(Lopez esteve à frente do movimento terrorista La Salida, que pregava a “saída” do presidente eleito Nicolas Maduro, a “qualquer custo”)
Eita mundo louco!
Leopoldo Lopez é um terrorista venezuelano (saiba mais aqui) condenado pela justiça de seu país, que o considerou responsável por inúmeros mortos e feridos durante as terríveis “guarimbas”.
É considerado “preso político” pelas mídias da pós-verdade, mas é um terrorista. Se fosse americano, estaria em Guantanamo.
Lopez ligou para Michel Temer, nosso presidente golpista, que traiu a vice da sua chapa, traiu o partido aliado da campanha de 2014 e, após um processo de impeachment que não apontou nenhum crime de sua companheira, passou a governar o país com o PSDB e as forças derrotadas nas eleições de 2014.
Daí Michel Temer, cujo governo sofre críticas gravíssimas em seu próprio país, dispara essa série de tweets:
Há que se respeitar o Estado de Direito e a democracia? Sim, Temer, sobretudo no Brasil!
O caradurismo de Temer tem explicação: a mídia. A justiça brasileira condena sem provas, e a mídia da pós-verdade ataca a justiça… venezuelana.
A mídia da pós-verdade criou uma realidade paralela, onde as pessoas que condenam o impeachment como golpe, que consideram o governo Temer ilegítimo, que vêem as reformas como continuação do processo golpista, e que entendem a Lava Jato como uma operação profundamente perniciosa, antijurídica e antidemocrática, a mídia finge que essas pessoas não existem.
O Brasil virou um pesadelo distópico, um país transformado pela concentração midiática numa espécie de ilha-prisão, cercada de desinformação por todos os lados.
Nosso desafio é construir barcos para fugirmos dessa prisão informativa na qual a mídia e o seu braço armado, o judiciário, tortura sadicamente a população brasileira.