Publicamos, neste post, fotos e vídeos exclusivos de manifestação realizada hoje em frente ao consulado dos Estados Unidos, Rio de Janeiro.
O crédito é do nosso correspondente Tulio Ribeiro.
O Cafezinho parabeniza e apoia os movimentos que organizaram o protesto contra as ameaças militares do governo Trump a Venezuela, país irmão e amigo.
O Cafezinho apoia o governo eleito de Nicolás Maduro e a revolução bolivariana e socialista da Venezuela.
O golpe ensinou uma lição aos brasileiros.
O Brasil precisa de uma revolução.
Uma revolução socialista, de esquerda, como todos os países desenvolvidos, incluindo os Estados Unidos, já viveram em sua história.
Os Estados Unidos viveram décadas de socialismo. Roosevelt elevou o imposto sobre herança em até 75%. Os programas sociais nos EUA do pós-guerra, mais os investimentos em ciência e tecnologia, ultrapassaram os de muitos países europeus socialistas de carteirinha. E foi o período de mais extraordinário crescimento já vivido por qualquer país do mundo.
A Europa apenas se tornou o modelo de humanismo por causa do socialismo inaugurado pela revolução francesa, que está vivo até hoje no coração de milhões de europeus, cujos ideais foram disseminados pela cultura e pelo barulho dos canhões de Napoleão.
A China é socialista, revolucionária e está crescendo.
Nos EUA, o político com mais prestígio é Bernie Sanders, senador assumidamente socialista.
Na Inglaterra, o político com mais chances de assumir o cargo de primeiro ministro é Jeremy Corbyn, novo presidente do Labour Party e herdeiro de uma longa tradição do socialismo britânico.
Na França, o eleitorado do movimento “França Insubmissa” está em crescimento.
O que a direita tem a apresentar? Surtos nazistas-sociopáticos em cidades pequenas dos EUA? Bolsonaro? João Dória?
O capitalismo sem socialismo se torna barbárie.
No caso do Brasil, precisamos de algumas décadas de socialismo para educar o povo, estruturar nossas indústrias, construir uma vasta infra-estrutura; ter uma força militar respeitada no mundo; consolidar uma economia interna decente; produzir uma cultura democrática sólida.
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