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Por que a direita não quer que filhos de pobre estudem

(Se depender da direita, jamais) Por Pedro Breier O prefeito de Porto Alegre, Nelson Marchezan Júnior, do PSDB, vem tomando medidas que têm o claro intuito de destruir a educação pública da capital gaúcha. Sua última violência foi a suspensão das matrículas do EJA (Educação de Jovens e Adultos) em nada menos do que 33 […]

42 comentários
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(Se depender da direita, jamais)

Por Pedro Breier

O prefeito de Porto Alegre, Nelson Marchezan Júnior, do PSDB, vem tomando medidas que têm o claro intuito de destruir a educação pública da capital gaúcha.

Sua última violência foi a suspensão das matrículas do EJA (Educação de Jovens e Adultos) em nada menos do que 33 escolas que oferecem a modalidade. Somente uma escola vai receber matrículas, ou seja, muita gente vai deixar de estudar. Alex Fraga, professor da rede pública e vereador pelo PSOL em Porto Alegre, explica com mais detalhes as monstruosidades de Marchezan no Sul 21.

A tentativa de desmonte da educação pública é um padrão em governos de direita.

O sociólogo Jessé de Souza deixou evidente, em um bate-papo com jornalistas na semana passada, que a importância do conhecimento ou capital cultural no capitalismo é tão grande quanto a do dinheiro.

“Sem pensamento propositivo não há visão racional da vida”, afirmou. Jessé explicou que o pai de classe média lê, a mãe conta histórias, instigando a imaginação dos filhos. Os filhos dos pobres brincam com o carrinho de mão do pai. É assim que se constrói uma classe. Quando chegam na fase escolar, as crianças já estão em plena competição.

Mais algumas frases preciosas de Jessé: “Capacidade de concentração não existe para quem não foi estimulado a isso”. “Uma classe rouba o tempo da outra a preço vil: a empregada doméstica limpa, alguém traz a pizza, a babá cuida dos bebês, o que faz com que sobre mais tempo ainda para a preparação da classe média/alta”.

Falar em meritocracia quando a competição é tão profundamente desigual – desde o nascimento! – é nojento. O PSDB, representante orgânico da direita brasileira, sabe muito bem disso tudo.

Seu projeto é manter quem pena para sobrevier – a maioria dos brasileiros – sem estudar mesmo, no máximo completando um ensino médio de péssima qualidade e olhe lá. Dessa forma o capital cultural/conhecimento permanecem restritos às classes média e alta e o Brasil continua sendo um paraíso de mão de obra barata, para alegria do grande empresariado.

O fato de que parte da população pobre que não estuda acaba indo para a marginalidade e para o crime é mais um bônus para a direita. Sem um contingente enorme de miseráveis que viram criminosos, quem seriam os inimigos da sociedade, expostos ao ódio geral por Datenas e quejandos?

Os que destroem a possibilidade de um futuro digno da ralé, como Jessé de Souza se refere, provocativamente, à classe baixa, têm é medo de serem descobertos. Precisam criar um inimigo para que as pessoas se distraiam e não incomodem os verdadeiros bandidos.

A frase clássica de Darcy Ribeiro é certeira: “a crise da educação no Brasil não é uma crise, é um projeto”.

 

 

 

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Pedro Breier

Pedro Breier nasceu no Rio Grande do Sul e hoje vive em São Paulo. É formado em direito e escreve sobre política n'O Cafezinho desde 2016.

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Comentários

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Neyla Cristina Costa

22/02/2021 - 20h59

As classes trabalhadoras quando iniciam a fazer faculdade, muitos acabam desistindo, mesmo porque não tem tempo de dedicar aos estudos, como os filhos das classes mais favorecidas, os das classes trabalhadoras tem que trabalhar para ajudar em casa, para o próprio sustento, e são mais criticadas, se não trabalha é preguiçoso, dependente, os filhos da classe mais favorecidas é normal fica só por conta dos estudos

Sabe Tudo de Tudo

23/04/2018 - 09h00

Se não tem dinheiro para pagar uma boa escola, não tenha filho. É só pegar camisinha de graça no posto de saúde, ou, no mínimo, ejacular fora da vagina, coisa que não é solução, mais ajuda. O Brasil nunca será um país bom para pobres, acostumem-se. Povo desarmado é povo escravo. Se tiver filho, tenha um só, pelo menos isso… Chorem, mas, verão que estou certo. O Brasil não vai melhorar e os impostos continuarão sempre altos. Aprendam comigo, não com esse advogado que não sabe nada. Ou vocês preferem ter filhos e esperar que algo mude? Usem a inteligência. Chorar como esse cara não vai adiantar.

Edson Fonseca

26/07/2017 - 02h44

Luladrao e DilmAnta pra cadeia já

Valéria

25/07/2017 - 17h03

Essa gente da elite não possui sentimento de pertencimento. Não se importam com o fato de que a educação é estratégia de soberania. Não se importam com o país. Tanto faz vender o Brasil ou que o nosso povo sem conhecer bem os seus direitos e deveres, tem dificuldades no exercício pleno da cidadania. A sociedade é a soma dos cidadãos.

Camerini Maria Zélia

25/07/2017 - 16h58

Vai entender! Só DEUS no comando !

    Luis Bertola

    30/08/2018 - 13h38

    Como os deuses sempre foram fantasias inventadas pelos seres humanos, então estamos lascados….

FR Albuquerque

25/07/2017 - 09h44

As classes dominantes em relação a qualidade do ensino público que atende os filhos dos pobres, certamente, praticam a máxima: “SE NÃO ESTÃO LHES RESERVANDO UM GRANDE PAPEL, PRA QUÊ UM GRANDE PREPARO??

Marcelo Moraes

25/07/2017 - 10h48

Porque na verdade, a direita quer que os pobres morram, por isso vão votar no Bolsonaro.

Eva Cairo

25/07/2017 - 07h51

QUANDO????AONDE!!!!!O DEPUTADO NÃO DISSE QUE SÓ ESTUDA QUEM TEM DINHEIRO,POBRE NÃO TEM DINHEIRO,ENTÃO NO BRASIL NÃO ESTUDA.ELES ACHAM ISSO NORMAL!!!

Isac Soares Camara Junior

25/07/2017 - 03h30

só que não, a direita que acabar é com a escola publica que faz pessoas escreverem artigos como esse, escola publica não funciona, e ainda por cima o mec que controla o que todo mundo vai estudar, e não os pais, um burocrata lá no mec controla o que as crianças vão saber ou não. Dai temos escolas ensinando que socialismo é bom e capitalismo que é ruim.

De todos os passos que foram dados rumo ao caminho da servidão, qual foi o pior?

Em minha opinião, foi o de permitir que o estado educasse nossos filhos, seja diretamente por meio de escolas públicas, seja indiretamente por meio de escolas privadas reguladas integralmente pelo Ministério da Educação.

Dado que a educação que nossos filhos recebem é toda controlada por funcionários públicos, que operam dentro das normas estabelecidas por um sistema estatal, não é surpresa nenhuma que nossos filhos cresçam acreditando que:

o estado é um árbitro justo, imparcial, amoroso e caritativo, ao contrário de empreendedores privados, que agem somente em interesse próprio;
programas governamentais realmente entregam aquilo que prometem e, sem eles, as pessoas estariam em situação muito pior;
sem a saúde e a educação públicas, e sem programas de assistência social do governo, todos morreríamos doentes ainda muito jovens, seríamos analfabetos e as ruas estariam repletas de pessoas passando fome; e
o estado é o país, e é nosso dever patriótico apoiar toda e qualquer política idiota que o governo decida implementar.
A educação é um desastre. Se você não acredita em mim, pergunte aos próprios políticos. Todo ano de eleição eles aparecem para nos contar como a educação está terrível — crianças que não conseguem ler em idade já avançada, violência nas salas de aula, professores incapacitados e mal pagos, infraestrutura precária e aos pedaços, drogas sendo vendidas dentro das escolas, salas de aula com excesso de alunos etc.

É claro que todos os políticos têm na ponta da língua soluções que irão sanar todos estes problemas. Porém, mesmo depois de eleitos, e de implementarem suas soluções, eles sempre voltam nas eleições seguintes dizendo como a situação da educação continua terrível.

A política e as escolas públicas

A primeira coisa que precisa ser entendida a respeito das escolas públicas é que elas não são instituições educacionais. Elas são agências políticas — logo, são controladas pelo grupo que tenha mais influência política. E isto exclui você e eu.

Não é de se estranhar, portanto, que suas políticas de ensino e de funcionamento sejam ditadas pelos sindicatos dos professores e dos funcionários, bem como pelas fantasias utópicas das universidades nas quais esses professores se formaram. Não existe um sistema de recompensas ou de incentivos para inovações. Mesmo os professores mais bem intencionados não têm oportunidades para utilizar métodos originais, lógicos e sensatos para resolver problemas rotineiros. Não há nenhuma chance de se recompensar aqueles que demonstram um desempenho superior. É a burocracia quem comanda tudo, e a ela todos devem ser submissos.

Para piorar, as escolas públicas acabam ensinando muitas coisas que iriam deixar os pais apavorados — isto se os pais soubessem exatamente o que se passa nas escolas. Orientação sexual e “kit-gay” são apenas a ponta do iceberg. Os alunos são ensinados a atormentar seus pais para que eles reciclem lixo, para que fechem a torneira do chuveiro enquanto estiverem se ensaboando durante o banho, e para que adotem inúmeros outros rituais da nova religião ambientalista. Literatura clássica quase nunca é mencionada. Quando o é, é apenas para mostrar como as pessoas já foram ignorantes e insensíveis, e não para mostrar aos alunos a complexidade da vida e a riqueza do idioma.

Tempo e recursos parece haver de sobra para ensinar as crianças a se conformarem com a ideologia e o pensamento politicamente correto da moda. Porém, se os pais reclamam que seus filhos não estão aprendendo ciências, português, história e matemática, os políticos respondem que está faltando dinheiro, os professores respondem que são mal pagos e vários “agentes sociais” dizem que a nova metodologia de ensino, com maior ênfase na ‘consciência social do aluno’, é bastante superior ao velho e reacionário método clássico de educação. E, no final, todos se unem para concluir que o grande problema realmente é o governo, que destina pouco dinheiro para a educação — logo, novos impostos são necessários.

A questão é: teria como as coisas realmente serem diferentes? Nesse atual arranjo, sem estarem submetidos a uma pressão competitiva, sem estarem sujeitos à concorrência, as pessoas que realmente estão no controle das escolas públicas — os burocratas sindicalizados — estão livres para saciar seus desejos mais indômitos de doutrinar as crianças para que elas sejam cidadãos exemplares da Nova Ordem. Em um sistema como este, os bons professores não têm a menor chance — nem o estímulo — de fazer a diferença.

Público vs. Privado

O problema não são professores despreparados. O problema não é a falta de recursos ou a falta de participação dos pais.

O problema é que as escolas são administradas pelo governo.

Podemos ver isso claramente ao comparar a educação pública com a indústria de computadores — um dos ramos menos regulados em todo o mundo.

A educação está sob o comando de políticos e burocratas, gente que jamais irá enfrentar pessoalmente as consequências de suas próprias medidas, por mais que arruínem a educação de nossos filhos. E assim, os custos da educação vão ficando cada vez maiores, ano após ano, ao mesmo tempo em que a qualidade e a utilidade decrescem velozmente.
A produção de computadores, notebooks e afins está sob o comando de empreendedores, pessoas que visam ao lucro e que, por isso mesmo, têm de estar sempre encontrando novas maneiras de nos satisfazer, produzindo cada vez mais com cada vez menos — caso contrário, perderão o que investiram e irão à falência. E assim, computadores, notebooks e demais apetrechos tecnológicos vão ficando cada vez mais baratos, ano após ano (ou mês após mês), ao mesmo tempo em que sua qualidade e utilidade aumentam velozmente.
Ao contrário das empresas de tecnologia, as escolas públicas são organizações monopolistas isoladas da concorrência — e inteiramente sustentadas pela coerção do governo. Um sistema de vouchers para as escolas privadas, nos moldes defendidos por alguns liberais genuínos, não tornaria as escolas públicas mais competitivas simplesmente porque as escolas do governo não precisam competir. (Em nível universitário, já temos os exemplos práticos do ProUni e do Fies, que nada mais é do que uma variância desse esquema de vouchers. O único resultado foi piorar a educação das universidades particulares que recebem esse subsídio, pois agora elas não mais têm de competir por novos alunos; o governo já garante a receita.)

Não importa quantos alunos as escolas públicas percam para as escolas privadas e para aqueles heróis que, à revelia do governo, praticam ensino doméstico; o fato é que as escolas públicas ainda obtêm seus recursos por meio da força — e quanto maiores os seus fracassos, mais eles são utilizados como desculpa para se exigir ainda mais recursos.

Dado que o governo possui livre acesso a um recurso que empresas privadas não têm — o dinheiro dos pagadores de impostos —, ele consegue oferecer seus serviços “gratuitamente”. Eles não são realmente gratuitos, é claro; no contexto estatal, “gratuito” significa que todas as pessoas pagam pelo serviço, queiram elas ou não.

Infelizmente, isso que irei dizer agora não é compreendido por todos, mas enquanto o governo puder tributar os cidadãos para lhes fornecer serviços educacionais a preço marginal zero, todo um serviço educacional privado que poderia existir jamais é criado. Não deixa de ser irônico constatar essa contradição: ao mesmo tempo em que o governo vigilantemente pune empresas que praticam “concorrência predatória” (leia-se: fornecem produtos e serviços a preços baixos), ele próprio incorre nessa prática — só que de maneira totalmente coerciva, pois o faz com o dinheiro que confisca da população — no serviço educacional.

Inversão de papéis

Suponhamos que o governo tenha estatizado a indústria de computadores tão logo ela surgiu (tudo para o “bem do povo”, claro). Não é difícil imaginarmos como ela seria hoje:

Um computador pessoal custaria alguns milhões de reais e seria maior que uma casa
Ele provavelmente seria capaz de realizar operações de soma e subtração, porém os funcionários públicos iriam nos explicar por que é cientificamente impossível uma máquina destas realizar multiplicações e divisões;
O custo de um computador subiria continuamente, e cada modelo novo seria pior e mais caro que o do ano anterior;
Haveria grupos de interesse organizados tentando fazer com que o governo produzisse computadores com DOS, e outros grupos exigindo interface gráfica. Haveria intensos debates sobre se os computadores fornecidos pelo governo deveriam poder acessar sites religiosos ou não.
O lado positivo seria que todos os computadores viriam com um software que ensinaria às crianças como manusear uma camisinha.

Por outro lado…

Agora vamos supor o contrário, que a educação fosse organizada de acordo com a indústria de computadores — formada por empresas privadas concorrendo em um mercado sem barreiras à entrada, livres de todos os tipos de regulamentações, que não estivessem sujeitas a matérias obrigatórias ou a comissões políticas. Em suma, por empresas que simplesmente tivessem de competir pela preferência dos pais.

Como as escolas seriam? Parece-me óbvio que:

O custo da educação cairia ano após ano, com as empresas encontrando maneiras de fornecer educação de qualidade a custos cada vez menores. E todo o dinheiro que você gasta hoje para pagar pelas escolas públicas por meio de impostos ficaria integralmente com você, para gastar como achar melhor.
A concorrência faria com que as escolas tivessem de melhorar ano após ano. Não dá para fazer previsões, mas é bem possível que as crianças precisassem passar apenas 3 horas por dia na escola para receber uma educação muito superior do que a obtida hoje nas escolas controladas pelo governo.
As escolas seriam tão mais estimulantes, que as crianças poderiam perfeitamente querer passar várias horas por dia explorando o mundo da matemática, da história, da geografia, da literatura, da redação ou de qualquer outro tema que tenha despertado sua imaginação.
Dado que não haveria nenhum Ministério da Educação impondo um determinado tipo de currículo para todo o país, não veríamos mais as brigas amargas sobre os conteúdos ministrados, sobre a necessidade ou não de se ensinar religião, “sensibilidade social” e educação sexual; não haveria problemas com a imposição estatal de “kit-gay” ou com a aceitação ou não de professores homossexuais. Se uma escola quisesse se especializar exclusivamente em esportes, por exemplo, caberia aos pais decidir se querem ou não que seus filhos estudem ali. A liberdade definiria as escolhas. Não mais haveria as centenas de controvérsias que vemos na educação atual, completamente controlada pelos burocratas do Ministério da Educação. Se você não gosta do que a escola do seu filho está ensinando, você simplesmente vai atrás de outra melhor — do mesmo jeito que vai atrás de um supermercado que tenha o que você quer.
Haveria dezenas de opções disponíveis para você — escolas mais severas, escolas com disciplinas especiais, como música e cinema, escolas alternativas e até mesmo escolas que ofereçam um ensino completo sobre o funcionamento do livre mercado e do empreendedorismo, o que iria ajudar seu filho a obter uma vida mais confortável quando crescesse, além de poupar seu cérebro de infecções marxistas. Algumas escolas poderiam perfeitamente criar um currículo personalizado baseando-se em suas expectativas e nas capacidades de seu filho, ao passo que outras ofereceriam uma educação mais simples a um custo menor para aqueles que precisam economizar.
Temos de agradecer aos céus pelo fato de que nossos computadores e demais aparelhos eletrônicos não são fornecidos pelo estado. Mas também nunca podemos nos esquecer de como a educação poderia ser muito melhor, mais dinâmica e estimulante, se ela fosse tão livre do estado quanto é a indústria tecnológica.

Não há nada de específico na educação que nos faça duvidar de que o mercado poderia fornecê-la. Assim como qualquer produto ou serviço, a educação é uma combinação de terra, trabalho e capital direcionados a um objetivo claro: a instrução de assuntos acadêmicos e relacionados, os quais são demandados por uma classe de consumidores, majoritariamente pais.
O argumento de que uma educação de alta qualidade seria intrinsecamente cara para uma fatia significativa da população não se sustenta. Um livre mercado que consegue saturar a sociedade com telefones celulares, geladeiras, fornos microondas, televisões da alta definição, computadores, tablets e máquinas de lavar certamente pode produzir educação de alta qualidade para as massas. O segredo é a liberdade de empreendimento.

Imagine um mundo em que os impostos para a educação deixassem de existir, em que a liberdade conduzisse a educação de seus filhos e você pudesse escolher uma escola para eles da mesma maneira que escolhe qual artefato eletrônico quer comprar.

Isso é querer demais?

    Mauricio

    25/07/2017 - 08h44

    Isaac, você escreveu um texto desse tamanho pra não dizer absolutamente nada? Pra ficar repetindo chavões bolsonarescos? Pra isso basta assistirmos as declarações do Alexandre Frota.

    isac e’ orno

    25/07/2017 - 10h12

    Isac alem de idiota deve ser corno kkkkm

    João Francisco da Silva

    25/07/2017 - 10h37

    Sr. Isaac : Não dá para acreditar num ” poema ” desses!!!! Em que século o senhor está vivendo???…..
    Olha aí Miguel , não te falei??? A imprensa tradicional é perversa!!! Ela acaba com os neurônios!!!!

Leninha Arruda

25/07/2017 - 04h34

Quem precisa de trabalhadores, pedreiros, porteiros, zeladores, empregadas domésticas, faxineiras, vigilantes, jardineiros, motoristas, etc., letrados ? – HERCÍLIO

Maria Lucia

25/07/2017 - 04h20

#AEducaçãoLiberta

Flávio

24/07/2017 - 22h51

Caro, vc tbm vestiu a camiseta: Eu não tive culpa; votei no Aécio???

Pelo seu posicionamento, acredito q sim.
Se envergonha por isso ou, como outros q vestiram , fingem q não vem ao caso?????

Flávio

24/07/2017 - 21h24

Dirceu, Palocci, Vaccari, André Vargas, Genoíno, João Paulo Cunha, Eduardo Cunha, Sérgio Cabral, Adriana Anselmo, dentro outros, estudaram em boas escolas, têm nível superior e no entanto todos ladrões , criminosos !

    Jose Araujo

    24/07/2017 - 21h44

    Fernando Henrique cardoso, jose serra, sergio moro,dallagnol, Gilmar mendes, tb.

      Flávio

      24/07/2017 - 22h43

      Também , caro lobotomizado petista. Mas esses não era preciso citar , pois o caráter deles é de conhecimento público. Já o dos petistas não era conhecido, mas para os lobotomizados eles ainda são santos, anjos puros e inocentes !

        Fernando Sobrino

        24/07/2017 - 22h48

        Caramba, o cara acabou de ler o texto e parece q não compreendeu nada.

          Flávio

          24/07/2017 - 23h27

          Você acabou de ler minhas postagem e também não compreendeu nada, caro lobotomizado petista !

          Hamilton Mendes

          25/07/2017 - 06h05

          Cite as fontes que fundamentam a comprovaçao de que os citados petistas sao criminosos, o fraudulento processo do mensalao ?

          Marcos

          25/07/2017 - 15h12

          Caro lobotomizado petista, as fontes que fundamentam a comprovação que os petistas são criminosos são as mesmas que fundamentam a comprovação de que Cabral, Eduardo Cunha, Renato Duque, Nestor Cerveró, Marcola, Elias Maluco, Marcinho VP são também criminosos; O JUDICIÁRIO. É o judiciário, caro lobotomizado petista, quem fundamenta a comprovação de quem é ou não criminoso !

          Mauricio

          25/07/2017 - 19h21

          Mais uma palavra que o Flavio aprendeu, lobotomizado, não vai mais parar de falar até aprender outra.

Leda Vieira

24/07/2017 - 23h32

NÃO É DO INTERESSE QUE O POVÃO ESTUDE, PORQUE ELES VÃO PERDER O VOTO DE CABRESTO . ESTE VOTO É QUE OS ELEGE!

Isa Rinaldi

24/07/2017 - 23h19

Esta triste realidade sempre acompanha o trabalhador. Agora, sob o governo temer, a desigualdade é enorme e as reformas determinarão um estado ainda pior. De todas o desmonte da Educação é o mais trágico, pois, destrói a possibilidade de um futuro digno para os pobres. Somente com a conscientização é que conseguiremos reverter tantos danos. Parabéns ao Cafezinho, sempre trazendo temas de grande interesse para quem pensa no Brasil.

    Pedro Breier

    25/07/2017 - 01h08

    Tamo junto!

Bruno Romalto Strohmeier Júnior

24/07/2017 - 22h59

    Joao Batista Gomes Gomes

    25/07/2017 - 01h04

    Eu nao fio!!

    Fernando Sobrino

    24/07/2017 - 22h47

    Caramba, o cara acabou de ler o texto e parece q não compreendeu nada.

    Maria Lucia

    25/07/2017 - 04h21

    Ética?! Acorda TOSCO – ainda dá tempo!!!

    Rosalete Baldessarini

    25/07/2017 - 04h24

    Eu não!!!! Jamais irei apoiar arbitrariedades de um juiz de aluguel (alugado pelo PSDB) e um promotor preconceituoso, que só quer vender seu livro…

    Rosalete Baldessarini

    25/07/2017 - 04h24

    Joao Batista Gomes Gomes …nem eu!!!

    Fernando César Amaral

    25/07/2017 - 05h23

    São dois tucanalhas cornos mansos, frouxos e corruptos.

    Mauricio

    25/07/2017 - 08h49

    Pior do que o rico não querer que o pobre estude, é o pobre não querer estudar, né não Bruno?

    Rose Anjos

    25/07/2017 - 15h45

    Me inclui fora dessa. Não compactuo com arbitrariedades e perseguições políticas.

    Andre Massao Noce

    26/07/2017 - 02h30

    KKKKKKKKKK… escavo golpista obedecendo o Sinhozinho é hilário…

    Andre Massao Noce

    26/07/2017 - 02h30

    KKKKKKKKKK… Modo do PSDB corrupto, absolve as dondocas ricas esposas do Cunha e do Cabral corrupto, para administrarem o dinheiro roubado da população…

    Alex Flores

    26/07/2017 - 19h18

    Lawfare fez o Moro durante toda a campanha eleitoral vazando depoimentos que nunca se confirmaram e que só atingiam o Lula, o Moro é tão covarde que para atingir a Dilma falava do Lula……É urgente que a bancada do PT apresente um projeto de lei ANTI-LAWFARE haja vista a repetição da pratica que o Moro prepara para 2018.

Luiz Carlos P. Oliveira

24/07/2017 - 19h44

Eduque-se nossas crianças ou teremos que construir mais presidios no futuro. O PSDB e o Bozonazo não acreditam nisso.

Eder Ribeiro Queiroz

24/07/2017 - 22h33

AGORA SABEMOS QUEM REALMENTE É FILHO DE DEUS
MENOS QUEM É POBRE
DEUS LACAIO DOS PASTORES -OS EXECUTIVOS DELE
ELES QUEREM GRANA PARA QUE? A LUXURIA CELESTIAL!
https://www.facebook.com/brasilcontraigrejascatolicaeevangelica/videos/987770398031738/

Ednaldo Wanderley

24/07/2017 - 22h21


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