A escritora e filósofa Marcia Tiburi participou do encontro de intelectuais com Lula, e fez um discurso antológico. Assista e comente.
O discurso de Marcia Tiburi no encontro de intelectuais com Lula
A escritora e filósofa Marcia Tiburi participou do encontro de intelectuais com Lula, e fez um discurso antológico. Assista e comente.
Miguel do Rosário
98 comentários
Miguel do Rosário
Miguel do Rosário é jornalista e editor do blog O Cafezinho. Nasceu em 1975, no Rio de Janeiro, onde vive e trabalha até hoje.
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Edson
13/12/2017 - 10h20
Lula será preso antes das eleições minha querida..vc até que é inteligente, dá pra ver que raciocina mas é cega pois está defendendo um grande ladrão, assim como a Direita também tem seus ladrões. todos devem ser presos.
Carolina
13/12/2017 - 00h29
Sua linda!! ??❤️
jose carlos
12/12/2017 - 06h13
Lamentavel.
Cristiane Brasileiro
11/12/2017 - 23h10
Não é a tôa que esse discurso está sendo chamado de “antológico”. O tom tão pessoal e ao mesmo tempo tão político que essas palavras da Márcia Tiburi trazem à tona já é um marco a que muito pouca gente se atreveria, especialmente quando diante de uma plateia dessas. E essa consciência da própria dor e da própria alegria, de que ela fala tão abertamente, se mostra em sintonia fina com o que há disso também nos movimentos coletivos, e nos diz muito de uma trajetória humana de quem realmente se arrisca, se lança e se abre pra todas as aprendizagens, e assim tem superado tantas ciladas, mesquinharias e limitações de origem. E assim tem buscado dialogar de verdade com tantas outras vozes que, reunidas no Brasil de hoje, teriam ou terão uma chance real de superar o luto que temos vivido – trazendo, por exemplo, uma prática de profundo amor para o centro da cena política, como se isso fosse (como de fato é) uma força mais alta, mais funda e mais explosiva.
cezar
11/12/2017 - 22h36
Querida esquerda, precisamos falar sobre nacionalismo
29/03/2016editorbrasilem5
Querida esquerda brasileira,
chegamos em um ponto em que todos se dão conta que uma mudança em nossos rumos é necessária, mesmo que as alternativas sejam várias.
Vamos tocar num assunto que você não gosta de falar? Nacionalismo. Não faça careta, por favor. Não te incomoda esse monte de gente de verde e amarelo na rua, achando que é patriota? As mesmas pessoas que gritam aos quatro ventos que têm vergonha de ser brasileiro? Sim, incomoda. Mas vejamos, eles não são nossos verdadeiros inimigos. Sim, muitos ali são conservadores mesmo, mas tantos outros estão ali manipulados. E tomam como símbolo de sua manifestação aquilo que há de comum: são todos brasileiros.
O que me incomoda, e gostaria de dividir com você, é o fato de não utilizarmos os símbolos pátrios. Afinal, não somos também brasileiros? Não é sábio para um projeto político e social de massas, simplesmente deixar de graça para o inimigo uma ideologia que mexe com algo comum a todos, você não acha?
Sim, eu sei, a classe trabalhadora é internacional, Marx disse. Só que Marx também disse, no próprio Manifesto que “a luta do proletariado contra a burguesia, embora não seja na essência uma luta nacional, reveste-se dessa forma num primeiro momento”. Negar a nacionalidade e a influência que ela tem sobre as pessoas é querer negar a gravidade. Negar que o mundo está dividido em Estados-nação há séculos e achar que isso pode ser simplesmente jogado de lado é um erro colossal. Negar que é justamente a classe trabalhadora que carrega, nos seus genes, na sua produção diária e no seu patrimônio simbólico o ser brasileiro, é ser míope diante da realidade.
Numa rápida análise histórica, vemos que as revoluções socialistas ocorreram, na sua grande maioria, em países da periferia do sistema. Onde a causa da libertação nacional do colonialismo e do imperialismo sempre esteve presente. Alguém negará o caráter nacionalista de Revoluções como a Cubana ou a Chinesa? De que Chávez só fez o que fez, porque aliou um projeto nacional à revolução social?
Quando se fala em Nação, se fala em nome de todos. É um discurso legitimador, pois brasileiros somos todos nós. Para além de bandeiras, e paleta de cores, as pessoas são brasileiras porque se sentem brasileiras e esse patrimônio coletivo não pode ser negado por projetos de transformações sociais.
Querida esquerda brasileira, sei que você passa por momentos difíceis. Mas sejamos otimistas e trabalhemos. Nas horas de crise é que aparecem as mais criativas soluções. Acreditamos na transformação como princípio, não é mesmo? A única certeza é que “tudo que é sólido desmancha no ar”.
De quem sinceramente continua acreditando em você,
Roberto Santana Santos
Almir Felitte
advogado
Sexta-feira, 29 de setembro de 2017
Esquerda deveria ressignificar nacionalismo brasileiro
o
o
Foto: Eduardo Galeano (Montevidéu, 3 de setembro de 1940 – Montevidéu, 13 de abril de 2015)/Divulgação
“Para os Estados Unidos sai mais barato o ferro que recebem do Brasil ou da Venezuela do que o ferro que extraem de seu próprio subsolo.”
O trecho poderia pertencer a qualquer jornal brasileiro da atualidade, mas foi retirado da antológica obra de Eduardo Galeano, “As Veias Abertas da América Latina”, clássico publicado em 1971.
O uruguaio segue, em sua análise, lembrando a trágica queda de Getúlio Vargas, o qual escolhera desrespeitar a imposição americana firmada em acordo militar que proibia o Brasil de vender matérias-primas estratégicas para países socialistas, vendendo ferro para a Polônia e a Tchecoslováquia a preços mais altos que os que conseguia com os EUA em 53 e 54.
Em 1957, a americana Hanna Mining Co. compraria grande parte da mineradora britânica que explorava o Vale do Paraopeba, em Minas Gerais, onde, à época, se encontrava a maior concentração de ferro do mundo. Mas, apesar do grande negócio, a empresa não estava legalmente habilitada para explorar a riqueza cobiçada. A mineradora, porém, contava em seus quadros com pessoas que integravam o alto escalão do Estado brasileiro.
Jânio Quadros, em 21 de agosto de 1961, tentaria se defender da cobiça das empresas americanas, anulando as autorizações ilegais que favoreciam a Hanna e restituindo as jazidas de ferro à reserva nacional. Quatro dias depois, porém, seria obrigado a renunciar após pressão de ministros militares. Mas a Campanha da Legalidade, liderada por Brizola, frearia o anseio militar e americano ao colocar o vice João Goulart no poder.
Jango tentaria pôr em prática o ataque fatal a Hanna, a partir de julho de 1962, com um plano de estabelecer um entreposto de minerais no Adriático para abastecer europeus capitalistas e socialistas. Tal objetivo somou-se a outras medidas, como a restrição à drenagem dos lucros de empresas estrangeiras, criando uma situação cada vez mais explosiva no país que culminaria no golpe militar de 1964.
A revista Fortune consideraria o golpe como um “resgate de último minuto pelo Primeiro da Cavalaria” para a Hanna. Já o Washington Star diria que “um bom e velho golpe de estado, no velho estilo, dos líderes militares conservadores bem pode servir aos melhores interesses de todas as Américas”.
Mas a história logo mostraria que nem todas as Américas sairiam satisfeitas.
Logo após o golpe, homens da Hannah ocuparam a vice-presidência do Brasil e mais três ministérios. Não tardaria para que a mineradora americana tivesse seus desejos atendidos. Em 24 de dezembro de 1964, quando o corpo da democracia ainda esfriava, a Hanna ganharia um decreto que a autorizava a explorar o ferro de Paraopeba.
E a US Steel não poderia ficar atrás. A outra mineradora americana se associou à Vale do Rio Doce, o que lhe garantiria a concessão das jazidas de ferro da Serra dos Carajás, na Amazônia. Galeano ainda lembra que, “como de costume, o governo aduziu que o Brasil não dispunha de capitais para realizar a exploração por conta própria”.
Estes primeiros atos da ditadura militar certamente contrastavam com o discurso que o tinha “justificado” meses antes e que seguiria em forma de propaganda nos 21 anos seguintes. Slogans como “Brasil, ame-o ou deixe-o” e até mesmo o uso político da vitoriosa seleção brasileira seriam recorrentes em todo o regime.
Mas as tenebrosas transações entre os militares brasileiros e o governo e o capital privado americanos mostravam uma história bem diferente. Ao final da ditadura, a herança do “milagre econômico” seria a alta dependência externa, uma inflação monstruosa e uma dívida externa impagável, tudo isso sem que se atingisse o sonho de ver o país, enfim, possuir uma indústria verdadeiramente nacional que pudesse dar uma sustentação estável à economia.
O mesmo roteiro se seguiu em outros países latinos. Se as reformas de base de Jango, que buscavam a redução das desigualdades e a melhoria das condições de vida do povo brasileiro, ensejaram o golpe no país, no Chile de Allende, as políticas de coletivização de fábricas multinacionais e de nacionalização das reservas de cobre seriam a justificativa para os militares chilenos, igualmente apoiados por americanos. Em ambos, o verdadeiro nacionalismo, de caráter popular, acabou sendo engolido por uma patriotada fajuta propagandeada por militares e civis de desejos entreguistas.
Mas foram vários os momentos na história brasileira em que movimentos semelhantes ocorreram. O atual, por exemplo, é um deles, e ainda está em jogo.
As manifestações que levaram ao impeachment de Dilma e ao golpe no país eram recheadas de discursos patrióticos de pessoas que vestiam-se e pintavam-se com as cores brasileiras. Boa parte dos políticos da direita surfaram nessa onda pseudonacionalista para angariar votos. A grande imprensa (a mesma de 64) não poupou editoriais “em defesa da pátria” ao propor o impeachment, repetindo o apoio ao golpe militar em 64.
Mas as políticas que se sucederam ao golpe não seguiram o tom dito “nacionalista”. O Wikileaks, por exemplo, já revelou que, em documentos de 2009, Exxon e Chevron, petrolíferas americanas, tinham o desejo de alterar a legislação brasileira para acabar com o domínio da Petrobras sobre o petróleo nacional, usando-se de relações com políticos como Serra e organizações como FIESP e CNI.
Pouco tempo após o impeachment, não por acaso, a Câmara aprovou projeto de autoria de Serra que possibilitava a exploração do pré-sal por companhias estrangeiras.
Mesmo a família Bolsonaro, que tem ganhado público na Câmara com um discurso patriótico vazio, votou a favor da entrega de nossas reservas aos estrangeiros.
Sinais do sentido que tomou o sentimento nacionalista no país. Um “nacionalismo” que vê as pessoas de pele mais escura como inimigas.
Que enxerga como mais “merecedores” da condição de brasileiros aqueles que vivem mais ao sul. Uma verdadeira patriotada que não hesita em defender políticas que tirem vidas de outros brasileiros. Mas que, paradoxalmente, adota práticas entreguistas que acabam favorecendo o capital estrangeiro em detrimento do próprio povo brasileiro.
Assim, o nacionalismo fajuto brasileiro acabou se transformando em uma espécie de refúgio para a direita liberal, uma patriotada que do fascismo europeu herdou apenas a truculência, o discurso de ódio e o apelo policial.
Não que ideais nacionalistas sejam, necessariamente, fascistas. Há exemplos pelo mundo de políticas nacionalistas que, ao contrário do ideal nazifascista, reconheciam a luta de classes e a diversidade e, justamente por isso, criaram projetos de desenvolvimento nacional soberanos sem recorrerem a discursos de ódio e xenofobia ou à criação de um inimigo interno.
Nossa vizinha Bolívia, por exemplo, sofreu inúmeras críticas quando adotou uma política de nacionalização de setores estratégicos, como o de exploração de hidrocarbonetos. Hoje, vê a grande mídia se calar para evitar maiores holofotes no país que criou um modelo nacionalista e inclusivo de desenvolvimento econômico.
Entre 2007 e 2012, por exemplo, os bolivianos experimentaram um aumento anual médio de 4,8% em seu PIB. O próprio FMI, antes crítico do país, já reconheceu que as políticas de Evo Morales ajudaram a aumentar em quase três vezes a renda média da população e reduziram a pobreza e a desigualdade.
Os elogios vieram apesar das críticas ao órgão pelo presidente boliviano, que já afirmou que o FMI deveria ressarcir seu país pelos danos causados com os 20 anos de imposição de medidas neoliberais.
O próprio nacionalismo cubano, apesar das críticas, com seu tom anti-imperialista e anticapitalista, trouxe inúmeros benefícios para o país. Afinal, aRevolução Cubana alçou um país agrário de população miserável a uma nação que praticamente erradicou o analfabetismo, incluiu negros nas universidades e criou um sistema de saúde que é exemplo para o mundo todo.
Na Europa, também, apesar do que alardeia a grande mídia, não é só a extrema direita que adota o discurso nacionalista.
Desde a crise de 2008, a esquerda europeia tem crescido com um discurso antiglobalista, antiliberal e que reconhece as injustiças regionais da UE. Por lá, a posição “anti-europeísta”, como se diz, não é exclusiva da extrema direita, muito menos ligada apenas ao discurso xenófobo.
Foi com esse discurso, por exemplo, que Portugal fez aquilo que, para o povo grego, ficou apenas no desejo. O país governado pelo Bloco de Esquerda peitou o FMI e a UE ao recusar as medidas de austeridade como forma de superar a crise de 2008. Hoje, os dois órgãos, principalmente em suas figuras alemãs, têm de engolir seco e ceder elogios à economia de base socialista portuguesa. Além disso, o país adota uma série de medidas que impulsionaram o turismo por lá e aumentaram a receptividade portuguesa aos estrangeiros.
São exemplos de nacionalismo como esses que a esquerda brasileira deveria observar. Seria um ótimo contraponto ao patriotismo preconceituoso que vem crescendo na direita liberal de nosso país.
Desse modo, a esquerda brasileira deve trabalhar para tomar o discurso nacionalista do país para si, ressignificando-o. É preciso agregar à bandeira brasileira valores esquecidos como a igualdade entre as variadas etnias e gêneros, a redução das desigualdades regionais e de classe e o respeito aos estrangeiros.
É necessário, também, que o sentimento verde e amarelo revisite sua própria história para, enfim, reconhecer que a insistência em políticas liberais nos torna cada dia mais dependentes e subordinados aos países mais desenvolvidos.
Por fim, a esquerda brasileira deveria criar um sentimento nacionalista colado a um projeto político que passe pela criação de uma indústria nacional que torne nossa economia independente, sem se esquecer de que tal processo deve ser feito de forma popular, para que nenhum brasileiro (ou quem quer que escolha morar nesse país) fique para trás.
Um nacionalismo que negue, enfim, qualquer forma de exploração.
Almir Felitte é advogado, graduado pela Faculdade de Direito de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo.
joao
11/12/2017 - 19h50
simplesmente contundente pela gente
vania da rosa
11/12/2017 - 19h28
Tocante e humano discurso! Para os que entran para vilependiar, atacar, ridicularizar, vulgarizar isto se chama crescimento interior e expansão de consciência, coisa que vocês estão muito longe de alcançar porque envolve conhecer-se a si mesmo e dignidade humana. conceitos que vocês, coxinhas e ventríloquos da globo NUNCA irão entender.
cezar
11/12/2017 - 18h05
Vacaria é a terra da filósofa elegeu PETISTAS na Prefeitura..Inclusive fazendo um bom Governo.Coligação PT-PDT. O prefeito eleito de Vacaria, Elói Poltronieri (PT), a vice Vera Marcelja (PDT)..Oito anos de Governo..Fez muita coisa pelos excluidos….Ela deveria falr com eles..
Tania Maria dos Santos
11/12/2017 - 14h37
Excelente!!! Me representa!!
Orlando Coelho
11/12/2017 - 14h19
-: Singela e profunda fala de quem exercita a sensibilidade humana…
#Lula2018
Regiane vidal
11/12/2017 - 13h38
Gente que delícia poder escutar um discurso tão honesto e tão profundo…da para perceber que houve uma construção desse entendimento e de tudo que o nosso querido Lula representa hoje…
Edlberto Pires
11/12/2017 - 12h48
Lula não é um Cristo, no entanto, Jesus não virá jamis na Terra, Ele manda os seus prepostos e LULA É O REPRESENTANTE DE JESUS NO BRASIL.PORTANTO NA TERRA. Daí, ser ora odiado e ora amado, a exemplo da Filosofa que soube discernir entre amor e ódio: O AMOR PREVALECE
Mauro Nascimento
11/12/2017 - 14h02
#FilósofaDeixaPlatãoDeLadoEDáApoioALula
Sônia Gutierrez
11/12/2017 - 13h57
Quem não se movimenta é estátua! Muito bom.
Lia Baião Feder
11/12/2017 - 12h50
Emocionante e transparente. Com um destaque: Lula tem que deixar de ser um caso de amor / ódio. Já se sabe que ele carrega é o programa de governo do PT.
Roberto Barros
11/12/2017 - 12h49
André Arruda
Lidiana Dias Nazar
11/12/2017 - 12h26
Carlos Alberto Fantacini
Claudia Buch
11/12/2017 - 12h23
Obrigada Márcia ❤
Francine Lemes
11/12/2017 - 12h15
Aninha Rangel
Aninha Rangel
11/12/2017 - 13h32
QUE MARAVILHOSA! eu amei muito ?????
Marta Pordeus
11/12/2017 - 11h41
Marta Pordeus
Juli
11/12/2017 - 08h40
Vi a palestra toda. Todos os discursos. Senti um clima entre ela e o Lula. Ele inclusive disse que ela estaria convidada a convidá-lo novamente para um jantar. (Ela tinha dito certa vez que convidaria Lula mas não o fez) daí ele reavivou a possibilidade do convite.
Será que rola?
Neide dos Santos Gonçalves
11/12/2017 - 07h22
… E eu que tinha meu “pezinho atrás” com você, Márcia…. passo a admirá-la…. Parabéns pelo despertar….. eu tb morei numa cidade onde a ditadura passava despercebida….. a história das mulheres tem sempre vários “pontos de intersecção” , semelhantes aos encontrados nos conjuntos numéricos da Matemática….. Abs!
Gustavo Rodrigues Piveta
11/12/2017 - 09h08
Parabéns e bem vinda Professora.
Fernanda Gomes
11/12/2017 - 09h02
Gabriela Araujo, Milton de Faria, Cristiano Monteiro de Miranda
Milton de Faria
11/12/2017 - 13h04
Postei ontem à noite, Barrichelo…?
Ivanice Rodrigues
11/12/2017 - 08h16
Mas era ela que dava entrevista xingando o Lula.
Erasmo Penteado
11/12/2017 - 05h18
Abner, Filipe
Daniel Queiroz
11/12/2017 - 04h35
Alessandro Filipe
11/12/2017 - 03h46
Roberto Muniz
Celeste Gomes da Silva
11/12/2017 - 01h03
Emocionante! Como vc Marcia também admiro o Lula e votarei de novo com o PT.
Cláudio P. Pinheiro, o CPP!
11/12/2017 - 00h59
“CUBRA-NOS COM SEU MANTO OH MÃE!”
BOA NOITE MEU BRASIL VARONIL! (APESAR DOS PESARES).
SÓ NÃO ENXERGA QUEM NÃO QUER VER MESMO MEUS BROTHERS E SISTERS! URGENTE! URGENTÍSSIMO!
A “GLOBOSTA” DEGENEROU O RESTINHO DE CÉREBRO DOS COXINHAS!
NÃO SE PODE ENTENDER TANTO BESTEIROL, NEM FREUD EXPLICARIA! “HOMI!” “SEU MININO!” ESSES BOBÕES NÃO SE TOCAM. “CHÁ DE SIMANCOL PRA ESSES…!”
“#LULA DO BRASIL 2018!”
“TAMO JUNTO MEU POVÃO DO MEU BRASIL VARONIL!”
“PRA FRENTE É QUE SE ANDA!” “LEVANTA A CABEÇA, NÃO ESMOREÇA!” “BABADO NÃO É BICO NÃO!” JUÍZO GENTE E JÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁ…!!!
É 13. É 13. É 13. É LULA DO BRASIL VARONIL!
“LULA DO BRASIL, ESTRELA DE PRIMEIRA GRANDEZA”.
#LULA DO BRASIL 2018.
DEUS LHE PROTEJA LULA DO BRASIL! AMÉM!
BOA NOITE MEU BRASIL VARONIL! (apesar dos pesares).
BOA NOITE MEUS BROTHERS E SISTERS!
O POVO BRASILEIRO TEM SENTIMENTO DE GRATIDÃO!
O POVO QUER LULA DO BRASIL!
“LULA DE NOVO, COM A VONTADE E A FORÇA DO POVO!”
“HOMI!” “SEU MININO!” SEM ÓDIO E SEM RANCOR!
“SEM MEDO DE SER FELIZ DE NOVO!”
“TAMO JUNTO MEU POVÃO!”
#LULA DO BRASIL 2018.
Atineli
11/12/2017 - 00h57
Márcia se posicionou em relação ao PT de forma surpreendente. O fato de ter se desligado do Psol mostra também seu aprendizado político, como ela mesma disse. O mais interessante foi ela puxar a questão da origem de classe e se colocar nesse ponto próxima da experiência do Lula. Quanto as suas pautas são simplesmente perfeitas: mulheres, índios, negros e cidadania para todos como prioridade máxima. Lula com certeza anotou tudo direitinho. Márcia é mais uma luz nesse momento de trevas.
Marcelo Marinho
11/12/2017 - 02h28
Me apaixonei pelo livro dela chamado “RIDÍCULO POLITICO”. Super indico! deveria estar sendo lido em todos os colégios para que jovens entendesses o porque colocam a frase que “politica e religião não se discute” e que é maliciosa, pois sem debater politica, não entendemos como ela se dá, e só através da politica é que um País existe democraticamente, quando estamos iterado e sendo parte atuante podemos cobrar dos políticos que nos representa. e esse livro mostra isso, e o porque tentam destruir
Marcelo Marinho
11/12/2017 - 02h28
#@# Me apaixonei pelo livro dela chamado “RIDÍCULO POLITICO”. Super indico! deveria estar sendo lido em todos os colégios para que jovens entendesses o porque colocam a frase que “politica e religião não se discute” e que é maliciosa, pois sem debater politica, não entendemos como ela se dá, e só através da politica é que um País existe democraticamente, quando estamos iterado e sendo parte atuante podemos cobrar dos políticos que nos representa. e esse livro mostra isso, e o porque tentam destruir
Wescley Fernandes
11/12/2017 - 02h27
Eu apoio o Lula, antes de tudo! Muito do que ela disse outros já disseram! Aliás, é melhor que Lula ouça os próprios índios e os próprios negros, em suas comunidades! Com todo respeiro, como mestiço, entendo que nosso lugar de fala precisa ser preservado, longe da retórica intelectual, a despeito dela ter sua importância!
Sônia Pereira
11/12/2017 - 00h18
É isso: o apoio de Márcia Tiburi tem uma pauta. Um projeto para o país, compromisso com a educação; com as mulheres, os indígenas e contra o racismo. Para Lula não esquecer. Márcia Tiburi é corajosa e clara em sua escolha. Lula, registre em sua agenda O que ela declarou, pois ela parece representar o sonho de muitas mulheres e homens!
Regina Borges
11/12/2017 - 00h17
A MÁRCIA TIBURI, é um exemplo de mulher e de resistência para esse momento político tão sombrio e caótico que estamos vivendo. Precisamos de pessoas como ela para voltarmos a lutar e acreditar em uma sociedade mais igualitária e justa. A fala que ela nos representa uma parcela grande de pessoas que ainda estão resistindo a tudo isso que estamos atravessando no país, pois à educação, as mulheres , os indígenas, as comunidades remanescentes , entre outros, precisam de um olhar e atenção especial. Parabéns Marcia Tiburi pela excelente explanação, clareza e lucidez.
Ana Maria
11/12/2017 - 00h14
Lucidez a toda prova
Selma Athayde
11/12/2017 - 02h14
Com simplicidade a grande filosofa Marcia Tiburi tocou em questões importantes como o preconceito de classe e a voz feminina dentro do PT.
Crisales Santos
11/12/2017 - 02h03
Vejam q discurso amigos Derivalda Andrade Estévenson Chaves de Melo Sinval Barros Mota
Diogo Roger da Hora
11/12/2017 - 01h52
defensora de bandido,merece ficar no ostracismo mesmo,uma doutrinadora burra a menos
Mauricio
11/12/2017 - 08h56
Ela defendeu os indios, negros e mulheres, eles são bandidos Diogo?
Diogo Ferreira Silva
11/12/2017 - 01h48
Márcia tiburi e o bolsonaro de saia versão esquerda. Igualmente desprezível.
Maria Do Socorro Mesquita
11/12/2017 - 01h37
BRILHANTE FALA DE MÁRCIA TIBURI!
Ela declarou que o que a fez se aproximar do Lula foi ver tranquilidade com que ele traz seu legado de classe pro processo político.
Nestes anos de governo do PT vi boquiaberta o incômodo de muitos intelectuais e artistas de esquerda em relação ao Lula: com sua fala, seus modos, sua pouca escolaridade, sua origem. Então, percebi que existe preconceito de classe também na esquerda.
Artistas e intelectuais de esquerda amam defender causas sociais, mas o poder deve estar nas mãos de intelectuais com perfil acadêmico. O intelectual orgânico.
Muito bom ver uma intelectual que valoriza justamente o legado de classe trazido genuinamente por Lula.
Aninha Santiago
11/12/2017 - 10h04
Excelente comentário!!
Simone Fellegger
11/12/2017 - 10h25
??????
Vera Lucia Santos
11/12/2017 - 01h35
Muito bom!
Euler
10/12/2017 - 23h30
Em poucos minutos de fala Marcia Tiburi sintetizou pontos essenciais: a) o legado de classe que a candidatura Lula (e o próprio) representa; b) a construção de um projeto de país, de nação (implicitamente ela disse: detone a Globo, Lula, pois enquanto essa emissora existir não seremos um país, mas uma colônia); c) a importância da Educação para a formação crítica e humanista dos cidadãos. Ela não disse exatamente assim, mas claro que pensou assim, rsrs. Em geral as pessoas associam a Educação apenas às necessidades do mercado, da concorrência mercadológica, mas formar pessoas humanas é muito mais importante do que preparar mão de obra qualificada para ser explorada pelos donos do PIB. Sem consciência crítica, essa “nova classe média”, que deveria honrar o legado proletário do qual se origina, vira fantoche nas mãos dos candidatos do sistema. E por último, falou também em defesa dos povos indígenas, dos negros e das mulheres, condição para que tenhamos uma sociedade menos desigual, com respeito e proteção à riqueza das diferenças culturais, étnicas, entre outras.
Miriane Lucca
11/12/2017 - 01h28
Cláudio Roberto Da Silva
Zilda Castro
11/12/2017 - 01h25
Baaa guria tu podias e ainda podes pedir que o povo elejam o Lula e uma bancada de congressistas descentes e eliminem todos os golpistas. Guria so mais uma coisa, fico feliz por teu amor ao Lula e finalizo te dizendo, tamo junto.
Serjão
10/12/2017 - 23h11
Ainda falta um outro filósofo careca, estamos aguardando o mesmo.
Parabéns à Márcia Tiburi pela coragem de assumir em público a sua mudança em relação ao Lula; espero o mesmo de muitos, um deles é o Samuel Rosa do Skank.
Rosa De Lima Cunha
11/12/2017 - 01h09
Que bonita fala Marcia. Todo povo precisa entender o que vc explicou sobre o caminho percorrido por vc ate chegar as conclusões tão bem colocadas.
Luiz Azevedo
11/12/2017 - 01h05
Encontro de intelectuais e a extrema direita PIRA!!!KKKKK
Laura Faria
11/12/2017 - 00h57
Orgulho de ser Petista.
Deyvison Gabriel Santos
11/12/2017 - 00h56
Os pedidos que ela fez a lula devem ser feitos a Jair Bolsonaro, porq ele seja o nosso futuro presidente
Lopes
10/12/2017 - 22h53
Que merda! Com esse discurso, vamos continuar tomando paulada na cabeça.
O correto é partir para luta sem dó nem piedade!
hb cwb
10/12/2017 - 22h41
Só a educação liberta e garante que todos lutarão por seus direitos e pela democracia.
Juarez de Magalhães
10/12/2017 - 22h40
Em poucas palavras a Professora Márcia abordou questões importantíssimas de forma direta e indireta que com certeza o companheiro Lula entendeu perfeitamente com brilhantismo e profunda educação e respeito. Crítica; autocrítica; novo projeto nacional, prioridades, Democracia,etc.
Enfim, ela falou muita coisa importante em pouco tempo de fala.
Lula 2018! Para vencer as eleições barrar o golpe e reconstruir o “Projeto Nacional de um Brasil, livre, soberano e socialmente mais justo.
Marcelo Marinho
11/12/2017 - 00h40
O livro dela “O RIDÍCULO POLITICO” é muito bom! mais que bom ele desperta a população para esse propósito por tras do ridiculo. super indico!
Maria Claudia
10/12/2017 - 22h39
Sensacional. Grande apoio.
Marilu Gomes Parreiras
10/12/2017 - 22h39
Espetacular!! Concordo quando disse que que o legado de classe é algo muito enraizado mesmo.
Jose Geraldo Pessoa Vieira
11/12/2017 - 00h29
Lula é o cara
Sebastiao Rocha A Neto
11/12/2017 - 00h29
Basta o Lula eleito e pronto?
E os 500 e tantos deputados federais e 80 e tantos senadores a gente faz o que?
Geraldo Antônio da Silva
11/12/2017 - 00h32
Manda prender.
Mônica De Toledo E Silva Spegiorin
11/12/2017 - 00h19
Simples e por isso profundo! Marcia Tiburi é uma das maiores intelectuais do Brasil! Uma pena que a grande mídia não lhe ofereça nenhum espaço.
Augusta Taurinorum
11/12/2017 - 00h15
Cátia Dias
Cátia Dias
11/12/2017 - 00h24
Maravilhosa… que discurso magnifico. O pedido foi melhor ainda!!! ????????
Carolina Lopes
11/12/2017 - 00h14
Cynthia Fiorini
11/12/2017 - 00h13
#Lula2018 ❤️ Que belo discurso!
Mary Chaves De Oliveira
11/12/2017 - 00h09
Lacrou!!! Essa escritora me representa!!! #Lula2018
Adélia Arruda
11/12/2017 - 00h05
Discurso cheio de emoção e verdade. Muita esperança em novos tempos.
Rosa Keith De Moraes
10/12/2017 - 23h58
Otonio Lima Junior
Maria Fernanda Ferraro
10/12/2017 - 23h55
MARAVILHOSA!!!
Marcia Amaral Freitas
10/12/2017 - 23h51
Que discurso conciso mas que ao mesmo tempo contem tantas coisas!!
Marina Bordignon
10/12/2017 - 23h38
Lara Albino Marianah Bordignon
Madge Porto
10/12/2017 - 23h34
Foi maravilhoso, emocionante, forte e preciso. Senti-me contemplada como mulher, feminista e socialista.
Sidnei Paixão Antunes
10/12/2017 - 21h29
Viva o século das mulheres vcs sempre foram os oráculos de nossa sociedade eu tem estou com LULA.
Malu Porto
10/12/2017 - 23h19
Maravilha.
Marthinha Oliveira
10/12/2017 - 23h17
Muito bom!
Simone Milhazes
10/12/2017 - 23h17
Sensacional!!!!
cezar
10/12/2017 - 21h11
Vacaria é a terra da professora elegeu PETISTAS na Prefeitura..Inclusive fazendo um bom Governo.Coligação PT-PDT. O prefeito eleito de Vacaria, Elói Poltronieri (PT), a vice Vera Marcelja (PDT)..Oito anos de Governo..
Cristina Trintinella Padial
10/12/2017 - 23h02
Esta mulher é muito inteligente e, ao mesmo tempo, muito simples!
Eliete Chuff Souto
10/12/2017 - 22h58
Brava! Bravoooo!
Sandra Cristina Souza
10/12/2017 - 22h53
Gabriella Helena
Pivetta Fatima
10/12/2017 - 22h52
Jorge Huet
Leticia Zotta
10/12/2017 - 22h44
Só de ver os que caminham ao nosso lado… muito orgulho!
Marli Alheiros
10/12/2017 - 22h44
Sillhouette Madeleine
10/12/2017 - 22h41
Wilson Silva
10/12/2017 - 22h35
Wilson Silva
10/12/2017 - 22h34
Só esquedopatas. Foram 13. Só Deus na causa!
Amanda Melgar Santander
10/12/2017 - 23h02
João Francisco França de Oliveira
10/12/2017 - 23h14
Despeito e inveja são uma merda só! Lastimável!
Neusa Radin
11/12/2017 - 00h07
Cynthia Fiorini
11/12/2017 - 00h14
Falando mal do parente? Ingrato!
Simarone Rodrigues de Medeiros
10/12/2017 - 22h32
Muito bom, Márcia.
Mauricio Passos
10/12/2017 - 22h32
Tania Regina Altoe
Tadeu Braga
10/12/2017 - 22h25
Perfeita, Márcia Tiburi! Bravo!