Diante a atitude de Donald Trump de relevar a História e entregar Jerusalém a Israel, a China usou todo seu peso no mundo para declarar a preocupação com a decisão estadunidense. O país asiático utilizou o porta-voz da sua chancelaria, Lu Kang, para afrontar os americanos do norte com declaração contundente de apoio a causa palestina:
“A China apoia a criação de um Estado independente Palestino com soberania total ao molde das fronteiras de 1967, tendo Jerusalém (Al-Quds) como capital. Entendemos a preocupação dos países e se faz necessário encontrar uma solução abrangente e justa para causa palestina”
A reunião dos líderes muçulmanos em Istambul no último dia 13, começou gerar resultados. O chanceler turco, Mevlüt Cavusoglu, manifestou interesse de mudar a sua embaixada para Jerusalém, entretanto ao contrario dos EUA, reconhecendo-a como capital Palestina. O jornal turco ” Yeni Safaki” corrobora desta opinião, e declarou que a Turquia tem mais de 170.000 documentos de registro comprovando propriedades de palestinos em Jerusalém. A História não deveria ser negada.