Pablo Villaça faz uma crítica moderada e respeitosa do filme da Lava Jato. Pelo que ele diz, o filme fracassará miseravelmente em seu intento de produzir um grande impacto político na opinião pública.
O que eu entendo por arte é justamente o contrário desse filme, conforme a descrição de Villaça (eu não sei se terei estômago para assistir essa porcaria).
A arte, ao contrário da religião, cria nuances entre o bem e o mal. Ele humaniza vilões e cria defeitos em mocinhos, porque é assim a vida. Não existe pureza nem na virtude nem no vício.