De uma coisa serviu o golpe: para reativar a energia contestadora do Partido dos Trabalhadores. Se houvesse essa mesma luta e esforço de comunicação durante o julgamento da Ação Penal 470, talvez a história tivesse sido diferente. A única saída é essa: contato permanente com as pessoas. Olho no olho. Resposta imediata. Isso é fazer política.
Os leitores também já perceberam que não chamarei mais Sergio Moro de “justiceiro”. Ele é pior que isso: é um mercenário.
Um mercenário da Globo.