O primeiro-ministro israelense Bejamin Netanyahu enviou uma carta ao mandatário da Síria , Balshar al Asad. O teor da carta, segundo o Wall Street Journal, é a ameaça de intervir militarmente na Síria caso permita o Irã criar bases militares.
Israel, como sábado passado, lançou ontem mísseis contra o centro investigação e informações de Jamraya próximo a Damasco. O exército Sírio derrubou três mísseis israelense. Israel que não se satisfaz em escravizar os palestinos, não aceita a cooperação iraniana ao governo Bashar na vitoriosa ação de reunificar o país. A Síria acusa Israel de bombardear a região apenas para gerar desestabilização e proteger os terroristas mantidos em conjunto com os Estados Unidos.
Teerã, por sua parte, tem declarado que envia assessores militares a pedido do governo de Damasco e que não tem como objetivo criar bases militares no país.
Obs: veja o vídeo do ataque israelense no facebook do cafezinho.
Geronimo Oliveira
07/12/2017 - 15h45
E bem complicado ficar achando que Israel eh um estado fascista. De todos os paises da regiao, ainda e o que oferece alguma autonomia aos povos de todo o mundo. Sem santidade, mas um pais com quem ainda se pode cpnversar e ate mesmo condenar.
albert Fanon
05/12/2017 - 17h58
Assad, diplomáticamente manda esse corrupto (segundo os próprios israelenses) enfiar a carta no fiofó.
Fran
05/12/2017 - 17h12
Várias notícias reportaram já há 3 dias que Israel promoveu ataque a Siria próximo a Damasco. A grande mídia nazifascista brasileira obviamente se nega a fazer qualquer crítica aos crimes de Isisrael e seus aliados.
Geronimo Oliveira
07/12/2017 - 17h45
O Brasil que ja nao tinha uma politica externa decente, com Temer, mergulhou no ostracismo…
Pedro Cândido Aguarrara
05/12/2017 - 17h11
Em se tratando de Israel nada é o que parece. Até ir aos Estados Unidos e criticar no congresso americano posições de política externa do estado americano eles conseguem, mesmo a um custo político altíssimo. Como um pequenino país, de 8 milhões de pessoas, que não se destaca em absolutamente nada, em termos de produção, consegue isso?
A resposta é muito simples. Israel é sustentado pelo sionismo angloamericano, ou seja, pelas grandes corporações inglesas e americanas de propriedade de indivíduos de ascendência hebraica. Esse grupo de pessoas na Inglaterra (corporate crime A-Type) e nos Estados Unidos (corporate crime B-Type) controla muita coisa nesses países: a maior parte do sistema financeiro e dos partidos políticos, uma parte significativa da pesquisa científica, dos meios de comunicação e do complexo industrial militar, boa parte do ensino superior privado e da indústria do entretenimento, além dos principais cargos dos governos federais desses países como presidente/primeiro ministro, defesa, finanças, política externa, bancos centrais e agências de inteligência. Só.
Recomendo muito as obras do jornalista inglês Nicholas Hagger “A História Secreta do Ocidente” e “A Corporação” para quem quiser se inteirar desses fatos e parar de receber a lavagem cerebral que a mídia do corporate crime angloamericano propala quanto às políticas externas de Washington, Londres e Tel-Aviv.
Geronimo Oliveira
07/12/2017 - 17h48
O mundo nao eh mais o mesmo. O Mossad virou quadrilha e nascem entre os arabes, milhares de genios tambem. Nao tem mais povo escolhido neste mundo. Israel e o que e, graças a uma sociedade determinada a sobreviver. Que sabe fazer politica. Nao eh dinheiro de judeu alem mar que garante Israel. Nao mais.
DANIEL ARAUJO DA SILVA
05/12/2017 - 16h29
a falsa Israel, somente um posto avançado dos EUA no oriente médio.
Pedro Cândido Aguarrara
05/12/2017 - 17h13
Errado Daniel. São os Judeus Ashkenazy que controlam Israel que controlam também o governo americano independentemente de qual partido está no poder.
jose carlos vieira filho
05/12/2017 - 18h10
É o rabo abanando o cachorro.
jose carlos vieira filho
05/12/2017 - 18h14
O mais curioso é que os ashkenazy sequer são semitas. Sua origem é Europa Oriental e “converteram -se” ao judaismo.
Geronimo Oliveira
07/12/2017 - 16h01
Nao importa muito isso. Eles sao os mais radicais, pois os sabras tendem a entender melhor o estado de Israel e sao quem realmente vao aos campos de batalha.
DANIEL ARAUJO DA SILVA
05/12/2017 - 16h28
posto
Antonio Passos
05/12/2017 - 16h22
A farra está acabando no Oriente Médio, aliás em vários lugares do mundo. Israel e EUA terão de diminuir o tom de voz daqui pra frente de forma inexorável. Não aproveitaram enquanto a Rússia estava fraca, agora nunca mais.
Geronimo Oliveira
07/12/2017 - 17h50
A Russia nao vai dar em nada que preste. Mas concordo com sua afirmativa.
Mar
05/12/2017 - 16h04
Netanyahu é capanga dos EUA. Vamos ver a valentia dele quando os Russos entrarem na parada.