A Suprema Corte de Justiça do Equador condena o vice-presidente do país a 6 anos de detenção. A sentença seria baseada em benefícios que o esquema Odebrecht no país teria distribuído suborno a participantes do governo. Deste modo, o Equador insere num modelo brasileiro, peruano e argentino de judicializar políticos de esquerda na América Latina.
Jorge Glass é desafeto do presidente Lénin Moreno que tenta um golpe de Estado através de uma convocatória que determine o fim da reeleição, que visa atingir o popular ex-presidente Rafael Correa. A Justiça se tornou ferramenta da ação política, já que segue no país o modelo da “convicção.”
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