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Venezuela deve ter uma nova eleição em dezembro, governadores da oposição recuam e juram fidelidade a constituinte

(crédito imagem:VTV) Em meio ao fracionamento da oposição, que teve uma derrota importante depois de provocar 4 meses de violência deixando 132 mortes e 29 pessoas queimadas em atentados, o chavismo encaminha o pedido de mais uma eleição. O Presidente Nicolás Maduro Moros conclamou os partidos aliados a ¨ativar de maneira unitária a preparação para […]

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(crédito imagem:VTV)

Em meio ao fracionamento da oposição, que teve uma derrota importante depois de provocar 4 meses de violência deixando 132 mortes e 29 pessoas queimadas em atentados, o chavismo encaminha o pedido de mais uma eleição.

O Presidente Nicolás Maduro Moros conclamou os partidos aliados a ¨ativar de maneira unitária a preparação para eleição de prefeitos e prefeitas que ocorrerá nos próximos meses. Conclamo o bloco oficialista a atuar de forma unificada para garantir o triunfo em todos municípios da pátria.¨

O mandatário se reportando a economia política, ainda declarou que ¨ este novo processo eleitoral representa o terceiro passo dentro da agenda constitucionalista para consolidar a paz, regenerar o país e regenerar a prosperidade afetada pela guerra econômica.¨

Vinculada a força do chavismo estão os erros da oposição venezuelana. Depois de escolher a violência em vez do voto, recuou tardiamente para disputar a eleição de governadores após rechaçar a constituinte. Abertas as urnas, percebeu que a população negou voto aos partidos das guarimbas, somente 5 dos 23 estados votaram numa oposição, preferiram a moderada. Mesmo assim, primeiramente tentaram o discurso de acusar uma fraude, o que foi desacreditada por líderes da própria MUD, como Jésus Torrealba e Enrique Ochoa.

A Reitora do Conselho Nacional Eleitoral, Tania D’amelio comunicou que não existe nenhuma impugnação por parte da oposição, demostrando que o discurso oposicionista em muito se distancia da realidade.

Corroborando com este caminho, este 23 de outubro trouxe mais um recuo e retratação vindo da oposição. Os 4
governadores eleitos pelo Acción Democratica passaram obedecer a Assembleia Constituinte como poder pleno e foram juramentados perante sua Presidente Delcy Rodrigues. Esta decisão deixou isolado e preso ao discurso Juan Pablo Guanida, o governador eleito pelo Primera Justicia por estado de Zulia.

A Venezuela caminha para 24º eleição em 18 anos. A data deve ser 10 de dezembro de 2017.

Fontes:

Correodelorinoco.gob.ve

Vtv.gob.ve

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Tulio Ribeiro

Túlio Ribeiro é graduado em Ciências econômicas pela UFBA,pós graduado em História Contemporânea pela IUPERJ,Mestre em História Social pela USS-RJ e doutorando em ¨Ciências para Desarrollo Estrategico¨ pela UBV de Caracas -Venezuela

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Comentários

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Francisco Rezende

25/10/2017 - 12h51

Ta fazendo o que o PT não fez , por isso tomou golpe

Vivi

24/10/2017 - 21h59

Maduro venceu os reaças

Fernando Pereira

24/10/2017 - 16h57

Esse Nicolas maduro já passou da hora de visitar fidel Castro Hugo Chaves e entre outros lixos lã no quintos do inferno

    Ana Maria

    24/10/2017 - 18h45

    Não gosta de eleições?

    Fernando Pereira

    24/10/2017 - 21h04

    Eleições igual essa que teve lá esses dias só fraude na base da mão grande tem que ser mortadela pra defender um lixo da que

    Vivi

    24/10/2017 - 22h00

    Quanta raiva neste coração

    Luiz Gouveia

    25/10/2017 - 07h43

    A urna deles é igual a nossa uma bosta cheia de armação só se elege quem eles querem não tem que aparecer ninguém na eleição em 2018

    JOÃO CARLOS AGDM

    25/10/2017 - 13h54

    tÁ FALANDO SÉRIO OU VOCÊ É IDIOTA MESMO???

    Wilmer

    11/11/2017 - 02h28

    É uma mentira o que voce escreve, a Venezuela tem um dos sistemas eleitorais mais seguros e mais auditáveis do mundo.

Luiz Carlos P. Oliveira

24/10/2017 - 09h01

Esse “ditador comunista” tem mania de fazer eleição para deputados, prefeitos, governadores. Por que ele não faz como os “democratas” brasileiros fazem e dá um golpe legislativo/judiciário/midiático e toma o poder de vez? Depois compra a maioria do Parlamento e se perpetua no poder, ferrando com o povo “burro” que o apoia? Vem aprender com o Temer & caterva, Maduro. E entrega logo o petróleo venezuelano para o Tio Sam. Os burritos venezuelanos agradeceriam.

Marcel Gae

24/10/2017 - 08h29

Mas que ditadura infernal!


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