Atualização: Voltamos a dar destaque a este post, porque o livro já foi lançado, num evento na Faculdade Nacional de Direito, e foi um sucesso de público. Sugerimos também a leitura desse post do DCM sobre o evento.
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O nosso correspondente na Suécia, Wellington Calasans, está no Brasil fazendo uma série de entrevistas para o Cafezinho.
Assista abaixo o vídeo que ele fez com Carol Proner, professora de Direito da UFRJ, e uma das coordenadoras do livro coletivo, com participação de uma centena de juristas, que discute a sentença de Sergio Moro que condenou Lula.
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Internauta amigo levou o vídeo para o Youtube e fez um teaser de dois minutos:
Livro da jurista Carol Proner joga sentença de Moro no lixo da história
Via @ocafezinho
Assista a integra??https://t.co/ZpQeSWkxNP pic.twitter.com/RHbsgkzbw0— ?Capitão Lamarca?? (@woodstock_59) 28 de julho de 2017
Edevaldo Porfirio
30/07/2017 - 11h23
Mídia do PT. Não engana mais o povo brasileiro. Bolsonaro 2018
Valéria Faini
30/07/2017 - 01h09
Iana Faini
Karlota Joaquina
30/07/2017 - 00h05
Eu concordo que esse processo e investigação são arbitrários, mas eu queria ver essa mobilização e preocupação com o devido processo legal nas cadeias onde jazz negros, pobres e favelados. Muitos lá morrem sem nem terem sido julgados ou condenados. Contudo, não passam de meras estatísticas para uma grande parcela de políticos, incluo aí as ex querdas e para uma grande parte da população.
Adma
13/08/2017 - 13h12
Uma coisa não exclui a outra, Karlota Joaquina. a justiça no brasil tem que ser democratizada.
Liduina Farias
29/07/2017 - 16h39
Parabéns pela iniciativa, Profa. Carol Proner!
Marina Targino
29/07/2017 - 11h27
Kkkk , por que parece mesmo. Demais.
Silver Fox
28/07/2017 - 19h46
Diacho, para compartilhar o vídeo é preciso vender-se ao Facebook ou Twitter. Bastante alternativo mesmo!
Márcia Machado
28/07/2017 - 11h13
H
Rafael Foschini Trindade
28/07/2017 - 05h26
A direita sempre nos brinda comentários inteligentes.
Paulo Larruscain
28/07/2017 - 01h01
Depende da visão de quem escreveu esse livro. Arbitrário é de quem não respeitou o Brasil .
Adma
13/08/2017 - 13h13
Como por exemplo, Aécio Neves e todos os golpistas. Jogaram no lixo os votos de 54 milhões de brasileiros.
Rita Candeu
27/07/2017 - 20h54
o Moro deveria morrer de vergonha
mas só sente vergonha quem tem vergonha na cara
Ricardo Lopes
27/07/2017 - 19h36
Uma sociedade podre onde a inversão de valores impera.
Marcos Aristides
27/07/2017 - 13h57
A inteligência mundial está focada no Brasil porque a experiência que está em andamento aqui é socialmente explosiva e pode ser replicada em outras democracias em maior ou menor grau. A legislação brasileira tem sido usada para legitimar no poder um grupo de delinquentes aliados a uma corrente economica que não soube se comportar politicamente para ganhar eleições e considera que a pobreza não é um problema. Na verdade, qualquer legislação democrática pode ser vítima de um grupo com interesses comuns que se aproprie de posições chave na midia, na policia, na justiça e no parlamento, para viabilizar um projeto político sem consulta à população. Com a detenção de muitos dos mecanismos de controle da vida pública, torna-se praticamente impossível para quem se opõe, desmontar a impostura através das ferramentas tradicionais que a democracia disponibiliza. Lembremos que em uma república a legislação se fundamenta no espírito republicano, o fato da legislação não prever certas situações não as torna legítimas do ponto de vista do espírito republicano. Penso que esta discussão deveria estar na ordem do dia para todos os que vêm com clareza a impostura em andamento.
Enilson Costa Suzart
27/07/2017 - 10h17
Esse Wellington Calasans é fera e tem invadido a internet e os zap e tem nos ajudado e muito na politização da Sociedade Brasileira.
Parabéns Wellington Calasans ???????
maria nadiê rodrigues
27/07/2017 - 09h45
Tudo começou com Moro seguido pelas manifestações de rua, com um bando de gente ignorante, sem saber por que estavam na boiada, afirmando serem todos Cunha e contra a corrupção, enquanto embalavam nomes como o de Aécio, um coitado inconformado com sua derrota nas urnas. O tempo passou, Cunha está preso, e Aécio se salvou por um gongo com nome e endereço, depois de ver presos sua mana e seu primo. Como as aparições de Moro com Aécio e Temer, entre outros de mesmo naipe, estão aí pra ninguém negar, só quem não quer enxergar a realidade pode prosseguir achando que realmente está no ar a luta pela corrupção. Está em voga muito mais é exigir, à foice, que o prisioneiro da Vara de Curitiba, cansado de sofrer, abra a boca e pronuncia uma simples palavra: Lula. Aí ele sai da cadeia pra sua mansão, com uma tornozeleira que serve mais como enfeite.
Antigamente dizia-se que mexer com política e religião só dá problema. Hoje, além dessas duas, tem também outra: a justiça brasileira. É que discutir esses temas não leva a nada porque cada um usa de Hermenêutica para ludibriar os incautos. Estes são a maioria da população. Alguns estão meio que arrependidos, mas outros arrependimentos virão. Quando? Talvez quando Lula estiver preso, e o Brasil não tiver mais jeito.
Benoit
27/07/2017 - 08h54
Boa iniciativa. A minha posição há bastante tempo, sem ser jurista, é de que o juiz arruinou o julgamento do Lula por o ter politizado, ter contribuido para a polarização política do país e para um clima de ódio vindo da direita mais reacionária, que no Brasil contaminou uma parte da burguesia menos educada. Um julgamento assim é um julgamento ilegal. A condução do processo, além de demonstrar a incapacidade do juiz, revelou também os limites sérios do direito brasileiro. A verdade é que o direito se transformou numa arma política. O clima do julgamento poderia fazer-nos imaginar como seria um julgamento político na Coréa do Norte, ou tribunais em outros países em estado de excessão há várias décadas – mesmo que o poder do juiz no caso do Brasil fosse limitado por uma série de fatores como por exemplo, partes do público, limitações acerca das quais ele devia perfeitamente saber.
Um julgamento do Lula no Brasil não é mais possível por causa da polarização política no país, por causa da suscetibilidade dos tribunais a isso. Se se quizesse continuar os processos contra ele, o julgamento deveria ser deslocado para fora do Brasil, talvez para um país como a Mongólia, onde certamente ninguém sabe quem é o Lula. Enfim, o direito brasileiro simplesmente fracassou.
Não vou repetir tudo o que já escrevi outras vezes comparando a situação no Brasil com a de outros países como a da Alemanha, para além de alguns pontos breves. Na Alemanha um juiz jamais falaria acerca de um caso do qual ele participa ou participou. O julgamento da Beate Zschäpe, que decorre presentemente, é feito por 8 juizes e não por um juiz exibicionista. Ninguém faz ideia de quem sejam os juizes porque pouca diferença faz. Os juizes não vão dar entrevistas, não vão receber prêmios, não falam com políticos, não aparecem na televisão.
Luiz Hortencio Ferreira
27/07/2017 - 08h44
O que me deixa preocupado é saber que um Juiz federal está agindo em nome da Justiça, atuando de forma parcial, ilegal e anti-ética, conforme muitos e muitos juristas renomados, especialistas em direito e tantos outros entendidos das leis estão discursando e afirmando por aí, mas o mesmo Juiz não tá nem aí pra nenhum deles, e continua atuando da mesma forma, inclusive com o apoio dos seus superiores (TST,STF e CNJ). Então eu gostaria de ouvir de algum destes renomados e entendidos. como pode isso? E o que vai resolver escrever um livro se o que necessitaria na verdade era o tal juiz ser impedido de atuar!
Isso tudo, aos olhos de leigos como eu, parece no mínimo incompreensível!!
Lucia Stone A. da Rosa
27/07/2017 - 11h22
Graças a Deus que as pessoas do bem estão se manifestando contra essa injustiça!!
Carrie Coleman
27/07/2017 - 07h05
Bruno Romalto Strohmeier Júnior Você não tem vergonha de se vender por migalhas para trair seu país?
Dayse Lucide Garcia
27/07/2017 - 04h07
Quero tanto acreditar que ainda há esperança pra toda essa escuridão que veio sobre o Brasil.
Rita Candeu
27/07/2017 - 20h55
não podemos perder a esperança nem desistir da luta
estamos juntos e juntos somos fortes
Rita Candeu
27/07/2017 - 20h57
estamos do lado certo – nunca se esqueça disso, essa verdade lhe dará alento e força :)
Dayse Lucide Garcia
27/07/2017 - 21h31
Valeu pela força Rita Candeu. ?
Selma Serodio
27/07/2017 - 03h59
120 juristas reduzem a sentença de moro em pó.
Fhillipe Antônio
27/07/2017 - 03h07
Um saber visceral!
O processo de construção do conhecimento é algo realmente fantástico! É emocionante e mobilizador ver diversos profissionais nas mais diversas áreas do conhecimento empregando esforços em desvendar as artimanhas do jogo capitalista no processo de desmoronamento da já frágil democracia brasileira.
Mirtes Melo
27/07/2017 - 02h48
Parabéns pelos esclarecimentos!
Francisco de Assis
26/07/2017 - 23h02
Excelente. Sugiro que, nas próximas entrevistas, se sobreponha um selo/logo na imagem durante todo o vídeo, de forma lateral, esmaecida e discreta. Destacar mais os créditos, não apenas no início e no final, é necessário e justo, e aumentará a divulgação e a importância do site O Cafezinho e dos membros da Equipe Editorial.
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Parabéns ao Wellington Calasans pela excelente entrevista e pela qualidade técnica da produção. E também, no conjunto das suas matérias, pela altíssima qualidade do seu trabalho.
Marta
26/07/2017 - 23h01
Muito boa iniciativa, Carol Proner!!!! São os especialistas que trarão luz certamente a essa estranha e aparentemente precária sentença .
Parabéns!!!!!
Julio Osborne Marins
27/07/2017 - 01h40
Só faltou ele botar s capa do super homem!
Jade Pessoa
27/07/2017 - 01h39
O pavãozinho de Curitiba comeu bola na sentença.
Inês Duarte
27/07/2017 - 07h15
Certeza!
Denise Nunes
27/07/2017 - 01h34
Muito bom, gosto sempre de ver pessoas idôneas comentando. Fico pasma em ver a nossa permicidade a tudo isso.
Julio Cesar Padilha
27/07/2017 - 01h17
professora carol, assisti todo o vídeo, acho q falar dos problemas do nosso judiciário, seria assunto para 24hs x 360 dias e tanta coisa divergente mas vou me ater 3 pontos q considero importantes 1º juizes do STF recebendo prêmios de emissoras de televisão, não pode acontecer no máximo, por entidades ligadas a jurisprudência 2º auxilio moradia de R$ 4.000.00 para salários q muitas vezes ultrapassam o teto 3º a pior de todas, leis, interpretativas, e com muitas saídas, nada objetiva, vou dar ex: um juiz prende o outro solta no mesmo momento qual a lógica ? ao olhos da população porque prendeu, porque havia fatos para tal, ok porque soltou porque havias fatos para tal, para mim séria q nem salgar carne com sal e açúcar !! na minha opinião em alguns casos nós não temos leis e sim dúvidas, prof. muito boa entrevista sem firulas, clara parabéns !!
Jose Leono
27/07/2017 - 00h50
TEMOS QUE PERSCRUTAR E VALORIZAR OS JURISTAS DE VALOR NESSE PAÍS!!! PARA QUE POSSAMOS MOSTRAR QUANTO A JUSTIÇA MAIOR TEM QUE MELHORAR DESSA SUA MEDIOCRIDADE… COM ARGUMENTOS INAPROPRIADOS, SIMPLÓRIOS, CONCHAVADOS POLITICAMENTE, DISTORCENDO OS FUNDAMENTOS DA CONSTITUIÇÃO COM A MAIOR E DESCARADA MOSTRA!!!…
Carrie Coleman
27/07/2017 - 07h11
Você não faz sentido algum.
Ines Vieira
27/07/2017 - 00h34
Juristas de Brasil e do Direito Universal criticam a condução de um juiz operante dos abusos da justiça nesta ditadura que se abate no momento sobre o Brasil. Criticam a falta de provas contra o ex-presidente Lula; o processo de exceção, o descompromisso com critério de justiça.o jornal britânico The Guardian, também anunciou o golpe contra o voto popular como “escândalo e tragédia na politica brasileira.”
Souza Sid
27/07/2017 - 00h28
Será que o juiz Moro vai ler esse livro? Rsrs
Benilda Almeida
27/07/2017 - 00h42
Claro que vai. O ego dele não deixaria passar despercebido. Ademais, já que ele não lê processo, deve ter bastante tempo pra outras leituras.
Elza Beserra
27/07/2017 - 06h29
Pois eu acho que ele ñ lerá, são 400 pg. O mesmo nem leu a sentença, pois a mesma foi dada através de algoritmo.
Carrie Coleman
27/07/2017 - 07h10
Souza Sid Com certeza não. Aquele merda de juiz só se interessa por coisas americana.
Ines Vieira
27/07/2017 - 00h21
Fátima Landim, GOSTO muto DESTA JURISTA
Léa Calil Penna Malta
27/07/2017 - 00h08
Muito bom! Obrigada Wellington, por essa pérola que vc nos presenteou
Rosana Baccarini
27/07/2017 - 00h07
Excelente!
Railma Carvalho
27/07/2017 - 00h05
Esse bendito livro desmascara o aprendiz que foi reprovado cinco vezes no exame da OAB!
VALOR AFRO: Afrobrasileiro – Afrodescendente – Construindo o nosso Brasil.
26/07/2017 - 23h41
#GOLPISTASNAPRISÃO