A justiça argentina pede retirar o foro privilegiado de senadora para poder prender a ex-presidenta Cristina Kirchner, bem como seu chanceler Héctor Timerman. A solicitação foi expedida pelo caso AMIA.
Nesta quarta-feira o juiz Claudio Bonadio decidiu no campo das investigações sobre atentado a Associação Mutual Israelita da Argentina, que foi aberta pela câmara de cassação penal. Assim, como no Brasil, existe uma caça de líderes progressistas latino-americanos utilizando suas gestões no executivo para imputar responsabilidades funcionais que permitam suas prisões. No caso de Kirchner, o judiciário tenta envolve-la por ter assinado em 2013 um memorândum com Irã.
Ps: notícia em desenvolvimento
Marci
07/12/2017 - 18h47
Se não estou enganada , o ataque a contra a Cristina na argentina começou antes da lava jato. Foi Paraguai primeiro, depois Argentina, e o Brasil entrou na lista de troca de regime. O golpismo dos globalistas, do anglo-sionismo, esta acabando com o continente.
Mar
07/12/2017 - 12h28
Depois ataque imperialista ao nosso continente, é necessário que a esquerda se articule para que a dupla mídia/judiciário não seja mais instrumento para golpear o progresso da região.
jose carlos vieira filho
07/12/2017 - 12h18
Lá, como cá, o golpe está perdendo o controle da situação.
Com a eleição da Cristina, e a crescente mobilização da população, a quadrilha se descontrola.