O governo golpista entregou o nosso satélite, construído com dinheiro público, a uma empresa militar americana, conhecida por seus laços com os serviços de inteligência do governo americano, como a NSA.
Escândalo: entregaram o satélite a empresa americana!
Vão espionar o Brasil com satélite brasileiro! Canalhas!
O governo tem obrigação de explicar, à luz das normas de licitações e da ética, a mudança do escopo do projeto original. Imagem: SGDC /DefesaNet
De Rubens Glasberg (Teletime), em Washington:
O acordo entre a Viasat e a Telebras para a exploração do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicação (SGDC) foi pauta do painel de abertura da Satellite 2018, principal evento global da indústria de satélites, que acontece esta semana em Washington. No painel, estavam os CEOs de algumas das principais empresas de satélites do mundo, como SES, Intelsat, Eutelsat e Telesat, além da própria Viasat. Mark Dankberg, chairman e CEO da Viasat, foi questionado por um consultor na plateia sobre a parceria com a Telebras, que chegou a qualificar como uma “invasão”. Dankberg respondeu que de maneira alguma se trata de uma invasão e que a Viasat trabalha normalmente com governos no sentido de colaborar com projetos civis e militares. Segundo ele, a operação da Viasat no Brasil começa já em abril, com serviços em banda Ka.
O assunto, contudo, permaneceu no debate, e o presidente mundial da canadense Telesat, Daniel Goldberg ressaltou que esse tipo de parceria (entre a Viasat e o governo brasileiro) precisa “ser transparente”. Mais tarde, na coletiva da Hughes, Vinod Shukla, responsável pela área internacional da empresa, também foi questionado por analistas sobre a disputa com a Viasat no território brasileiro. Ele disse que a empresa pretende conversar com a Telebras. A Hughes declarou ter no Brasil 85 mil assinantes do seu serviço HughesNet, oferecido por banda Ka.
Além das manifestações e provocações públicas sobre a entrada da Viasat no mercado brasileiro, houve também muita conversa de corredor sobre o tema. O que se percebe, entre as operadoras de satélite, é uma boa dose de desconfiança sobre o acordo, já que não houve nenhuma carta convite aos demais players do mercado propondo as mesmas condições que supostamente foram oferecidas à empresa norte-americana. E também se questiona a ausência de informação, até aqui, sobre os termos do acordo (o próprio Sindisat formalizou o pedido de informações junto à Telebras). Questiona-se, por exemplo, o fato de o fato relevante anunciar a chegada dos equipamentos para apenas dois dias depois do anúncio da celebração do acordo, o que demonstraria que a parceria estava sendo operacionalizada há mais tempo. Acredita-se que não deve haver, num primeiro momento, nenhuma judicialização do acordo com a Viasat, mas não se descarta o uso da Justiça para que informações sobre a parceria possam ser obtidas, considerando que a Telebras é uma empresa pública.
***
O Conversa Afiada faz questão de publicar também, a partir do portal do Clube de Engenharia, o artigo “O Satélite Geoestacionário e a Soberania“, de Marcio Patusco, Diretor de Atividades Técnicas do Clube:
Durou pouco, nas ações deste governo, a intenção de efetivamente destinar o Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC) para políticas públicas. Depois da fracassada tentativa de venda de sua capacidade para empresas estrangeiras ou nacionais, o que representaria uma deformação do objetivo inicial do projeto, já que não havia no edital de licitação nenhum compromisso formal de universalização do acesso à banda larga, agora, depois de muito sigilo insuspeito, sorrateiramente foi divulgado mais um golpe contra a população desassistida de acesso à internet em nosso país.
A Telebrás, com o aval do Ministério da Ciência Tecnologia Inovação e Comunicações (MCTIC), sem muitos detalhes da operação, acaba de firmar um acordo com a americana Viasat, entregando a capacidade do satélite à implementação e fornecimentos desta empresa. Ora, uma das motivações do SGDC foi exatamente a denúncia que Edward Snowden deu conhecimento ao mundo, em 2013, de que órgãos públicos e empresas brasileiras, haviam sido espionados por entidades oficiais americanas e que vinham a afetar a nossa soberania. Mudado o governo, a soberania nacional não importa mais?
Nessa sanha privatista, havia uma batata quente assando, já que o satélite estava em órbita queimando combustível em sua escassa vida útil de 15 anos e nenhuma ação vinha sendo tomada para sua efetiva utilização, prioritariamente na diminuição do nosso abismo digital entre as áreas urbanas e rurais e no atendimento das classes C,D e E. A alegação de falta de recursos pelo MCTIC não se sustenta quando se sabe que o Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (FUST) arrecada bilhões de reais anualmente. Só que as conveniências de fazer caixa resultam em que essa arrecadação sistematicamente não seja aplicada para o objetivo para a qual foi criada, e sim para pagar juros da dívida pública aos banqueiros.
No entanto, nesse suspeitíssimo acordo depois de uma licitação tornada vazia, o governo tem obrigação de explicar à luz das normas de licitações e da ética, a mudança do escopo do projeto original, o alegado e possível favorecimento de uma empresa estrangeira que vem a enfraquecer a soberania nacional, e ainda esclarecer os detalhes, os compromissos e as obrigações desse contrato. Ainda mais recentemente, passou-se a declarar que os atendimentos de localidades remotas, escolas rurais, postos de saúde, hospitais e órgãos governamentais, seriam realizados, até com sobras de capacidade, sem que nenhuma demonstração técnica e de qualidade de cada conexão no compartilhamento dos recursos do satélite tenha sido apresentada. Como se sabe, o projeto de banda larga nas escolas urbanas foi um insucesso exatamente pela velocidade insuficiente a ser compartilhada por professores, alunos e sistemas da própria escola. Vão repetir o mesmo erro?
O fato é que o artefato satelital passou, com a proximidade das eleições, de “patinho feio” do atual governo, para uma ilusória solução “de implementação de políticas públicas” apenas para ocultar, na fala vazia e oportunista de políticos já em campanha, a falta de planejamento e compromissos firmes com a busca de soluções efetivas para nossas deficiências no oferecimento de serviços à população. Já vimos isso anteriormente no fracassado Plano Nacional de Banda Larga (PNBL).
Leandro Ferrari
15/03/2018 - 09h45
Vou repetir o que coloquei no Fora de Pauta do Nassif esses dias (https://jornalggn.com.br/noticia/fora-de-pauta-1636)
Nossos mandarins viraram mansos serviçais
sab, 10/03/2018 – 23:18
Há um período na história da China que poucos brasileiros já ouviram falar: trata-se dos Cem Anos de Humilhação, ou Centenário da Humilhação. É um período de enormes intervenções de várias nações potências da época, que teve início com a Primeira Guerra do Ópio (1839) e se estendeu até pouco depois do final da Segunda Guerra Mundial, com a proclamação da República Popular da China (1949). O resultado foi a adesão compulsória da China ao sistema internacional criado pelas potências do Ocidente, questão que ainda se desenrola e é pouco compreendida.
Ainda hoje as razões que levaram à Guerra do Ópio são discutidas. Tendo sido desencadeadas em 1793 com a intenção do império britânico em montar uma embaixada na China e, assim, abrir comércio com os chineses. O então presidente da Companhia das Índias Orientais, Henry Dundas, deu diretivas claras ao oficial George Macartney de modo que este abrisse contatos de uma grande nação para outra. Porém, não foi bem sucedido, começando pela recusa de Macartney de respeitar os ritos (禮), não realizando o kowtow ao Imperador Qian Long, algo caríssimo para os chineses, especialmente os mandarins, educados no confucionismo já havia praticamente dois mil anos. Porém, de forma alguma a cultura chinesa e o valor dos ritos era algo desconhecido por parte dos europeus, uma vez que começaram a descobrir a China com Gaspar da Cruz, por volta de 1556 e, principalmente com Matthew Ricci, por volta de 1608.
O fato é que a Companhia das Índias Orientais já estava em déficit comercial com a China naquela época e a maior colônia britânica, os EUA, havia há pouco tempo se tornado independente. Por outro lado, já desde os tempos dos relatos de Ricci, a China era consciente das investidas europeias contra Malaca e Índia, ela sabia que haviam sido conquistadas pelos europeus sobre o pretexto do comércio [1].
As potências europeias pouco podiam oferecer para a China, além da prata. O ópio então já estava sendo contrabandeado para a China e não somente pela Companhia das Índias Orientais, mas também pelos Estados Unidos, por meio da Turquia [2]. Um autor aponta a hipocrisia do tão propalado princípio do livre comércio: “se o livre comércio tivesse sido o princípio primordial dos políticos britânicos decisores, então uma das primeiras coisas que eles teriam feito seria abrir a indústria do ópio de Bengal para a livre iniciativa. Mas não o fizeram.” [3] Marx e Engels, nos anos 1850, redigiram centenas de artigos para o periódico New York Daily Tribune. Sobre a Companhia das Índias Orientais, afirmaram que os monopólios obtidos do chá, sal, ópio, bétel e outras mercadorias eram minas inesgotáveis de riqueza e “os próprios funcionários fixavam os preços e espoliavam à vontade o infeliz hindu” [4].
A China até tentava lutar, mas não podia suportar a ânsia conquistadora da Europa. Em 7 de abril de 1840, Sir George Thomas Staunton, no parlamento britânico (House of Commons), declarou: “se nós nos submetermos aos insultos degradantes da China, não ficará distante o tempo em que nossa ascendência política na Índia chegue ao fim”[5]. Veio a Primeira Guerra do Ópio e com a derrota dos chineses tentando evitar o tráfico ilícito, a China sofreu imposição de pagar vultosas indenizações, ceder totalmente Hong Kong, abrir portos em Shanghai, Canton (Guangzhou), Ningpo (Ningbo), Fuchow (Fuzhou), and Amoy (Xiamen), além de conceder direitos extraterritoriais aos britânicos, de modo que um britânico, na China, seria julgado somente por outro britânico, sob leis britânicas, era a perda da soberania em território chinês, iniciando um estágio semi-colonial.
Sobre o maior tráfico de drogas da história mundial incentivado por uma nação, o Economist de 30 de Abril de 1853 reconhecia: “as receitas do nosso governo na Índia dependem da venda do ópio na China, tal como o povo da Inglaterra depende, para os seus almoços e ceias, dos produtos deste Império; ao mesmo tempo a nossa vida familiar e a nossa grandeza política enquanto nação estão agora voltados directamente para a China”.[6]
A partir daí, foi um inferno para a China. Outras potências europeias logo viram a oportunidade da caça e correram para reivindicar seus próprios espólios. Veio a Segunda Guerra do Ópio. Em um gesto deliberado que demonstraria de uma vez por todas a brutalidade europeia, em 1860, os britânicos e os franceses decidem queimar o Palácio de Verão, uma maravilha do mundo, considerada como a mais bonita coleção de arte e arquitetura da China. O chefe da ancestral Academia Hanlin assim lamentou: “nosso palácio imperial foi queimado… nunca houve um insulto desse tipo durante os últimos 200 anos da nossa dinastia. Todos os nossos estudiosos e oficiais ficaram agitados com ardente fúria e mantiveram o ódio. Como podemos esquecer essa inimizade e essa humilhação mesmo por um único dia?”[7] Sobre isso, o romancista francês Victor Hugo escreveu: “nós chamamos a nós mesmos de civilizados e a eles bárbaros. Aqui está o que a civilização fez com a barbaridade”.[8]
Não tardou para que os vizinhos da China também entrasse na disputa, tendo inclusive sofrido mais ainda sob os japoneses, algo tão terrível quanto o que foi praticado pelos nazistas aos judeus – apesar do fato de que no Ocidente ninguém dá a mínima sobre isso, como, por exemplo, a crescente vontade da direita radical japonesa em revogar o art. 9 da constituição japonesa. Mas, enfim, como a historiadora Patricia Ebrey coloca, seria muito tedioso relatar todos os encontros militares entre a China e as potências ocidentais durante o século XIX e as penas as quais a China sofreu em consequência.[9]
Por isso, um cartoon de 1898 é tão simbólico: nele se vê as figuras da Rainha Victoria (Reino Unido), Kaiser Wilhelm II (Alemanha), Tsar Nicholas II (Rússia), Marianne (França) e um samurai (Japão) dividindo uma pizza (China) e o imperador chinês perplexo atrás.
Agora, volto a atenção ao Brasil. Se tentarmos imaginar uma cena análoga atual para nosso país, na verdade o que teríamos seria nossos mandarins* gentilmente servindo os pedaços os gulosos das potencias mundiais atuais, cada qual compartilhando os pedaços com seus empresários patrocinadores. A cada dia vem uma bomba noticiando a entrega deliberada de parte da riqueza e soberania nacional.
* Peço desculpa aos chineses para usar a expressão “nossos mandarins”, porque nem longe sequer nossos atuais representantes saberiam o que foi e o que representou a formação milenar chinesa em conteúdo humanístico dos Cinco Clássicos e dos Quatro Livros, e estão anos-luz distante dos ancestrais conceitos chineses de virtude e mérito.
[1] RICCI, Matteo. China in the sixteenth century: the journals of Matthew Ricci 1583-1610. Tradução de Louis J. Gallagher. New York: Random House, 1953, p. 128.
[2] SINHA, Radha. Sino-American relations: mutual paranoia. New Delhi: Atlantic Publishers & Distribuitors Ltd., 2008, p. 99.
[3] WONG apud ibid., p. 100.
[4] MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. Sobre a China. São Paulo: Iskra, 2016, p. 21.
[5] SCOTT, David. China and the international system: 1840-1949. Power, presence and perceptions in a century of humiliation. Albany: State University of New York, 2008, p.15.
[6] MARX; ENGELS, op. cit., p. 115, n. 6.
[7] SCOTT, op. cit., p. 45.
[8] The British and French at their worst? The burning of China’s magnificent Summer Palace. Disponível em:
[9] EBREY, Patricia Buckley. The Cambridge illustrated History of China. 2nd edition. New York: Cambridge University, 2010, p. 236.
Carlos Monteiro
14/03/2018 - 17h30
Onde andam o TCU, a CGU o MPU? Porra ninguém vê nada? Será que tem alguém trabalhando nesse país?
leonardo-pe
01/04/2018 - 10h55
esse povo está mais preocupado em pressionar o STF para negar o Habeas Corpus para Lula. simples. além disso, conseguiram a manutenção do auxilio moradia. estão nem ai pro brasil.
Carlos Monteiro
14/03/2018 - 17h28
Cade o nossos militares? Cade os generais? Onde está o Sr. Sergio Etchegoyen? Cade o Bolsonaro?
leonardo-pe
01/04/2018 - 10h50
SÃO TUDO A MESMA SOPA! ou seja: São de Direita pura! estão nem ai pro brasil.
Almir Bispo
14/03/2018 - 14h44
Parece que ja passou da hora do povão meter bala neste quintas colunas,começando pelos generais vira-latas.
jose carlos lima
14/03/2018 - 11h26
Os golpistas ainda tiveram a cara de pau de fazerem videos informando que o satélite seria mais um passo para a execução do programa Banda Larga para Todos, proposta de Dilma.
Pensei, ué, eles estão roubando a proposta de Dilma, mas tudo bem,
SQN…
Só que não…é roubo mesmo para entregar aos americanos, donos do golpe
Video com o satelite geoestacionario, obra de Lula e Dilma para o povo: mas não mais…
A ousadia de Lula desencadeou essa guerra hibrida dos EUA contra o interesse nacional
https://josecarloslima.blogspot.com.br/2018/03/a-ousadia-de-lula-desencadeou-guerra.html
Lucy
14/03/2018 - 11h01
MAS A DEFESA DE LULA PEDIU PERÍCIA NOS DOCUMENTOS FALSIFICADOS PELA LAVA JATO PARA INCRIMINAR LULA E MORO DESISTIU COM MEDO DA PERÍCIA REVELAR A FALSIFICAÇÃO FEITA NA LAVA JATO. PASMEM ESSE JUIZ É UM NAZISTA E TREINADO NA CIA
RICARDO SERGIO DO OLIVEIRA, PRIMO DE JOSÉ CHIRICO SERRA, E ALEXANDRE BOURGEOIS, GENRO DE SERRA, PHC PAULO HENRIQUE CARDOSO FILHO DE FHC, SÃO OS MAIORES GANGSTERS DA PRIVATARIA TUCANA AGIU COM OS 7O DOLEIROS COMANDADOU ALBERTO YOUSSEF E OLGA YOUSSEF E ADIR ASSAD NO PARANÁ ESCÂNDALO BANESTADO, O MAIOR CRIME DE CORRUPÇÃO DA REPÚBLICA ABAFADO PELO JUDICIÁRIO PARANAENSE ENTRE 1997 E 2002 (MORO SOLTOU YOUSSEF E OUTROS 70 DOLEIROS PRESOS PELO DELEGADO JOSÉ CASTILHO NETO E PLANEJOU A LAVA JATO COM OS MESMOS COLABORADORES E BLINDOU OS MESMOS 300 POLÍTICOS
Empresa de filho de FHC Sr PHC (Paulo Henrique Cardoso) fica sob o mesmo teto de empresas de fachada de Ricardo Sérgio e Verônica Serra
Autor: Amaury Ribeiro Júnior
ISTO EXPLICA AS CONTAS SECRETAS DESCOBERTAS PELO DELEGADO JOSÉ CASTILHO NETO NA “OPERAÇÃO MACUCO” E NA “OPERAÇÃO CAYMAN” EM MARÇO DE 1998 ENTRE ELAS A “CONTA TUCANO”, “CONTA MARÍLIA” E A SINISTRA CONTA SECRETA CH J&T COM SALDOS DE HUM BILHÃO DE DÓLARES NAS ILHAS CAYMAN, BAHAMAS, SUÍÇA E PANAMÁ EM NOME DE FAMILIARES DE JOSÉ CHIRICO SERRA E DE FHC (DAVID ZYLBERSZTAJN E PHC -,GENRO E FILHO DE FHC-, E A SINISTRA SRA VERÔNICA SERRA, ALEXANDRE BOURGEOIS – FILHA E GENRO DE SERRA, E O CORRUPTO SR RICARDO SÉRGIO DE OLIVEIRA PRIMO DE SERRA) E TAMBÉM OS IMÓVEIS BILIONÁRIOS DE FHC EM PARIS CHAMPS ELISSES NO VALOR DE 37 MILHÕES DE REAIS, O IMÓVEL EM BARCELONA, O APARTAMENTO NO TOWER TRUMP EM NEW YORK, E OS IMÓVEIS MILIONÁRIOS NA VIEIRA SOUTO NO LEBLON E EM HIGIENÓPOLIS (SÃO PAULO) E A FAZENDA MILIONÁRIA DE FHC EM BURISTIS (MG) OBTIDA DA FAMPILIA DE SERGIO MOTA EM “TROCA DE PROPINAS” TODOS OBTIDOS DAS PRIVATARIAS ATÉ COM UM MEGA AEROPORTO CONSTRUÍDO PELA ODEBRECHT NA FAZENDA EM BURITIS (MG) LOGO APÓS FHC TER DOADO E ENTREGUE AS SEIS GIGANTESCAS PETROQUÍMICAS DA PETROBRAS (COPENE, BRASKEM, PETROFERTIL, COPESUL, PQU, FAFEN, ETC) PARA O GRUPO TURCO QUATOR E PARA O SINISTRO GRUPO ODEBRECHT O AMIGO PESSOAL DE FHC SR EMÍLIO E=ODEBRECHT. DESDE 1986 O GRUPO ODEBRECHT ENVOLVIDO EM MUITA CORRUPÇÃO NO GOVERNO SARNEY E NO GOVERNO COLLOR (CONFIRAM NO YOUTUBE “A ODEBRECHT E A MORTE DO GOVERNADOR DO ACRE” ELES PLANEJARAM ATÉ NA MORTE DO GOVERNADOR DO ACRE EM 17/05/1992 APÓS STER DENUNCIADO O ESQUEMA COLLOR PC FARIAS E O QUADRILHÃO DE TEMER EM 1992, EDMUNDO PINTO FOI MORTO COM TIROS NA CABEÇA NA HOTEL DELLA VOLPE). ESSE QUADRILHÃO DOS “300 POLÍTICOS LADRÕES E PICARETAS” SÃO OS MESMOS BLINDADOS POR SERGIO MORO NO CASO BANESTADO (1997 A 2002) E NA SUA DERIVADA LAVA A JATO.
O ESPANHOL NESTOR CERVERÓ, O DESPREPARADO SR ROBERTO COSTA – MAIS FEROZ ALIADO DE FHC NOS DESMONTES E PRIVATIZAÇÕES FRAUDULENTAS, O “TERCEIRIZADOR” TESTA DE FERRO DA SBM SR PEDRO BARUSCO E O CORRUPTO BANQUEIRO FRANCÊS MONSIEUR HENRY PHILLIPE REISCHTULL (FHC TEVE QUE ALTERAR O ESTATUTO PARA NOMEAR O FRANCÊS COMO PRESIDENTE DA PETROBRAS NA ERA FHC CAUSOU MUITA CORRUPÇÃO, INÚMEROS DESASTRES ATÉ A EXPLOSÃO E NAUFRÁGIO DE UMA PLATAFORMA A P-36 QUE AFUNDOU NA BACIA DE CAMPOS EM 15/03/2001), TODOS ESSES “FEROZES ALIADOS NO DESMONTE” FORAM NOMEADOS POR FHC EM 1995 E 1996 PARA FAZER AS 137 PRIVATARIAS TUCANAS, ENTREGA DE RESERVAS DE PETRÓLEO E RECURSOS NATURAIS E OS “APAGÕES” DO SETOR ELÉTRICO E O “ENCOLHIMENTO E INTERNACIONALIZAÇÃO DA PETROBRAS” EXIGIDOS PELO FMI. SEIS BILHÕES DE AÇÕES PREFERENCIAIS DA EX-ESTATAL PETROBRAS (100% DAS AÇÕES PETR4) FORAM DOADAS POR FHC NO NYSE NA “BACIA DAS ALMAS” EM 10 DE JANEIRO DE 1999, UM PREJUÍZO DE 350 BILHÕES, OS GRINGOS LEVARAM NA MÃO GRANDE O CONTROLE DA MAIOR EMPRESA NACIONAL.
FHC SUPEROU ATÉ CALABAR NO ENTREGUISMO LESA PÁTRIA E NO PLANEJAMENTO E IMPLANTAÇÃO DE UMA PESADA CORRUPÇÃO NOMEANDO FEROZES ALIADOS NO DESMONTE DO ESTADO NACIONAL. OS LIVROS “FHC, CRISE, DECADÊNCIA E CORRUPÇÃO”, “A PRIVATARIA TUCANA”, “O MAPA DA CORRUPÇÃO NO GOVERNO FHC”, ”
FHC realizou no seu desastroso desgoverno marcado por milhares de falcatruas, caos econômico, vinte milhões de desempregados, ajuda aos banqueiros, corrupção, maracutaias, planos secretos, assassinatos políticos, desmontes, fraudulentas privatizações e inúmeros esquemas de corrupção principalmente em Minas Gerais no “Mensalão Tucano” e no Paraná “ESQUEMA DE CORRUPÇÃO O PROPINODUTO BANESTADO” (privatarias tucanas remuneradas no Banco do Estado do Paraná, com ajuda de Sergio Moro que entre 1997 e 2002 blindou os 300 políticos propinados pelas multinacionais) um antigo sonho declarado no livro “Dependência e Desenvolvimento da América Latina” (uma colcha de retalhos plagiada por FHC de autores americanos) em entregar as riquezas naturais (petróleo e minérios metais nobres) do Brasil para os EUA e mega especuladores internacionais.
Quando FHC assumiu o ministério das relações exteriores no governo Itamar Franco logo tratou em armar um plano para colocar em prática o DESMONTE DO ESTADO NACIONAL e para fazê-lo FHC tramou uma plano para se eleger usando um “golpe eleitoreiro” levado a cabo pela REDE GLOBO que derrubou o autor do Plano Real ministro da fazenda Rubens Ricupero numa “entrevista emboscada” em meados de 1994, Ricupero caiu por ordens de Roberto Marinho e pasmem, o lesa pátria sr FHC assumiu a “falsa autoria do plano real” para fazer ponte para sua candidatura em novembro de 1994.
Logo ao iniciar o seu governo FHC, ainda em 1995, FHC iniciou os desmontes, privatarias, esquemas de corrupção e propinodutos para REMUNERAR POLÍTICOS OBEDIENTES (BANESTADO NO PARANÁ E O MENSALÃO TUCANO EM MINAS GERAIS e matando os laranjas dos esquemas sra Cristane Aparecida e Sra Mirtes e o policial que investigou os crimes da DHPP de BH Lucas Gomes Arcanjo morto em 26 de março de 2016) e FHC também cumpriu a risca TODAS a exigências do FMI e do famigerado CONSENSO DE WASHINGTON que ele mesmo ajudou a elaborar quando foi ministro das relações exteriores de ITAMAR, crime de lesa patroa que FHC criou com ajuda do funcionário do BANCO FIRST CREDIT SUISSE BANK OF BOSTON O CORRUPTO LESA PÁTRIA SR HENRIQUE MEIRELES em WASHINGTON para entregar o Brasil, e com ajuda do então sinistro funcionário do FMI Sr PEDRO PARENTE que tornou-se O MINISTRO DOS APAGÕES DE FHC EM 1999. Um documento altamente lesivo ao Brasil vazou na mídia no jornal empresarial RR RELATORIO RESERVADO: “PRELIMINARY IDEAS STEP BY STEP FOR A PRIVATAIZATION MASTER PALN IN BRAZIL OF ELETROBRAS GROUP, TELEBRAS GROUP , VALE DO RIO DOCE GROUP, PETROBRAS & PETROCHEMICAL GROUP AND INFRAREO GROUP – CONFIDENTIAL MEMORANDUM- WASHINGTON DC- APRIL 1993” O documento recomendou atos contra os interesses do país e a entrega de 137 estatais de distribuição de energia elétrica justificadas pelos “apagões planejados e sabotagens no setor elétrico brasileiro”, os passos realizados por FHC orientados pelo FMI foram:
A- DESMONAR O SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO QUE ERA UMA REFERÊNCIA MUNDIAL, FHC TERIA QUE MUDAR ESSA IMAGEM CRIANDO OS APAGÕES PARA JUSTIFICAR AS PRIVATARIAS TUCANAS DE 38 EMPRESAS DE DISTRIBUIÇÃO NACIONAIS
B- RASGAR TODOS OS ACORDOS COLETIVOS DE TRABALHO NA PETRORAS E ELETROBRAS E VALE DO RIO DOCE PARA “PROVOCAR SINDICATROS A GREVES SUICIDAS” E AINDA PERMITIR A NOMEAÇÃO DE FEROZES ALIADOS. FHC MUDOU O ESTATUTO DAS EMPRESAS NACIONAIS PARA NOMEAR ESTRANGEIROS, FHC NOMEOU O DESPREPARADOS SRS DELCIDIO DIO AMARAL (DEPUTADO TUCANO PSDB-MT) E O SR PAULO ROBERTO COSTA PARA A DIRETORIA DA GASPETRO EM 1995 E 1996, FHC TAMBEM NOMEOU O SINISTRO DIMAS TOLEDO EM FURNAS PARA AJUDAR NOS APAGÕES E NA CRIAÇÃO DO ESQUEMA DE CORRUPÇÃO CONHECIDO COMO “ESQUEMA DE FURNAS TENDO NO COMANDO DE AECIO NEVES” , FHC NOMEOU EM 1999 O ESPANHOL SR NESTOR CERVERÓ NA DIRETRORIA INTERNACIONAL PARA TERCEIRIZAR E ENTREGAR AS AÇÕES NA BOLSA DE NY, NOMEOU O ITALIANO BARUSCO PARA INICIAR A QUARTEIRIZAÇÃO E OS AFRETAMENTOS E PASMEM FHC TAMBÉM NOMEOU O BANQUEIRO FRANCÊS DIRETOR DO SINISTRO BANCO PARIBAS PARA A PRESIDÊNCIA DA PETROBRAS, NESSE PERÍODO OCORRERAM GRANDES DESASTRES PELA AÇÃO DE REISCHTULL E O GENRO DE FHC O CORRUPTO SR DAVID ZYLBERSZTAJN
C- FHC CONFISCOU TODOS OS MAPAS DE PETRÓLEO DA PETROBRAS E ENTREGOU MILHARES DE MAPAS PARA O CORRUPTO GENRO DAVID ZYLBERSZTAJN QUE OS NEGOCIOU COM AS PETROLÍFERAS ESTRANGEIRA USANDO A EMPRESA “DZ ENERGIA” COMO FACHADA E O ESQUEMA BANESTADO NO PARANÁ TUDO ABAFADO PELO JUIZ SERGIO MORO E CARLOS FERNANDES SANTOS LIMA QUE TINHA A ESPOSA FUNCIONÁRIA DO BANESTADO ELA ATUAOU CO ALBERTO YOUSSEF NAS LAVAGENS DO PROPINODUTO DAS PRIVATARIAS TUCANAS
D- FHC CRIOU UMA MAQUIAVÉLICA “TEIA DE PROTEÇÃO JUDICIÁRIA” NO STF COM GIMAR MENDES E NA PGR COM GERALDO BRINDEIRO (PRIMO DO VICE SR MARCO MACIEL) PARA ABAFAR E ENGAVETAR TODOS OS CRIMES DE CORRUPÇÃO E AS PRIVATARIAS TUCANAS” NOMEOU UM ADVOGADO TRIBUTÁRIO NO PARANÁ, QUE FPOI NOMEADO POR UM COLEFIADO VIRANDO UM “JUIZ SEM TOGA, NÃO CONCURSADO”, NO PARANÁ . FHC E JAIME LERNER, GILMAR MENDES E GERALDO BRINDEIRO ESCOLHERAM O SINISTRO SR SERGIO MORO, QUE NEM SEQUER TEM OAB ELE FOI A PEÇA PRINCIPAL NA “TEIA DE PROTEÇÃO JUDICIÁRIA”! DO EECANDALO BANESTADO. EM MARÇO DE 1999 0O DELEGADO JOSÉ CASTILHO NETO DESCOBROU O ESQUEMA DE CORRUPÇÃO MAIOR DA REPÚBLICA O ESQUE,A BANESTADO E PRENDEU 70 DOLEIROS E INDICIOU 300 POLÍTICOS CORRUPTOS PROPINADOS PELAS MULTINACIONAIS NO BANESTADO. COUBE A SERGIO MORO SOLTAR TODOS OS 70 DOLEIROS E BLINDAR OS S300 DO QUADRILHÃO DAS PRIVATARIAS NO ESQUEMA BANESTADO.
E- VINTE ANOS MAIS TARDE O MÊS MO JUIZ SOBRINHO DE OSVALDO E LIAGDO AOS TUCANOS NO PARANÁ SR SERGIO MORO PLANEJOU E CRIOU A LAVA JATO. OS TIOS DE SERGIO MORO SÃO OS DONOS DO PARANÁ BANCO, DA REDE GLOBO DO PARANÁ E DO GRUPO J MALUCELLI E TAMBÉ SÃO OS FUNDADORES DO PARTIDO DOS TUCANOS NO PARANÁ E AINDA SÃO OS SUPLENTES DOS TUCANOS IRMÃOS METRALHA ALVARO DIAS E OSMAR DIAS. ALVARO DIAS E OSMAR DIAS USARM O JATO DE ALBERTO YOUSSEF NAS CAMPANHAS PARA O SENADO E O DINHEIRO DESVIADO PELO ADVOGADO SÓCIO DE MORO SR LUIZ ANTONIO PAOLICCI QUE FOI MORTO. ALVARO DIAS E OSAMAR DIAS ELEGERAM SEUS SUPLENTES O SRS HIDELBRANDO MORO, JOEL MALUCELLI E OSVALDO MALUCELLI MORO, OS DONOS DO PARANÁ E PARENTES DE SERGIO MORO.
F- VIDE REPORTAGEM PRAGMATISMO POLÍTICO: DELATOR FERNANDO BAIANO DENUNCIA O FILHO DE FHC EM PESADIO ESQUEMA DE CORRUPÇÃO NOS CONTRATOS COM AS TERMELÉTRICAS NA ÉPOCA DOS “APAGÕES PLANEJADOS DE FHC”.
https://www.pragmatismopolitico.com.br/…/delator-cita-filho…
BIBLIOGRAFIA:
1- LIVRO: “A OUTRA HISTÓRIA DA LAVA JATO”, Paulo Moreira Leite
2- LIVRO – “FHC, CRISE, DECADÊNCIA E CORRUPÇÃO- O CAMINHO DAS CONTAS SECRETAS TUCANAS”, 1999, H Fontana
3- LIVRO “A PRIVATARIA TUCANA”, Amaury Junior
4- LIVRO ” O MAPA DA CORRUPÇÃO NO GOVERNO FHC” Larissa Burtone
5- LIVRO “A PÁTRIA PEDE SOCORRO” brigadeiro Ivan Frota, 1995
6- LIVRO: “TARDE DEMAIS PARA ESQUECER- FHC E FMI MONTAM ESQUEMAS DE CORRUPÇÃO E PROPINODUTO “BANESTADO” PARA PRIVATARIA TUCANA NO PARANÁ”, Benedito C Bonfim, 1995
7- LIVRO “EL COMPLOT DEL FMI PARA LAS NACCIONES DE IBERO AMERICA” livro cita o mais feroz colaborador do FMI em desmontes: FHC
8- LIVRO: “FHC, JOSE SERRA, O GENRO DAVID E OS DESASTRES DOS APAGÕES E O NAUFRÁGIO DA P-36”
9- LIVRO: “PASSANDO A LIMPO A TRAJETÓRIA DE UM FARSANTE”, Pedro C Mello, 1992
10- YOUTUBE: “BILL CLINTON PASSA SERMÃO EM FHC PELA PESADA CORRUPÇÃO E LAVAGEM DE 125 BILHÕES DE DÓLARES VIA AGÊNCIA BANESTADO DE NEW YORK PARA CONTAS SECRETAS DE POLÍTICOS DEMO TUCANOS NO CARIBE. BANESTADO O PROPINODUTO DAS PRIVATARIAS TUCANAS
https://www.youtube.com/watch?v=MeAOen8vyiQ
11- YOUTUBE: “AS OVERDOSES DE AÉCIO, O TRÁFICO DE DROGAS E CONTRABANDO DE NIÓBIO” depoimento do jornalista Amaury Carone na comissão de direitos humanos ele revelOu como foi preso e torturado após denunciar Aécio Neves e Perrela no tráfico de drogas – caso HELICOCA abafado pelo juiz tucano mineiro sr Joaquim Barbosa que devolveu a aeronave e pasmem arquivou os dois assassinatos no mensalão tucano em Minas Gerais em troca de um imóvel milionário em Miami, Barbosa arquivou o Mensalão Tucano e as queimas de arquivos que envolveram Aécio, Azeredo, Nárcio Rodrigues, Clésio de Andrade, José Perrela e Walfrido de Mares Guia em dois assassinatos políticos em BH e mais recentemente na morte do policial Lucas Gomes Arcanjo que denunciou Aécio e a cúpula do quadrilhão.
12-YOUTUBE: ROBERTO REQUIÃO RELEMBRA EM DISCURSO NO DIA 30/09/2015 O ESCÂNDALO BANESTADO, O MAIOR CRIME DE CORRUPÇÃO DA HISTÓRIA DA REPÚBLICA QUE ENVOLVE OS MESMOS 70 DOLEIROS, OS MESMOS 300 POLÍTICOS E OS MESMOS JUIZES E OS MESMOS PROCURADORES DA LAVA JATO.
13- YOUTUBE: “PRIVATARIAS GERARAM PREJUIZOS DE 15 TRILHÕES DE DÓLARES E PROPINAS DE 125 BILHÕES US4 NO ESQUEMA BANESTADO”, Café na política, autor P Moreno.
14_ YOUTUBE: “CIA TREINOU SERGIO MORO EM 2009 PARA O GOLPE PARLAMENTAR E JUDICIÁRIO, FAZER DESMONTES E ENTREGAR O PRESAL”
15- WIKILEAKS: O CASO DA URGÊNCIA DA PEC-131 CIA E EMBAIXADA AMERICANA E PETROLÍFERAS AMERICANAS EXIGEM URGÊNCIA PARA VOTAR A ENTREGA DO PRESAL: “E-MAILS DE JOSÉ CHIRICO SERRA VAZARAM: SERRA PARA CHEVRON E EMBAIXADA AMERICANA: “CALMA, APÓS A DERRUBADA DO GOVERNO VAMOS ENTREGAR O PRESAL” Agora Serra e Sergio Moro receberão as propinas pelo desmonte e pela entrega do presal.
15- EX-ADVOGADO DA ODEBRECHT TACLA DURAN ENTREGA PROVAS DE DEPÓSITO MILIONÁRIO DA ODEBRECHT EXIGIDO POR SERGIO MORO EM CONTA DA SRA ROSÂNGELA WOLFF QUADROS MORO: QUATROCENTOS MILHÕES DE REAIS VIA APAE NO PARANÁ PARA BLINDAR OS NEGÓCIOS E EXECUTIVOS DA ODEBRECHT.
16- YOUTUBE: “A ODEBRECHT O QUADRILHÃO DOS ANÕES DO CONGRESSO E O ASSASSINATO DO JOVEM GOVERNADOR DO ACRE E A CPI ESQUEMA COLLOR PC FARIAS”
O VAGABUNDO SR PHC (PAULO HENRIQUE CARDOSO), FILHO DO CORRUPTO CROCODILO CAIMÃO SR FHC TEM NEGÓCIOS BILIONÁRIOS NO PANAMÁ (PANAMÁ PAPERS NO ESQUEMA “MOSSAK FONSECA” E HUM BILHÃO DE REAIS EM CONTAS SECRETAS DENOMINADAS “CONTA TUCANO”, “CONTA MARÍLIA” E “CONTA CH J&T” NAS ILHAS CAYMAN E BAHAMAS COMO MOSTRAM MUITOS LIVROS SOBRE AS “PRIVATARIAS TUCANAS” E O LIVRO “FHC, CRISE, DECADÊNCIA E CORRUPÇÃO”, “O MAPA DA CORRUPÇÃO NO GOVERNO FHC” E “O OUTRO LADO DA LAVA JATO”, TODOS MOSTRAM COMO FHC MONTOU EM 1995 UMA COMPLEXA “TEIA DE PROTEÇÃO JUDICIÁRIA” NO STF E NO JUDICIÁRIO DO PARANÁ PARA ABAFAR O MAIOR ESCÂNDALO DE CORRUPÇÃO DA HISTÓRIA DA REPÚBLICA O “BANESTADO” QUE FOI O PROPINODUTO DAS PRIVATARIAS TUCANAS E TEVE UM ADVOGADO TRIBUTÁRIO COMO MAIOR BLINDADOR DOS TUCANOS O SR SERGIO MORO QUE NEM SEQUER TEM OAB E NÃO É JUIZ UM CONCURSADO SEM TOGA. MORO BLINDOU OS 300 POLÍTICOS E OS 70 DOLEIROS INVESTIGADOS NO PARANÁ NA “OPERAÇÃO MACUCO”
Empresa de filho de FHC fica sob o mesmo teto de empresas de fachada de Ricardo Sérgio e Veronica Serra
O filho de Fernando Henrique, Paulo Henrique Cardoso, é dono de 98,6% das ações da Radio Holdings AS, que tem um capital social de 10 mil reais. Recentemente esta “pequena” empresa fez uma estranha aquisição milionária. Comprou por R$ 2,98 milhões – 300 vezes seu capital social – a Rádio Itapema FM, que pertenceu ao grupo Manchete e ao RBS. O negócio fez de Paulo Henrique sócio majoritário (provável laranja) da Walt Disney Company, sob o nome de ABC Venture Corp, localizada no endereço nos estúdios de Burbank, na Califórnia.
Além disso, a empresa de Paulo Henrique Cardoso “hospeda-se” dentro de outra, uma espécie de arapuca “guarda-chuva”, de nome Citco Corporate Serviços Limitada, com sede na região central de São Paulo, segundo relata o blog do deputado Brizola Neto. Não há funcionários na empresa do filho de FHC. Se a chamada “mídia investigativa”, tão zelosa nas investigações de parentes e assessores de presidentes e ex-presidentes, alguma vez investigasse os tucanos, concluiria que a empresa do Paulo Henrique Cardoso é uma empresa fantasma. Se eles quisessem fazer “reportagens” sobre uma típica “empresa laranja”, com filmagens de uma sede sem nenhum funcionário, era só ir ao 14º andar do número 98 da Av. Bernardino de Campos e procurar os diretores e funcionários da Radio Holdings.
A Citco Corporate, onde fica hospedada a empresa de PHC, é dirigida pelo senhor José Tavares de Lucena, que por sua vez é representante plenipotenciário da Citco Corporate Services, situada no 26° andar do número 701 da Brickell Avenue, em Miami, Flórida. A Citco do Brasil é também a sede, além da empresa do filho de FHC, de inúmeras outras empresas virtuais. O senhor José Tavares Lucena “administra” várias empresas ao mesmo tempo dedicadas a vários tipos de negócios. Negócios imobiliários (a Select Brasil Investimentos), de telecomunicações (BBT do Brasil), informática (Torex International Sistemas de Informática), de embalagens (Dixie Toga) e muitas outras. Ele é ajudado por um contador, Jobelino Vitoriano Locateli, ambos com múltiplas tarefas de representar oficialmente dezenas de empresas, inclusive também instituições de grande porte, como o JP Morgan e Citibank.
Por coincidência, o livro “Privataria Tucana”, lançado recentemente pelo jornalista Amaury Ribeiro Jr, mostra que as empresas de fachada offshore de Ricardo Sérgio Oliveira, Verônica Serra e seu marido Alexandre Bourgeois foram abrigadas na mesma Citco, só que não a mesma onde fica a do filho de FHC. Eles foram diretamente para a matriz no Citco Building, edifício-sede de um grupo de companhias que, além das Ilhas Virgens, onde se situa, se espalha pelos ancoradouros piratas de Aruba, Curaçao, Bahamas, Ilhas Cayman, Barbados e outras.
Ricardo Sergio mantinha há muitos anos empresas “offshore” em paraísos fiscais. O livro de Amaury mostra que na mesma ilha e no mesmo endereço (um escritório no Citco Building), onde Ricardo Sérgio tinha suas empresas offshores, o genro de Serra, Alexandre Bourgeois, abriu outras duas empresas offshores, logo depois das privatizações de FHC: a Vex Capital e a IConexa Inc. No mesmo endereço, ficava ainda a Decidir.com – empresa criada (originalmente com sede na Flórida) por Verônica Dantas (irmã do banqueiro Daniel Dantas) e Verônica Serra (filha do ex-governador José Serra). A filha de Serra atualmente é ré e responde processo aberto pela quebra, por sua empresa, a Decidir.com, de sigilo bancário de mais de 60 milhões de pessoas.
As negociatas de Ricardo Sérgio e Verônica Serra, segundo o livro de Amauri, foram feitas a partir da sede da Citco B.V.I. Limited, em Tortola. Tortola é uma das maiores ilhas da dependência do Reino Unido nas Caraíbas, as Ilhas Virgens Britânicas. Era de lá que eles internalizavam os milhões de reais para o Brasil.
O livro de Amauri traz também documentos que provam depósitos de uma empresa de Carlos Jereissati, participante do consórcio que arrematou a Tele Norte Leste, antiga Telemar, hoje OI, na conta de uma empresa de Ricardo Sérgio nas Ilhas Virgens Britânicas. Também revela que o primo de José Serra, Gregório Marin Preciado, movimentou 2,5 bilhões de dólares por meio de outra conta do mesmo Ricardo Sérgio. Segundo o livro, o ex-tesoureiro de Serra tirou ou internou no Brasil, em seu nome, cerca de 20 milhões de dólares em três anos.
Ricardo Sérgio foi um dos principais operadores nas privatizações promovidas por Fernando Henrique Cardoso, especialmente nos casos da Companhia Vale do Rio Doce e do sistema Telebrás, duas das maiores negociatas do mundo. Em 1998, no episódio conhecido como “Grampo do BNDES”, Ricardo Sérgio foi flagrado confessando como agiam ao armar os negócios para o leilão das teles: “no limite da irresponsabilidade”, disse. Ricardo Sérgio foi caixa das campanhas de José Serra (1990 a 1996) e de Fernando Henrique (1994 e 1998).