(O Cafezinho inicia hoje uma parceria com o desenhista Sama, autor da ilustração acima.)
Mais um post para ajudar as historiadoras do futuro a entender os sombrios tempos que vivemos.
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No site do Lula
Leia você mesmo o processo contra Lula e confira a falta de provas
Acesse e confira as peças do processo do Triplex; ex-presidente será julgado em segunda instância em janeiro
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva será julgado em 24 de janeiro pelo TRF4 no processo do Triplex do Guarujá, pelo qual foi condenado a nove anos e meio de prisão pelo juiz Sérgio Moro em primeira instância. A perseguição judicial contra Lula já foi motivo de petição junto à ONU pela privação do ex-presidente a um julgamento justo e isento. Os advogados de Lula apontam a prática de lawfare, método que utiliza meios jurídicos para perseguição política.
A Defesa de Lula já provou sua inocência. Leia a sentença você mesmo e tente explicar questões como qual a prova de que o apartamento era de Lula e qual foi o ato criminoso cometido pelo ex-presidente.
Anexo – Tamanho
PDF – Alegações Finais da Defesa – 5.14 MB
PDF – Sentença do juiz Sérgio Moro – 1.5 MB
PDF – Embargos do Juiz Moro – 197.41 KB
PDF – Recurso da Defesa ao TRF-4 – 5.9 MB
Moreno
10/01/2018 - 13h38
O NOME DO DOLEIRO QUE OPEROU NO ESCÂNDALO BANESTADO NO BANCO DO ESTADPO DO PARANÁ PROTEGIDO POR SERGIO MORO E CARLOS FERNANDES É O SR DÁRIO MESSER, ELE AGIU COM OS DOIS PRIMOS DE SERRA (RICARDO SERGIO DE OLIVEIRA E O PRECIADO) E O GENRO DE SERRA ALEXANDRE BOURGEOIS NO “ESCÂNDALO BANESTADO” NA ERA FHC, POTEGIDOS POR SERGIO MORO, NA LAVAGEM DE 125 BILHÕES DE DÓLARES (PROPINAS PAGAS PELAS MULTINACIONAIS EM TROCA DAS 137 PRIVATARIAS TUCANAS FRAUDULENTAS QUE LEILOARAMA E ENTREGARAM NA BACIA DAS ALMAS AS MAIORES EMPRESAS NACIONAIS, MAIS DA METADE DIO PETRÓLEO DO BRASIL PARA A SHELL, EXXON E CHEVRON E MUITAS OUTRAS RIQUEZAS DO BRASIL FORAM DOADAS NA ERA FHC E AGORA NO GOLPE DE 2016 O QUE SOBROU DO DESMONTE ESSES BANDIDOS DO QUADRILHÃO DO GOLPE (QUADRILHÃO DE CUNA E TEMER) ENTREGARAM PARA OS GRINGOS
O SR DÁRIO MESSER NUNCA FOI CITADO NA LAVA JATO MAS ELE ESTÁ ENTRE A LISTA DE PRESOS DA “OPERAÇÃO MACUCO” FOI ELE QUE INTERMEDIOU AS PROPINAS COM AS MULKTINACIONAIS PARA FAMILIARES DE SERRA E FHC, O APARTAMENTO EM PARIS, CONTA SECRETA CH J&T, CONTA TUCANO E CONTA MARÍLIA NAS ILHAS BRITÂNICAS, ILHAS CAYMAN, BAHAMS E PANAMÁ PAPERS COMO CITAM COM RIQUEZA DE DETALHES OS LIVROS SOBRE AS PRIVATARIAS TUCANAS.
DÁRIO MESSER É O ELO QUE FALTAVA PARA LIGAR SERGIO MORO À BLINDAGEM DO ESQUEMA TUCANO NO CASO BANESTADO
http://www.plantaobrasil.net/news.asp?nID=99480
LUCY
10/01/2018 - 10h32
AS PRIVATARIAS LESA PÁTRIAS, O QUADRILHÃO, O JUIZES COAPTADOS PELAS PETROLÍFERAS AMERICANAS
Como alertou o jornalista Glen Greenwald e o ex-agente da CIA Edward Snowden em 2014 que o Brasil estava sendo espionado e seria alvo de golpe similar ao do Paraguai e Honduras para criação de leis de trabalho escravo, entrega de riquezas e da soberania nacional nessas nações como fizeram com o México em 1994 nas eleições presidenciais matando a tiros o candidato nacionalista Luis Donaldo e matando numa sabotagem o candidato nacionalista Eduaedo Campos em 2014 (Vide matéria: “All Factors CIA Eduardo Campos Assassination in Brazil CIA targets Presalt Basins”, Wayne Madsen).
ENTREVISTA DE AMAURY JÚNIOR SOBRE O LIVRO “A PRIVATARIA TUCANA”, MOSTRA AS MALDADES DE FHC PARA O BRASIL E QUEM É O TUCANO JOSÉ SERRA
O mapa da corrupção no governo FHC, o caminho das propinas pagas em troca das privatarias foi escondido no caso BANESTADO por Sérgio Moro
A origem das contas secretas bilionárias e dos imóveis milionários de FHC obtidos em troca de privatarias em Paris, New York e Barcelona e os saldos bilionários de PHC (filho de FHC) e familiares de Serra (a filha Verônica, o genro Alexandre Bourgeois e o primo Ricardo Sérgio) nas Ilhas Cayman, Bahmas e no Panamá Papers e conta Tucano nas Ilhas Cayman
Quem recebeu e quem pagou propina. Quem enriqueceu na função pública. Quem usou o poder para jogar dinheiro público na ciranda da privataria. Quem obteve perdões escandalosos de bancos públicos. Quem assistiu os parentes movimentarem milhões em paraísos fiscais. Um livro do jornalista Amaury Ribeiro Jr., que trabalhou nas mais importantes redações do País, tornando-se um especialista na investigação de crimes de lavagem do dinheiro, vai descrever os porões da privatização da era FHC. Seus personagens pensaram ou pilotaram o processo de venda das empresas estatais. Ou se aproveitaram do processo. Ribeiro Jr. promete mostrar, além disso, como ter parentes ou amigos no alto tucanato ajudou a construir fortunas. Entre as figuras de destaque da narrativa estão o ex-tesoureiro de campanhas de José Serra e Fernando Henrique Cardoso, Ricardo Sérgio de Oliveira, o próprio Serra e três de seus parentes: a filha Verônica Serra, o genro Alexandre Bourgeois e o primo Gregório Marin Preciado. Todos eles, afirma, têm o que explicar ao Brasil.
Amaury Ribeiro Jr. vai detalhar, por exemplo, as ligações perigosas de José Serra com seu clã. A começar por seu primo Gregório Marin Preciado, casado com a prima do ex-governador Vicência Talan Marin. Além de primos, os dois foram sócios. O “Espanhol”, como Marin é conhecido, precisa explicar onde obteve US$3,2 milhões para depositar em contas de uma empresa vinculada a Ricardo Sérgio de Oliveira, homem-forte do Banco do Brasil durante as privatizações dos anos de 1990. E continuará relatando como funcionam as empresas offshores semeadas em paraísos fiscais do Caribe pela filha – e sócia — do ex-governador, Verônica Serra, e por seu genro, Alexandre Bourgeois. Como os dois tiram vantagem das suas operações, como seu dinheiro ingressa no Brasil…
Atrás da máxima “siga o dinheiro!”, Ribeiro Jr perseguiu o caminho de ida e volta dos valores movimentados por políticos e empresários entre o Brasil e os paraísos fiscais do Caribe (Esquema de Corrupção Banestado criado por tucanos no Paraná captou 124 bilhões de dólares das multis em troca das privatizações fraudulentas), mais especificamente as Ilhas Virgens Britânicas, descoberta por Cristóvão Colombo em 1493 e por muitos brasileiros espertos depois disso. Nestas ilhas, uma empresa equivale a uma caixa postal, as contas bancárias ocultam o nome do titular e a população de pessoas jurídicas é maior do que a de pessoas de carne e osso. Não é por acaso que todo dinheiro de origem suspeita busca refúgio nos paraísos fiscais, onde também são purificados os recursos do narcotráfico, do contrabando, do tráfico de mulheres, do terrorismo e da corrupção.
A trajetória do empresário Gregório Marin Preciado, ex-sócio, doador de campanha e primo do candidato do PSDB à Presidência da República, mescla uma atuação no Brasil e no exterior. Ex-integrante do conselho de administração do Banco do Estado de São Paulo (Banespa), então o banco público paulista, nomeado quando Serra era secretário de Planejamento do governo estadual, Preciado obteve uma redução de sua dívida no Banco do Brasil de R$448 milhões(1) para irrisórios R$4,1 milhões. Na época, Ricardo Sérgio de Oliveira era diretor da área internacional do BB e o todo-poderoso articulador das privatizações sob FHC. (Ricardo Sérgio é aquele do “estamos no limite da irresponsabilidade. Se der m…”, o momento Péricles de Atenas do Governo do Farol – PHA)
Ricardo Sérgio também ajudaria o primo de Serra, representante da Iberdrola, da Espanha, a montar o consórcio Guaraniana. Sob influência do ex-tesoureiro de Serra e de FHC, mesmo sendo Preciado devedor milionário e relapso do BB, o banco também se juntaria ao Guaraniana para disputar e ganhar o leilão de três estatais do setor elétrico(2).
O que é mais inexplicável, segundo o autor, é que o primo de Serra, imerso em dívidas, tenha depositado US$3,2 milhões no exterior por meio da chamada conta Beacon Hill, no banco JP Morgan Chase, em Nova Iorque. É o que revelam documentos inéditos obtidos dos registros da própria Beacon Hill em poder de Ribeiro Jr. E mais importante ainda é que a bolada tenha beneficiado a Franton Interprises. Coincidentemente, a mesma empresa que recebeu depósitos do ex-tesoureiro de Serra e de FHC, Ricardo Sérgio de Oliveira, de seu sócio Ronaldo de Souza e da empresa de ambos, a Consultatun. A Franton, segundo Ribeiro, pertence a Ricardo Sérgio.
A documentação da Beacon Hill levantada pelo repórter investigativo radiografa uma notável movimentação bancária nos Estados Unidos realizada pelo primo supostamente arruinado do ex-governador. Os comprovantes detalham que a dinheirama depositada pelo parente do candidato tucano à Presidência na Franton oscila de US$17 mil (3 de outubro de 2001) até US$375 mil (10 de outubro de 2002). Os lançamentos presentes na base de dados da Beacon Hill se referem a três anos. E indicam que Preciado lidou com enormes somas em dois anos eleitorais – 1998 e 2002 – e em outro pré-eleitoral – 2001. Seu período mais prolífico foi 2002, quando o primo disputou a Presidência contra Lula. A soma depositada bateu em US$1,5 milhão.
O maior depósito do endividado primo de Serra na Beacon Hill, porém, ocorreu em 25 de setembro de 2001. Foi quando destinou à offshore Rigler o montante de US$404 mil. A Rigler, aberta no Uruguai, outro paraíso fiscal, pertenceria ao doleiro carioca Dario Messer, figurinha fácil desse universo de transações subterrâneas. Na operação Sexta-Feira 13, da Polícia Federal, desfechada no ano passado, o Ministério Público Federal apontou Messer como um dos autores do ilusionismo financeiro que movimentou, por intermédio de contas no exterior, US$20 milhões derivados de fraudes praticadas por três empresários em licitações do Ministério da Saúde.
O esquema Beacon Hill enredou vários famosos, dentre eles o banqueiro Daniel Dantas. Investigada no Brasil e nos Estados Unidos, a Beacon Hill foi condenada pela justiça norte-americana, em 2004, por operar contra a lei.
Percorrendo os caminhos e descaminhos dos milhões extraídos do País para passear nos paraísos fiscais, Ribeiro Jr. constatou a prodigalidade com que o círculo mais íntimo dos cardeais tucanos abre empresas nestes édens financeiros sob as palmeiras e o sol do Caribe. Foi assim com Verônica Serra. Sócia do pai na ACP Análise da Conjuntura, firma que funcionava em São Paulo em imóvel de Gregório Preciado, Verônica começou instalando, na Flórida, a empresa Decidir.com.br, em sociedade com Verônica Dantas, irmã e sócia do banqueiro Daniel Dantas, que arrematou várias empresas nos leilões de privatização realizados na era FHC.
Financiada pelo Banco Opportunity, de Dantas, a empresa possui capital de US$5 milhões. Logo se transfere com o nome Decidir International Limited para o escritório do Ctco Building, em Road Town, ilha de Tortola, nas Ilhas Virgens Britânicas. A Decidir do Caribe consegue trazer todo o ervanário para o Brasil ao comprar R$10 milhões em ações da Decidir do Brasil.com.br, que funciona no escritório da própria Verônica Serra, vice-presidente da empresa. Como se percebe, todas as empresas têm o mesmo nome. É o que Ribeiro Jr. apelida de “empresas-camaleão”. No jogo de gato e rato com quem estiver interessado em saber, de fato, o que as empresas representam e praticam é preciso apagar as pegadas. É uma das dissimulações mais corriqueiras detectada na investigação.
Não é outro o estratagema seguido pelo marido de Verônica, o empresário Alexandre Bourgeois. O genro de Serra abre a Iconexa Inc no mesmo escritório do Ctco Building, nas Ilhas Virgens Britânicas, que interna dinheiro no Brasil ao investir R$7,5 milhões em ações da Superbird.com.br que depois muda de nome para Iconexa S.A. Cria também a Vex capital no Ctco Building, enquanto Verônica passa a movimentar a Oltec Management no mesmo paraíso fiscal. “São empresas-ônibus”, na expressão de Ribeiro Jr., ou seja, levam dinheiro de um lado para o outro.
De modo geral, as offshores cumprem o papel de justificar perante ao Banco Central e à Receita Federal a entrada de capital estrangeiro por meio da aquisição de cotas de outras empresas, geralmente de capital fechado, abertas no País. Muitas vezes, as offshores compram ações de empresas brasileiras em operações casadas na Bolsa de Valores. São frequentemente operações simuladas tendo como finalidade única internar dinheiro nas quais os procuradores dessas offshores acabam comprando ações de suas próprias empresas… Em outras ocasiões, a entrada de capital acontecia pelos sucessivos aumentos de capital da empresa brasileira pela sócia cotista no Caribe, maneira de obter do BC a autorização de aporte do capital no Brasil. Um emprego alternativo das offshores é usá-las para adquirir imóveis no País.
Depois de manusear centenas de documentos, Ribeiro Jr. observa que Ricardo Sérgio, primo de Serra, o pivô das privatizações – que articulou os consórcios usando o dinheiro do Banco Brasil e do fundo de previdência dos funcionários do banco, a Previ, “no limite da irresponsabilidade”, conforme foi gravado no famoso “Grampo do BNDES” –, foi o pioneiro nas aventuras caribenhas entre o alto tucanato. Abriu a trilha rumo às offshores e às contas sigilosas da América Central ainda nos anos de 1980. Fundou a offshore Andover, que depositaria dinheiro na Westchester, em São Paulo, que também lhe pertenci
Ribeiro Jr. promete outras revelações. Uma delas diz respeito a um dos maiores empresários brasileiros, suspeito de pagar propina durante o leilão das estatais, o que sempre desmentiu. Agora, porém, existe evidência, também obtida na conta Beacon Hill, do pagamento da US$410 mil por parte da empresa offshore Infinity Trading, pertencente ao empresário, à Franton Interprises, ligada a Ricardo Sérgio (PRIMO DE SERRA).
(1) A dívida de Preciado com o Banco do Brasil foi estimada em US$140 milhões, segundo declarou o próprio devedor. Esta quantia foi convertida em reais tendo-se como base a cotação cambial do período de aproximadamente R$3,2 por um dólar.
(2) As empresas arrematadas foram a Coelba, da Bahia, a Cosern, do Rio Grande do Norte, e a Celpe, de Pernambuco.
YOUTUBE: “BILL CLINTON PASSOU SERMÃO EM FHC PELA CORRUPÇÃO E TER QUEBRADO O BRASIL NO FMI”
https://www.youtube.com/watch?v=MeAOen8vyiQ
ANULAÇÃO DO GOLPE, ROBERTO REQUIÃO ESTÁ COORDENANDO A REVERSÃO E ANULAÇÃO DO GOLPE
Requião escreveu cartas para todas as embaixadas do mundo alertando sobre o golpe judiciário e parlamentar deflagrado no Brasil em 2016 e também alertou sobre a doação do patrimônio público feita pelos golpistas, a entrega de reservas bilionárias de petróleo, entrega de patrimônio das telecomunicações, entrega de usinas hidrelétricas da CEMIG (a única que ainda não estava privatizada por causa da briga de Itamar com o lesa pátria FHC) , isenção de impostos sobre o petróleo para as petrolíferas estrangeiras, criação do trabalho escravo, destruição da Previdência Social, criação de uma justiça nazista e canalha e defensora dos interesses estrangeiros a serviço da CIA e das petrolíferas
PLEBICISTO REVOGATÓRIO JÁ
CANCELAMENTO DO GOLPE JÁ
ELEIÇÕES DIRETAS JÁ
REVOGAÇÃO DOS LEILÕES LESA PÁTRIAS JÁ (TELES, PRE-SAL, HIDRELÉTRICAS, VALE DO RIO DOCE, PETROBRAS, ELETROBRAS, PETROQUÍMICAS)
REVELAÇÃO DOS DOCUMENTOS SIGILOSOS DAS PRIVATARIAS E DO BANESTADO ARQUIVADOS POR SERGIO MORO E PROCURADORES LESA PÁTRIAS DO CASO BANESTADO
PRISÃO DOS JUIZES COMANDADOS PELA CIA E DE TODO O QUADRILHÃO DAS PRIVATARIAS E DO GOLPE
DEVOLUÇÃO DO LOTE BILIONÁRIA DE AÇÕES DA PETROBRAS ENTREGUE NO NYSE POR FHC
DEVOLUÇÃO DA CAI VALE DO RIO DOCE E INDENIZAÇÃO PELO DESASTRE DA SAMARCO
DEVOLUÇÃO DAS PETROQUIMICAS DOADAS POR FHC PARA O AMIGO EMILIO ODEBRECHT
Ronel Alberti da Rosa
09/01/2018 - 22h20
Vejo que continua a tentativa de rebater com argumentos jurídico-racionais aquilo que não pertence à categoria racional. Quando vamos entender que o julgamento é apenas uma peça teatral com propósitos hipnóticos, que repete todos os dias a mesma mensagem: ‘as instituições estão funcionando, voltem para suas casas…’? Não percam seu tempo, não se trata de contrapôr argumentos, porque não são argumentos que estamos enfrentando. Vai ser preciso saltar para outro paradigma, pensem lá em alguma coisa, mas… não façam o jogo dos pressores: tentar enfrentá-los com argumentos é aceitar que o jogo tem regras válidas!
Regina Maria de Souza
09/01/2018 - 22h03
Vou comentar só para contrariar o desejo recôndito da turma de colarinho branco do MPF e da de máscara negra da PF, lembrando a todos que esses órgãos superimportantes do Estado de Direito pertencem ao Executivo Federal e se relacionam ao Ministério da Justiça. Do Poder Judiciário envolvidos no caso triplex só o sr. Sérgio Moro, os juízes do TRF4 e serventuários da justiça.
Professor Mauro
09/01/2018 - 21h41
São figuras exóticas e estranhas esses caras da lava jato. Três são figuras carimbados do escândalo BANESTADO eles soltaram os doleiros Alberto Youssef e outros 70 doleiros presos nas diligências do delegado José Castilho Neto entre 1997 e 2003. Dois doleiros desse ESQUEMA BANESTADO sequer foram presos, DARIO MESSI E ADIR ASSAD porque operaram diretamente para familiares de tucanos de alta
plumagem José Chirico Serra e FHC num bilhão e meio de dólares usando também as contas TUCANO, MARÍLIA e CH J&R.
Esses caras foram os mesmos envolvidos no ESCÂNDALO BANESTADO conhecem intimamente o doleiro Alberto Youssef e há 20 anos eles vem blindando os 300 políticos corruptos das PRIVATARIAS TUCANAS remuneradas pelas multinacionais confiram no blog GGN
“125 BILHÕES DE DÓLARES E UMA CONTA CHAMADA TUCANO CH J&T”
ELES ESTÃO SERVIÇO DAS PETROLÍFERAS AMERICANAS DO CAPITAL ESTRANGEIRO E DOS 262 MEGA ESPECULADORES DA BOLSA DE NEW YORK QUE COMPRARAM EM 10.01.1999, NA BACIA DAS ALMAS, UM LOTE BILIONÁRIO DE SEIS BILHÕES DE AÇÕES PREFERENCIAS DA PETROBRAS DOADAS POR FHC E O CORRUPTO GENRO DAVID ZYLBERSZYAJN POR MENOS QUE 1% DO VALOR PATRIMONIAL. DESDE
ESSES CARAS FINGIRAM DE MORTOS NA ROUBALHEIRA NAS PRIVATARIAS LESA PÁTRIAS E FRAUDULENTAS DE FHC REMUNERADAS NO BANCO DO ESTADO DO PARANÁ PARA OS 300 DO QUADRILHAO E FINGIRAM DE
MORTOS NO DESASTRE DA BHP SAMARCO E BILLITON
ESSES CARAS FINGIRAM DE MORTOS NAS MALAS DE DINHEIRO DE GEDDEL E ROCHA LOURES ASSESSOR DO VAMPIRAO GOLPISTA QUE SAÍRAM EM TODOS OS JORNAIS DO BRASIL E DO MUNDO SÓ NO APARTAMENTO DO GEDDEL 51 MILHÕES DE REAIS ROUBADOS DE ÓRGÃOS PÚBLICOS E PROPINAS PAGAS
REMUNERAR OS DEPUTADOS ALIADOS DO GOLPE
ESSES CARAS NÃO VIRAM AS DESCARADAS CONVERSAS ENTRE AECIO PROMETENDO MATAR DELATORES E PEDINDO MAIS PROPINAS A JOESLY
ESSES CARAS NÃO VIRAM O GOLPISTA VAMPIRAO LADRÃO REI DA EXTORSÃO MANDANDO O JOESLY CONTINUAR PAGANDO PROPINAS AO CHEFE DO GOLPE E CHEFE DE MORO SR EDUARDO CUNHA. ALIÁS A POLÍCIA CÍVIL DO PARANÁ E AGENTES PENITENCIÁRIOS DO PARANÁ ALEGARAM QUE CUNHA NUNCA ESTEVE PRESO. ESSE FATO É REALMENTE SUSPEITO POIS CUNHA NUNCA FOI VISTO COM UNIFORME DE PRESO
ESSES CARAS ABSORVERAM CLAUDIA CUNHA E PROTEGERAM AS FORTUNAS DE EDUARDO CUNHA, ALBERTO YOUSSEF E MUITOS OUTROS LADRÕES
ESSES CARAS NÃO VIRAM O GOLPISTA VAMPIRAO LADRÃO REI DA EXTORSÃO USANDO 63 BILHÕES DE REAIS DO ERÁRIO PÚBLICO PARA REMUNERAR UM QUADRILHAO DE 300 POLÍTICOS PICARETAS E VIRA LATAS PARA ESCAPAR DA CONDENAÇÃO
William Santos
09/01/2018 - 20h33
Desenhos lindos! Amei!
Pedro Cândido Aguarrara
09/01/2018 - 16h57
Todo esse arbítrio de setores do judiciário (mpf, pf e tribunais) vai se voltar contra os arbitrários no futuro breve. Um Congresso novo vem aí em 2019 e os políticos já estão percebendo que o poder político, que tem que emanar do voto popular, está sendo roubado dos políticos por empresários de Fiesp, donos de meios de comunicação, como os Marinhos, os Saads e os Frias, alguns juízes de primeira, segunda e terceira instâncias, alguns policiais federais e alguns procuradores de MPF.
E o que eles vão fazer? Colocar em Lei que proprietários de meios de comunicação e funcionários públicos não podem praticar atos de política partidária.
PRONTO!! ACABOU!!!
E sem derramar sangue e sem disparar uma bala sequer!!!
Ticiano
09/01/2018 - 16h49
Pelamor, é fraude do princípio ao fim. Esse povo não tem vergonha?
Messias Franca de Macedo
09/01/2018 - 16h03
… Ainda sobre o infame e desprezível DEMoTucano “canalha, canalha, canalha” sérgio ‘mor(T)o’!
E abjeto títere da CIA!
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MORO ABSOLVEU MULHER DE CUNHA COM O ARGUMENTO QUE CONDENOU LULA
Observação foi feita pela própria defesa de Lula, que lembrou que o juiz Sergio Moro absolveu Cláudia Cruz alegando que não ficou provado, não foi possível rastrear na conta que ela tinha na Suíça recursos oriundos da Petrobrás; “Apesar de Moro admitir em embargos de declaração que não houve recursos da Petrobrás na reforma do tríplex no Guarujá, que ele também admite não ser propriedade de Lula, o juiz não só condenou o presidente como negou os pedidos de sua defesa de que fosse feito o rastreamento dos recursos usados na construção e reforma do imóvel”, diz texto publicado no site de Lula
9 DE JANEIRO DE 2018 ÀS 14:40
(…)
FONTE [LÍMPIDA!]: https://www.brasil247.com/pt/247/parana247/336148/Moro-absolveu-mulher-de-Cunha-com-o-argumento-que-condenou-Lula.htm
João Ferreira Bastos
09/01/2018 - 15h55
dia 24.01 NÃO será o julgamento do LULA !!!
será o dia em que esses juízes, vão escolher como eles passarão para a história do mundo:
* juízes honestos, ou
* Como canalhas, criminosos e golpistas