Assistam e digam o que acham.
A entrevista de Glenn ao Democracy Now, sobre a conjuntura brasileira
Assistam e digam o que acham.
Miguel do Rosário
3 comentários
Miguel do Rosário
Miguel do Rosário é jornalista e editor do blog O Cafezinho. Nasceu em 1975, no Rio de Janeiro, onde vive e trabalha até hoje.
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Katia
04/08/2017 - 14h41
Comentário sem isenção. Apesar de que, diante de INjustiça, não há lugar para isenção, muito menos, para repetir acusações sem provas. Não disfarçou certa influência. Lamentável para o Brasil.
Katia
03/08/2017 - 21h30
Acabou a isenção. Lamentável!
rgudes
02/08/2017 - 14h55
A elite “petrificada com a possibilidade da volta de Lula”, a mesma elite que “acomodou” o Lula que não é mais o Lula de 1986 e está longe de ser inimigo da elite, quer a todo custo impedir o (amigão) Lula de concorrer. Como se vê, uma conjuntura complexa, diria até paradoxal.
A condenação do Lula é “polêmica” (não lawfare), vai ser resolvida pela segunda instância, e “parece” politicamente motivada. Mas, en passant (como RELATO, e não como uma citação do Dallagnol, p. ex.): LULA “HAS MADE A LOT OF MONEY by doing business with a lot of these extremely wealthy and powerfull financial interests in Brazil”. (Provas? Never mind. Sem pressa. A Luz virá da segunda instância.)
Políticos, à direita, à esquerda e ao centro, são (indistintamente, sem qualquer ressalva) “muito vulneráveis a acusações de corrupção”. Agora, todos (indistintamente etc.: de Lula a Aécio, os igualmente “vulneráveis”) vão se unir contra a lavajato e contra tudo o que há de mais sagrado. Capaz até de acusarem a pobre de lawfare. (Facilita, vão se unir todos contra a Globo e é capaz até de sobrar para o TheIntercept também.) Menos o PSOL, claro.
O que eu acho? Uma tristeza. Mas já vi pessoas menos inteligentes que o Glenn Greenwald se libertarem deste encosto de Luciana Genro. Não perco a esperança.