ELETROBRÁS É NOSSA: HIDRELÉTRICA JÁ PAGA É DO POVO E NÃO DO MERCADO
Por Reginaldo Lopes, economista e deputado federal (PT-MG)
A caminhada do presidente Lula pelo Nordeste, com demanda para todo o Brasil, por se tratar de uma exigência política nacionalista irreversível, desperta, na sociedade, sentimento de revolta e frustração por ver-se enganada pelo governo ilegítimo Temer, e fortalece Frente Nacionalista contra entreguismo antinacional.
Esse sentimento cresceu, extraordinariamente, semana passada, com decisão do presidente ilegítimo de privatizar cerca de 60 estatais brasileiras, entre elas o Complexo Industrial Eletrobrás.
Formada por 47 hidrelétricas, 270 subestações de energia, 6 distribuidoras e 70 mil quilômetros de linhas de transmissão, responsáveis por atender 12 milhões de habitantes em seis estados, a Eletrobrás representa, segundo consultores independentes, patrimônio de R$ 600 bilhões, ora colocado à venda por preço subavaliado de R$ 20 bilhões.
Além de entreguismo antipatriótico, trata-se de ação de desespero de quem está, como o governo Temer, superendividado, que acha que vender o patrimônio produtivo do Estado, responsável por estruturar a economia nacional, há mais de cinquenta anos, conseguirá pagar dívidas e resolver a crise, afetada pelo subconsumismo econômico.
REPETIÇÃO DE FHC
Temer repete o governo FHC, que partiu para vender as estatais a fim de pagar dívidas, mas só conseguiu fazer mais dívidas e quebrar o País, em 2002, depois de esfumaçar a fantasia da inflação zero com o Plano Real, lançado em 1994.
Ele segue o caminho do desastre do apagão fernandino, que descuidou de investimentos em hidrelétricas e termelétricas capazes de enfrentar riscos hidrológicos, tempos de seca, de desabastecimento etc.
Acossado pela dívida, que saiu do controle, graças ao congelamento geral de gastos públicos, que destrói arrecadação e sinaliza tendência econômica deflacionária, Temer, como FHC, desconstrói a estrutura produtiva e ocupacional do País, acelerando recessão e desemprego, a infernizar 15,2 milhões de lares onde ninguém trabalha, segundo informa, hoje, o Valor Econômico.
Se levar em conta que cada família compreende, em média, cinco pessoas, tem-se 76 milhões de brasileiros e brasileiras desocupados, carente de políticas de renda, a mínima sequer, para o exercício necessário da cidadania cristã.
Como a estratégia de congelamento privatista deprime a economia, a dívida jamais será reduzida, porque não haverá recuperação econômica sustentável capaz de enfrentar endividamento federal, que, aproxima-se de 100% do PIB, sinalizando perigoso calote, conforme alertou o banqueiro Luiz Cezar Fernandez, fundador dos bancos Pactual e Garantia.
Resultado: o PIB não cresce com economia congelada em que gastos públicos só sobem conforme inflação do ano anterior, que tende a se tornar cadente nos anos seguinte, gerando, consequentemente, quedas seguidas de arrecadação e investimentos, como se observa nesse ano.
O PIB, que, no primeiro trimestre, cresceu cerca de 1%, nesse segundo trimestre deverá atingir, no máximo, 0,30%, na avaliação dos especialistas.
Menos PIB = menos consumo = arrecadação cadente = investimentos em bancarrota = mais dívida.
A previsão de déficit crescente de R$ 139 bilhões para R$ 159 bilhões é fruto dessa lógica destrutiva, que leva o titular ilegítimo do Planalto a incorrer em crime fiscal, razão pela qual apressa-se em privatizar a Eletrobrás para cobrir os rombos de caixa que a política macroeconômica suicida provoca.
REAÇÃO NACIONALISTA
Para reagir a esse descalabro econômico e político, que destrói patrimônio nacional, nasceu, nessa segunda feira, em Belo Horizonte, Frente de Defesa Nacional.
Por meio de mobilização popular, trata-se, em primeiro lugar, de lutar contra aventura irresponsável da privatização da Eletrobrás, e, em segundo, contra o economicídio provocado pelo congelamento geral de gastos públicos, cujas consequências serão recolonização econômica nacional, reprimarização da economia e renúncia ao desenvolvimento industrial.
O parque industrial será sucateado pela segunda vez.
A primeira vez aconteceu com FHC, mediante sobrevalorização cambial, para derrubar a inflação.
Resultado desastroso: desindustrialização, dívida, juro alto e desemprego.
A luta política para reverter tendência imposta por setores antinacionalistas, dominados pelo mercado financeiro, precisa se fortalecer para sucessivos embates, no processo de mobilização popular.
A venda, a preços excessivamente subavaliados, transfere poder soberano do estado de estruturar desenvolvimento para o setor privado cujo objetivo é lucratividade diante do objeto eletricidade vendida ao consumidor público e privado.
MOBILIZAÇÃO POPULAR
Um tem interesse público a preservar, como condutor de suas ações, numa democracia; o outro tem, tão somente, interesse empresarial, cujo compromisso maior é com os acionistas.
O governo está abrindo mão do poder de decisão empresarial como sócio majoritário das estatais.
Puxa capital em empresa em que é sócio majoritário, com 62% das ações, como é o caso da Eletrobrás, mas não integraliza investimento, abrindo portas para investidores privados, enquanto vê cair sua participação no negócio em torno de, apenas, 42%.
Crime de lesa pátria.
A quem interessa essa lógica destrutiva?
Sobretudo, está subavaliado o complexo econômico Eletrobrás, responsável por estruturar o desenvolvimento nacional dimensionando as suas necessidades estratégicas a partir da oferta de eletricidade, para impulsionar o PIB.
Ademais, os consumidores são candidatos ao prejuízo, porque terão que pagar uma segunda vez pelas hidrelétricas, com o agravante de que os preços ao consumidor, necessariamente, subirão.
O modelo histórico do setor elétrico brasileiro sempre trabalhou com as estatais do setor, organizadas em torno da Eletrobrás, visando o desenvolvimento nacional e o aumento da competitividade da economia nacional no cenário global.
Por isso, os preços internos, do consumidor individual e coletivo, sempre foram relativamente baixos.
ESTRATÉGIA DESENVOLVIMENTISTA
Com essa visão nacionalista, seguida por todos capitalistas desenvolvidos, que tem na eletricidade valor estratégico, o Brasil chegou a ser a oitava maior economia do planeta.
Tinha insumos baratos, especialmente, energia elétrica e combustíveis, graças as empresas estatais estruturantes do desenvolvimento, como Eletrobrás e Petrobrás, ameaçadas de desnacionalização pelo ilegítimo Temer.
Durante 11 anos, de 2003 a 2014, com preço por kw/hora, na casa dos R$ 40 a R$ 70, computados riscos hidrológicos, o PIB brasileiro pulou de R$ 1,4 trillhão para R$ 4, 8 trilhões.
Sobretudo, o consumidor, a partir de 2012, foi favorecido com quedas de preços em obediência ao próprio Código do Direito do Consumidor.
Ele teve garantido, em contrato, usufruto de tarifa mais baixa a partir do momento em que as empresas hidrelétricas tiveram seus investimentos amortizados com dinheiro do próprio consumidor, computado na conta de luz durante 20 anos de concessão de serviços.
Nada mais justo.
Persiste má fé, na mídia conservadora e golpista, em relação à ex-presidenta Dilma Rousseff, mediante argumento falso de que teria elevado em mais de R$ 40 bilhões a dívida da Eletrobrás por conta de redução de receita proveniente da diminuição nos preços da tarifa.
Esse é ponto de vista do capital financeiro com o qual a mídia compactua.
DIREITO DO CONSUMIDOR E PRIORIDADE AO CONSTRIBUINTE
Do ponto de vista dos consumidores, ocorre o contrário.
Com mais dinheiro no bolso, proveniente de redução da tarifa, eles puderam consumir, relativamente, mais, gerando, consequentemente, renda, empregos, arrecadação e investimentos.
Os meios de comunicação, a serviço do capital, não do consumidor, não entendem lógica desenvolvimentista segundo a qual consumo é produção e produção é consumo, desde que adotadas políticas de distribuição da renda, como fizeram os governos Lula e Dilma, de 2002 a 2014.
Melhorou, consequentemente, o padrão de vida dos trabalhadores que resultou em maior fortalecimento da economia, expresso em crescimento do PIB e da taxa de emprego.
A arrecadação, como resultado da lógica desenvolvimentista, cresceu, em 11 anos, mais 350%, contribuindo para acumular reservas cambiais que aumentaram de 50 bilhões de dólares para 380 bilhões de dólares.
Os contribuintes, nos governos petistas, foram tratados como consumidores responsáveis pela arrecadação nacional sem a qual emerge recessão e desemprego.
A privatização Eletrobrás tira do povo capacidade de organização estratégica do poder energético nacional.
O predomínio do interesse privado desestrutura a organicidade intrínseca do Complexo Eletrobrás como fator de dinamização do desenvolvimento com prioridade no interesse público.
O setor privado não existiria sem cobrança diferenciada das tarifas de energia, visando interesse público e privado.
As empresas nacionais, beneficiadas pela política energética petista, fortaleceram-se com a política de valorização do consumidor, ao lado da estratégia econômica baseada na melhor distribuição da renda.
A taxa de desemprego registrou, no final de 2014, 4,5%%, praticamente, pleno emprego, pelos critérios da OIT.
EQUÍVOCO ECONÔMICO, SUICÍDIO POLÍTICO
O país está diante de dois caminhos, relativamente, à privatização da Eletrobrás:
1 – Preservar a empresa como bem público estratégico do desenvolvimento nacionalista sustentável, ou;
2 – Render-se ao interesse privado egoísta, especulativo, despreocupado com os fatores políticos e estratégicos que o Complexo Eletrobrás compreende.
Está em jogo a soberania nacional.
A Frente de Defesa Nacional representa passo importante em favor da soberania ameaçada pela visão do mercado financeiro que, com privatização da Eletrobrás, desconsidera o interesse público para beneficiar interesse privado absoluto.
Um não sobreviverá sem o outro, gerando tremendo desequilíbrio estrutural.
Setor elétrico, nos países capitalistas desenvolvidos, é fator de segurança nacional.
Privatizar a Eletrobrás é mais do que um equívoco econômico, é um suicídio político.
Fulmina o interesse público como condutor do desenvolvimento nacional.
É hora de gritar nas ruas:
A ELETROBRÁS É NOSSA
Whilton Moreira Souza
05/09/2017 - 17h21
quantas vezes somos enganados tirando tudo aquilo que pertence ao povo brasileiro, vamos desprezar esses ratos que estão nas encostas procurando o ouro para roubar as urnas são a melhor resposta para passar o Brasil a limpo.fora temer bandido segurador ilegítimo
Eduardo De Melo Machado
04/09/2017 - 18h21
E o cafezinho azedo volta com aquele mesmo discurso rançoso e enfadonho de 40 anos atrás que os cmomunistas dizim> O petróleo é nosso. E só agora o povo brasileiro do BEM veio a entender o porquê
Lino Alberto Diniz
02/09/2017 - 22h23
Estes vendilhões da Pátria, que de uma maneira autoritária assumiram o poder, estão passando dos limites em relação a capacidade de subjugar a inteligência do povo brasileiro. Temos que reagir contra tudo isso. É o futuro nosso que está em jogo! Fora bando de larápios. Desprezo é o que merecem!
Jose Fernandes
02/09/2017 - 21h25
Temer está na China abrindo as alfandegas pro produto amarelo sem escalas inundar o nosso comercio a preço de canjiquinha e com isso a exemplo de seu paternal mentor FHC vai fuder ainda mais a industria nacional e dilatar o milhão dos desempregados .
FELIPE VICENTE
02/09/2017 - 15h02
LEIA, NESTE BLOG, OS COMENTÁRIOS DE UM BANDO DE BOÇAIS QUE NÃO ENTENDEM NADA DE SISTEMA ELÉTRICO, DEFENDENDO A ENTREGA DE UMA EMPRESA, CRIADA PARA CORRIGIR OS FRACASSOS DE BOND & SHARE (LIGHT) E AMERICAN FOREIGN POWER, QUE IMPEDIAM O DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL DESTE PAÍS
Hannibal de Sousa
02/09/2017 - 17h40
Aos desavisados de plantão: quem controlava FURNAS (centrais elétricas) era Eduardo Cunha, PMDB. Foi Dilma quem teve a correta inciativa de afastá-lo do cargo, dando início ao processo de impeachment. Leiam mais!
Hannibal de Sousa
02/09/2017 - 17h38
Grato pela resposta, Gustavo Pacheco. Embora você seja semianalfabeto, já pode retirar os 0,05 centavos por postagem. De volta ao trabalho sujo no laptop!
Ciro Moraes
02/09/2017 - 15h18
Os coxinhas não entendem que privatizando, o dinheiro vai parar nas mãos não do povo e sim na mão dos políticos corruptos.
Jacques Rochè
02/09/2017 - 13h02
Vai acabar a mamata de comunas safados!
Rodrigo Galasso Mota
02/09/2017 - 12h36
As estatais NUNCA foram do povo, sempre foram dos donos do poder, da classe mais suja e desumana do Brasil, os políticos.
ari
02/09/2017 - 18h08
E quem exatamente vc pretende colocar no lugar dos políticos?
Marcos Pinto Basto
02/09/2017 - 01h56
Como tem gente tão errada postando comentários favoráveis a privatizações de importantes empresas estatais. Não gostam tanto de imitar os ianques? Imitem eles. Vejam se eles privatizam as empresas fundamentais à vida da nação deles. Cambada de inocentes ou bancando os trouxas safados.
Marcos Pinto Basto
02/09/2017 - 01h46
FUNDAMENTAL: Aonde estão a cláusulas Pétreas da nossa Constituição? Qualquer móvel ou imóvel do erário público só pode ser vendido ou alienado com o consentimento de 75% da população geral possuidora de Bilhete de Identificação. Consta isto da Lei Maior?
Esse bando de corrupto muito ladrões que tomaram de assalto o Planalto, tem que ser tirados de lá pela lei que é igual para todos. Um Traidor de Lesa Pátria não pode sentar na poltrona presidencial e muito começar a vender o patrimônio da Nação. Se o Povo não reagir imediatamente, nosso futuro será muito desastroso.
Epitacio Faria
02/09/2017 - 03h37
TEM QUE PRIVATIZAR, PARA TIRAR OS POLÍTICOS LADRÕES DAS ESTATAIS, COMO FIZERAM COM A PETROBRAS QUE QUEBRARAM
Joao Carlos Carvalho
02/09/2017 - 08h25
Privatiza, vai ser bom para maia dúzia de ”espertos” do famigerado ”deus” mercado, os preços para os consumidores provavelmente subirão bastante e talvez a qualidade do serviço até piore, quase certo serão as ocorrências de lucros abusivos.
Epitacio Faria
02/09/2017 - 12h20
Aqui a cosern foi e os servicos melhoram muito
Epitacio Faria
02/09/2017 - 12h22
Se s petrobras tivesse sido privatiza, nao estaria na situacao que se encontram
Erialdo Do Gás Nobre
01/09/2017 - 23h59
Erialdo Do Gás Nobre
01/09/2017 - 23h58
Que venda tudo…só serve pra bancar políticos…corruptos
Joao Carlos Carvalho
02/09/2017 - 08h19
Se vender tudo, será muito bom para os espertalhões que comprarem, com certeza, para a população provavelmente virão aumentos para lá de abusivos nos preços e talvez até mesmo piora na qualidade do serviço, pois a maioria dessa turma só age para MAXIMIZAR OS LUCROS ABUSIVOS.
Erialdo Do Gás Nobre
02/09/2017 - 11h49
Vc não usa energia água combustível pra ver absurdo que está..vcs falam USA mais lá tudo é privatizado e funciona os preços são baixos…
Andrea Marinho
03/09/2017 - 01h50
Erialdo Do Gás Nobre O problema do Brasil sempre foi ess…a falta de identidade, por tentar copiar economia e modelos politicos de outros Países sendo que cada um tem uma cultura propria, por isso o Brasil nao cresce. Os EUA vive de fama, eles nao sao o que a midia sempre passa, e a cultura deles é muito diferente da nosso… sao pessoas frias, indiferente ao outro e pra seu governo hoje estao vivendo uma grande catastrofe em funçao das drogas, o indice de viciados em medicaçao, heroina e cocaina é muito alto, e muitos jovens morrendo de overdose por isso, vivem um vazio existencial insuportavel, por que na sua cultura, o outro nao existe, só pensao em coisas, que nao alimenta a vida humana. Pense nisso e pesquise sobre o que falei, pois esses paises que se voltam muito para o capitalismo agressivo como ele japao e outros, é onde se tem o maior indice de suicidio, e de jovens.
Andrea Marinho
03/09/2017 - 01h53
No brasil vc conta a dedo pobre que se mata por falta de dinheiro, enquanto a classe media alta e rica, sao os quemais comete suicidio isso é estatistica
Erialdo Do Gás Nobre
01/09/2017 - 23h57
Lourival Godoy
01/09/2017 - 23h33
O povo não tem nada nessas estatais.Quem as usam eh o governo, como cabide de emprego e meio de arrumar dinheiro.
George Dourado
01/09/2017 - 22h14
Vcs vão pagar R$ 2000 na conta o mínimo . Sul-americano. Simples. Precisa desenhos? Se bolir, desligo. Imbecil.
Carvalho Portela
01/09/2017 - 22h04
O ‘mercado’ poderia construir suas próprias usinas, né? Trabalhar, investir e assumir riscos os empreendedores da ‘iniciativa privada’ não querem não né?
Sebastião Farias
01/09/2017 - 18h55
À luz do que vemos acontecer com a democracia, com o estado de direito, com a economia, com o bem-estar do povo, com a moral e a ética, com as instituições e com os riscos graves a que são submetidos nesse cenário político, a unidade e a soberania do Brasil, que assim, exigem urgência de protagonismo cívico e do seu povo, para evitar-se o pior para a nação.
Com foco em tudo isso, o pior que pode acontecer a um povo injustiçado e oprimido o nosso, é acostumar-se e acomodar-se ao clima do opressor. Nesse particular, onde a desesperança começa a bater nas portas das famílias brasileiras, agravadas pela infidelidade e falta de confiabilidade da maioria dos parlamentares que, constitucionalmente, seriam os legítimos representantes, legisladores e fiscais do povo, mas na prática, não os ouve e nem lhe respeita.
Os outros Poderes não agem diferentes do Poder Legislativo. Então, o que fazermos para corrigirmos esses desvios, enquanto é tempo?
Que a nação brasileira desperte e, forma responsável e justa, comece a buscar alternativas políticas, através de suas organizações sociais, empresariais, trabalhadoras, institucionais, das igrejas, das forças armadas, etc, que concorram para uma reorganização política do país e de um pacto de paz, de justiça, de desenvolvimento e de bem-estar para todos, a partir de seu povo, que constitucionalmente, é detentor do poder e do suporte orçamentário/financeiro que mantém o país funcionando.
Vamos todos, dialogar. Sucesso.
Luiz Wilck
01/09/2017 - 21h53
agora vai ser da china
Gustavo Pacheco
01/09/2017 - 21h52
Essa conversa de que estatal é “do povo” é apenas pretexto para quadrilhas de políticos a saquearem, mediante indicações espúrias e enriquecimento deles mesmos. A Petrobras é a prova disso. A estatal só é “do povo” quando ele é chamado para cobrir o rombo da roubalheira. Se a Eletrobrás é “nossa”, então, não precisaríamos pagar por uma conta salgada de energia elétrica. Afinal, sou “sócio” da empresa.
Carlos Rocha
02/09/2017 - 02h14
Petrobrás é prova de quê ? Uma empresa que em 2002 valia 37 bilhões e hoje vale mais de 400 bilhões, isso prova o quê ? Simples prova que as pessoas que administraram ela são competentes, conta de luz cara ? A conta de luz é subsidiada, quando houve o anuncio de sua privatização o valor das ações da eletrobrás aumentou na bolsa de valores, pq a nova tabela de preços serão feitas pelo ” mercado “, e o valor da luz pelo preço de “mercado” é muito mais alto, não por acaso às ações da eletrobrás subiram. Sobre corrupção vai no seu buscador preferido, coloca o nome das empresas que tem comprado as subsidiárias da petrobrás e escreva : nome da empresa + process corruption. Vc verá processos de corrupção em vários países dessas imaculadas empresas e verá que o ” mercado ” não é tão virtuoso ou competente, a empresa Oi Telemar é o exemplo. Então meu caro esse discurso coxinha só serve a espectadores das organizações groco.
Ciro Moraes
02/09/2017 - 15h20
Vc vai ver, é a conta aumentar, e muito se privatizado.
Hannibal de Sousa
02/09/2017 - 17h37
Grato pela resposta, Gustavo Pacheco. Embora você seja semianalfabeto, já pode retirar os 0,05 centavos por postagem. De volta ao trabalho sujo no laptop!
Hannibal de Sousa
02/09/2017 - 17h40
Aos desavisados de plantão: quem controlava FURNAS (centrais elétricas) era Eduardo Cunha, PMDB. Foi Dilma quem teve a correta inciativa de afastá-lo do cargo, dando início ao processo de impeachment. Leiam mais!
Hannibal de Sousa
02/09/2017 - 18h35
Carlos Rocha Não responda ao perfil falso do MBL.
Carlos Rocha
02/09/2017 - 21h41
Hannibal de Sousa As vezes é interessante usar o espaço, não para dar resposta a ele mas a outras pessoas que possam ler, eu não respondo quando há muitas respostas, mas tento esclarecer o meu ponto de vista a outros. Mas já estamos no assunto, envio o link de um doc sobre corrupção no sistema financeiro dos eua em 2008, inside job. https://vimeo.com/39018226
Sergio Gomes
02/09/2017 - 22h54
????????Penso da mesma forma.
Leda Vieira
01/09/2017 - 21h39
VENDE-SE UMA NAÇÃO ! CORRETOR:SR. CANALHA E EQUIPE !
Italo Pinheiro
01/09/2017 - 21h27
É nossa e o único bem real que levamos dela é contas altíssima. É nossa e não lucramos nada com ela. Não sei como posso me sentir dono de algo que não reverta justiça para mim mesmo.
Joao Carlos Carvalho
02/09/2017 - 08h17
Se privatizar, provavelmente os preços das tarifas iram subir e muito.
Daniel Oliveira
01/09/2017 - 17h59
A possível privatização da Eletrobras, num cenário de incertezas e de possibilidade, vejam bem possibilidade de recuperação da economia apenas para depois de 2020, bem depois de 2020… Vai elevar os custos da energia, para a economia produtiva, que mesmo repassando nos preços, ainda teria um dilema: quem compraria produtos mais caros, num cenário de recessão? O país perde competitividade. Para quem não sabe, a Eletrobras fornece uma das energias mais baratas do mundo. Foi criada com este objetivo, alavancar o desenvolvimento… A iniciativa privada vai elevar os preços. Podem pesquisar na web, isto aconteceu em Portugal e outros países, aqui na Colômbia, que tem a energia mais cara da América Latina e pessoas que tomam banho de madrugada para poder economizar. Se liguem… Nem tudo que a grande mídia prega é verdade, ou para o bem do povo! A Austrália brecou a entrada dos chineses (setor é estratégico) e ainda parte dos dados da web trafegam nas linhas da Eletrobras – informem-se!
Andre Rossato
01/09/2017 - 20h46
A ELETROBRAS E DO PT PARA CONTINUAR ROUBANDO DINHEIRO
Joao Carlos Carvalho
02/09/2017 - 08h20
O PT já foi retirado do poder há 01 ano e os resultados de Temer e companhia estão sendo DESASTROSOS, apenas o famigerado ”deus” mercado gosta desses nefastos.
Francisco Rezende
01/09/2017 - 20h28
TIREM A MÃO DA ELETROBRAS SEUS LADRÕES
Antonio Gonçalves
01/09/2017 - 19h26
Nada é do povo no Brasil, tudo é manobrado pelos políticos.
Gerson Pompeu
01/09/2017 - 20h43
Mais um babaca covarde usando perfil falso para dizer idiotices.
Pedro Lehnen
01/09/2017 - 19h02
Do povo? Ou de quadrilhas…
Andrea Marinho
01/09/2017 - 19h06
cara vai para o buteco da esquina comer coxinha. Ate essa quadrilha golpista assaltar o poder graças aos coxinhas era do povo sim…..mas agora vai ser dos acionistas que dao calote em impostos como a VALE SAMARCO, como a VASP, VARIG e todas as empresas que quebram entregam nas maos de acionistas que nao pagam nem a PREVIDENCIa em pagam seus impostos. afinal é melhor deixar os ricos mais ricos e deixar de usar uma parte dessa verba para investir em educaçao e saude.
Pedro Lehnen
01/09/2017 - 19h27
São todos iguais, uns usam gravatas, outros, macacão de operário, alguns estudaram, outros nem tanto. Mas todos, todos. São vermelhos por dentro.
Maria Luisa Rosas Bassinelli
01/09/2017 - 19h48
Pedro Lehnen tarado pela esquerda??? vai se tratar que passa
Maria Luisa Rosas Bassinelli
01/09/2017 - 19h49
Pedro Lehnen até a sídrome de vira latas passa se vc estudar e se tratar
Pedro Lehnen
01/09/2017 - 19h52
Admiro a inteligência, mas a burrice…
Gerson Pompeu
01/09/2017 - 20h43
A burrice, você venera.
Andrea Marinho
01/09/2017 - 20h49
Maria Luisa Rosas Bassinelli Um detalhe…o LULA é quem usa a frase que a direita arrumadinha, limpinha, cheirosinha, diplomada e ladra é que tem síndrome de vira lata, por não pensar grande a ponto de se tornar uma GRANDE NAÇÃO, preferem lamber as bolas dos ESTADOS UNIDOS e dos países de primeiro mundo. vc pelo jeito não entendeu nada, foi o LULA de ESQUERDA quem foi respeitado, e ouvido em encontros de chefe de estado, por ter alcançado o que a direita, nunca teve capacidade de alcançar, elevar a Moral do pais como um pais em crescente e possivel ascensão. o grupinho da velha direita escravagista é quem tem a síndrome de vira lata, pois preferem entregar a nação como escrava nas mãos dos países ricos, entendeu ou tenho que desenhar.. E se vc nao se deu conta, o que esta acontecendo no País é exatamente o desmonte de tudo que o País alcançou em crescimento, pois nosso pais e muito rico e se crescer muito os ESTADOS UNIDOS some, pois vive de fama e de usurpaçao das riquezas de paises pobres. mas isso requer um pouco de historia, de economia, de politica macro e micro economica e aprender um pouco dessas materias da trabalho e leva tempo, entao é mais facil virar um papagaio da rede globo, da record, da band, e de todos esses escravocratas manipuladores de informaçao. É uma pena que as pessoas leem e pesquisam muito pouco e dao mais credibilidade a informaçao de formadores de opiniao tendenciosos e ricos.
Pedro Lehnen
01/09/2017 - 21h22
AndreaMarinho. Vivi todo o período Militar. Posso falar com propriedade o que é um País com moral. Foram os Militares que trouxeram o Brasil para a oitava economia mundial, e economicamente, os Governos Civis retrocederam o País no ranking, e principalmente o Governo Lula / Dilma Rousseff, vendedores de ilusões. Somente quem não tem um pingo de visão para não reconhecer que trouxeram o Brasil para o século passado, nossa exportações são fundamentalmente rural, extrativista.
Fico admirado como a agenda do Foro de São Paulo prospera em certas cabeças.
Carvalho Portela
01/09/2017 - 22h05
Num guento mais esses veios reacionários e obsoletos.
Farto….
Andrea Marinho
03/09/2017 - 01h37
Pedro Lehnen EXperimente comer alguma coisa depois que fez digestao….é tipo assim…vc lembra qual o total da populaçao brasileira na época da ditadura……nao pense que o que vc julga ter dado certo naquela epoca vai dar agora….os tempos sao outros, isso nao significa que concordo com os tempos modernos, mas eesa nostalgia é nociva. Nao pense que os militares no poder hoje, do jeito que a corrupçao tomou conta vá trazer alguma nostalgia sua de volta, Voce nao estranha que apesar da constituiçao esta sendo rasgada e retirando direitos constitucionais do cidadao, estar entregando a estrategia do Brasil a preço de banana, e as forças armadas estarem omissa a um ano e meio, nao diz nada a voce…..a corrupçao esta em todos os lugares, e a opressao, nao escolhe cara, já percebeu como matar, ou seja tirar uma vida independente de quem seja nao faz mais diferença, e isso nao é só caracteristica de bandido, sao de homens que se julgam Deus, vivem de achismo, pense nisso, afinal quem tem filhos e netos, podem ve los ser assassinado por um militar de qualquer area por acharem que é bandido, basta esta em um lugar que comece uma confusao, imgina seu filho saido do trabalho e acontecer uma confusao na hora que ele estiver passando e ele ser confundido e tomar um tiro….essa é a cultura de morte que o País esta vivendo, e se os militares tomarem conta nao sera diferente… hoje eles matam para depois ver quem é.
Andrea Marinho
01/09/2017 - 18h57
É como no filme “UMA LINDA MULHER” onde Richard Gere é o grande e respeitado empresario que “Nada produz”, se aproveita de grandes empresas, para vende-la em pedaços. É exatamente assim que a turma da PRIVATIZAÇÃO vive. Provocam quebradeira, baixam o valor da empresa, e vende em pedacinhos onde eles, são os beneficiários. Mas tem um Porem o BRASIL não é uma empresa, e muito menos pertence ou foi entregue a vcs por voto, donde os verdadeiros donos, os brasileiros que pagam seus impostos e que com ele todas as estatais foram construídas, por tanto não receberam votos do povo verdadeiro acionista, se o Brasil fosse uma Empresa, para que vcs quebrem ele, com suas riquezas naturais e coloque a venda. Nem voto das urnas vcs tem para fazer isso, e muito menos o BRASIL É UMA EMPRESA QUEBRADA POR VOCÊS PARA VENDE LA. Pelo fim dos papeis de acionistas, que não produz economia interna no País. Fora PSDB de FHC, MEIRELLES e GILMAR, que colocaram o Figurante, fracassado e fim de carreira TEMER (PMDB) para fazer o papel sujo, dessa “PONTE PARA O FUTURO DESTRUÍDO DO BRASIL”
Pedro Lehnen
01/09/2017 - 19h03
Outros, roubam aos pedacinhos.
André Do Alemão
01/09/2017 - 19h18
Errado Andréa !!!!! Empresa estatal só serve para financiar políticos corruptos, servir de cabide de emprego para apadrinhados de políticos, sem contar a falta de capacidade técnica desses apadrinhados… empresa estatal não dá lucro, só acumula prejuízo, mas isso não tem problema não é ? O POVO paga o rombo com os seus impostos !!!!
Andrea Marinho
01/09/2017 - 20h20
André Do Alemão Pelo jeito voce virou um papagaio repetidor da influencia das velhas midias. Vamos lá vc sabe a finalidade de uma empresa ESTATAL…pelo jeito nao!!Uma Estatal nao é uma empresa para fins lucrativos, ela existe para manutenir a infraestrutura do País, e para dar segurança aos moradores de lugares improdutivos, seja por falta de capacidade natural geradora. Se uma empresa que visa lucro fosse a regra para manter a infraestrutura de um País, imagina quantos lugares, nao chegaria correspondencia, iluminaçao, agua, saneamento basico, aeroporto, comunicaçao, pois se partir do principio que existem lugares pobres e sem lucratividades e com poder financeiro baixo, tais estruturas jamais alcançaria esses lugares. O problema nao estar em empresas serem estatais, o problema é as regras para preencher as vagas, e a fiscalizaao mais transparente. Por que uma empresa colocaria agua e luz, num bairro pobre se ele nao vai ter lucro. acaso aquela populaçao nao faz parte da sociedade. pois é, o problema do capitalismo é que só existe lucro, se nao da lucro, pode matar, entao nao vamos ficar doente e improdutivo, nao vamos envelhecer pobre, nao vamos deixar jamais de trazer lucro para esse mercado concentrador de renda, e pessoas como vc, nao conseguem enxergar nada disso. Se esta existindo roubo, cabide de emprego, mude as regras, antes quando era concurso publico para preencher cargos em empresa publica, a qualidade do profissional era muito superior, mas na epoca nao existia a tecnologia para fiscalizar com mais precisao como temos hoje. acredto que deveria acabar com cargos de quem INDICA, comissionados, deveria ser por concurso publico, para ter melhor qualificaçao de profissionais, e deveria sim ter mais seriedade nas fiscalizaçoes. esse papo de tercerizaçao e outro forama de ganhar em cima do trabalho dos outros, pois o intermediario das terceirizaçoes, ganhao sem trabalhar, criasse um grupo de trabalhadores, entra para licitaçoes fraudulentas onde a empresa contratada ganha e repassa pouco para os trabalhadores. e entregar as estatais nas maos do mercado fnanceiro, assistira mais e mais historias como a da cidade de MARIANA, destruida pela SAMARCO e VALE, que nao arcoou com o prejuizo da destruiçao, embora seja a empresa que mais deve impostos e que mais lucra. esse é o retrato das empresas que se transformao acionistas na bolsa.
Andrea Marinho
01/09/2017 - 20h34
Todos esses escandalos na midia, contra orgaos publicos tem exatamente essa finalidade, desqualificar tudoque é publico para o mercado financeiro entrar para ganhar dinheiro sem repassar para o governo, afinal as empresas privatizadas, geralmente apos lucrar muito e ficar devendo os impostos ao país, elas abrem falencia e nao pagam. Te pergunto vc nunca usou hospitais publicos, nunca ficou desempregado e precisou usar o auxilio desemprego, pois é todo esse modelo de amparo do governo, qiuando depois de pagarmos tantos impostos, eles tem a obrigaçao de acudir o cidadao, mas do jeito que estao fazendo dentro de pouco tempo o cidadao vai ter que: Receber um salario compatível com…Contas de água e luz mais caras, pois se ela é uma empresa para gerar lucros creia ficara mais cara, pagar condomínio, aluguel, combustível, IPTU, IPVA, IMPOSTO DE RENDA, impostos embutidos em todos os alimentos, plano de saúde, aposentadoria privada, laser, medicamento caro, roupa, calçado, e o mais interessante, é que dentro de tudo isso continuaremos pagando os impostos mais altos ao governo, que não devolvera nada a população, essa grana que receberão sera unica e exclusivamente, para bancar as forças armadas, os políticos e seus privilégios. PENSE NISSO!!!!!!
Joao Carlos Carvalho
02/09/2017 - 08h12
André Do Alemão Empresas privadas não costumam ser essas maravilhas que são faladas por aí, os caras normalmente só querem lucros abusivos, etc, etc, e normalmente os consumidores se ferram na mão desses espertalhões. Também não são sinônimos de honestidade e competência, existem inúmeros fatos nada abonadores a respeito dessas ”maravilhosas” privatizadas,. Normalmente esses caras são muito bom para divulgarem propagandas enganosas, prometem coisas maravilhosas, normalmente não entregam 30% do que prometeram e fica por isso mesmo e muitas vezes ainda querem culpar os outros pelo descumprimento do que outrora prometeram. Muitas vezes participam de esquemas de corrupção, sonegação, exploração, etc, etc. Não dá para acreditar na santidade das privatizadas, ainda mais aqui no Brasil.