(crédito : Asian defense blog)
Não obstante Taiwan desde 1949 possuir uma administração independente com ministro, política interna e externa autônoma, a China não considera um país livre e afirma que vai retomar a ilha em 2020. Os Estados Unidos também não o reconhece um país, mas possui acordos inclusive militares.
Em 2005 foi assinada a lei anti-secessão que impede qualquer navio estadunidense ancorar , o que automaticamente permitiria se apoderar da ilha. O fato é que passado estes anos, o país americano aprovou uma lei que pode por fim a este relativo consenso histórico. A dificuldade que agora se apresenta é que existe uma autorização embarcações militares tanto dos EUA como de Taiwan se visitem.
A China em declaração oficial aos Estados Unidos, ameçou que vai invadir a ilha caso a armada do país atraque.
Coube o Embaixador Li Kexin de alto e bom som, de Washington mostrar que a China já a potência é capaz de enfrentar os EUA :
” O dia que o navio da força dos Estados Unidos atracar em Kaohsiung (cidade portuária), será o dia que o Exército Popular de Libertação (EPL) unirá a China com Taiwan mediante a força militar.”
Donald Trump que não cumpriu as ameaças contra a Coreia do Norte, não impediu a China de construir ilhas artificiais no pacífico aumentando seu território, que perdeu a guerra da Síria e levantou o mundo contra si ao querer entregar Jerusalém a Benjamin Netanyahu, se confronta diretamente a potência que pode acelerar a queda do seu império. O mundo não é mais de uma só nação. Rússia, China e os Estados Unidos sabem disto.