(crédito imagem: New Straits Time)
A OPEP e os produtores independentes, em 10 de dezembro de 2016, lograram êxito de fechar um acordo que reduziu a produção de petróleo e valorizou o preço do barril. Foi o primeiro acordo efetivado desde 2001 e significou um corte de 1,8 milhão de barris por dia. Necessitou o preço chegar a US$ 26 (fevereiro/16), para construir um novo pacto que remunerasse a atividade que é maior do mundo em produção, valor agregado e margem de lucro.
Neste 30 de outubro de 2017, o barril superou um novo patamar de US$ 60,52 (alta de 0,65%), mostrando a força do acordo de cotas chancelada pelos países da OPEP e não-OPEP capitaneado pelo maiores produtores: Rússia e Arábia Saudita.
Mais que formadores do acordo, estas duas nações tem manifestado apoio a possibilidade de sua extensão, retirando o excesso de produção, estabilizando o mercado e impulsionando um preço justo que aumentasse a rentabilidade desta atividade.
Mesmo que o pacto já esteja estabelecido até março próximo, uma nova fase desta resolução estimularia suplantar novos patamares de preço.
Moscou e Riad poderão em Viena na Áustria, sede da OPEP, em 30 novembro sinalizar ao mercado a intensão de perdurar estas tratativas para todo ano de 2018, é o que espera o secretário-geral da organização Mohammad Barkindo. Definitivamente manter as reservas de petróleo cada vez mais é um ativo inalienável para nações que buscam o desenvolvimento.