polícia. De qualquer jeito, bom saber da existência do grupo Policiais Antifascistas.
Henrique
16/03/2018 - 16h51
É desse tipo de policial que esquerda gosta; o crime comendo solto no Rio e o delegado de mimimi no fórum social em Salvador.
ari
16/03/2018 - 17h33
Alguém tem que pensar, caso contrário, ficam todos como você
fiz
16/03/2018 - 19h26
E alguém tem que trabalhar para combater o crime, caso contrário, todos viram cagalhões como você !