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Coutinho: BNDESPar beneficiou mais de 1,7 mil empresas além da JBS

Foto: Agência Brasil Em resposta à “instabilidade política provocada pelas delações da JBS”, o ex-presidente do BNDES Luciano Coutinho publicou no jornal Valor o texto “A verdade sobre a BNDESPar”. “O BNDES não usou recursos subsidiados nas operações de participação acionária na JBS; estas não deram prejuízo, mas retorno expressivo”, afirma Coutinho, no texto. O […]

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Foto: Agência Brasil

Em resposta à “instabilidade política provocada pelas delações da JBS”, o ex-presidente do BNDES Luciano Coutinho publicou no jornal Valor o texto “A verdade sobre a BNDESPar”.

“O BNDES não usou recursos subsidiados nas operações de participação acionária na JBS; estas não deram prejuízo, mas retorno expressivo”, afirma Coutinho, no texto.

O economista, que presidiu o BNDES durante nove anos, enumera valores para mostrar o quanto está errado, segundo ele, quem pensa que houve qualquer tipo de privilégio por parte do Banco à JBS. “O valor de R$ 8,1 bilhões representou 2% dos desembolsos do banco entre 2007 e 2010, mesmo período do apoio à empresa”.

Por outro lado, o texto de Coutinho informa que “entre 2005 e 2017, os desembolsos do BNDES para empresas e cooperativas do setor de abate e fabricação de produtos de carne atingiram R$ 17,1 bilhões”, recursos que foram destinados a mais de 1,7 mil beneficiados.

Coutinho também não deixa de falar em caráter didático, mais necessário ainda nesses dias, dos lucros e das funções da BNDESPar, que “de 2007 a 2015 acumulou lucros de R$ 16,2 bilhões” para o BNDES.

“Banco Mundial, BID e países como Alemanha, Japão, França, Itália, Coreia e China têm empresas similares de participação acionária”, continua Coutinho. “A missão dessas, em geral, é capitalizar empresas nacionais, fortalecer o mercado de capitais e administrar carteiras de valores mobiliários com perspectiva de longo prazo” completa ele, no texto que pode ser conferido abaixo, na íntegra.

https://pt.slideshare.net/LuisAraujo89/a-verdade-sobre-a-bndes-par

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Luis Edmundo

Luis Edmundo Araujo é jornalista e mora no Rio de Janeiro desde que nasceu, em 1972. Foi repórter do jornal O Fluminense, do Jornal do Brasil e das finadas revistas Incrível e Istoé Gente. No Jornal do Commercio, foi editor por 11 anos, até o fim do jornal, em maio de 2016.

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Oliveira Luis Claudio

13/06/2017 - 02h21

Tudo quê a Dilma é o lula fez Foi péssimo!!!! Dizem neh????

Joao

12/06/2017 - 21h29

Ele só esqueceu de falar que o “banco nacional de desenvolvimento social ” na gestão dele emprestou dinheiro público subsidiado , para JBS adquirir empresas no exterior gerando emprego fora do Brasil , graças ao BNDS a JBS é maior no exterior que no Brasil , com dinheiro público , não tem lógica social mas talvez tenha outro tipo de lógica ,

    João Só

    12/06/2017 - 23h50

    6. Por que o BNDES considerou que a compra da Swift pela JBS seria um bom negócio?
    O apoio à aquisição da Swift conjugava uma oportunidade de investimento alinhada às prioridades estratégicas da BNDESPAR, em cumprimento à política do governo federal à época, com perspectiva de rentabilidade financeira, tendo a análise então feita reconhecido uma oportunidade de aquisição de bons ativos a um preço atrativo.

    A nova companhia teria posicionamento privilegiado para exportação para o Japão e Sudeste da Ásia (por meio das operações da Swift na Austrália) e seria o terceiro maior competidor nos Estados Unidos, maior mercado consumidor de carne do mundo.

    A política de governo naquele momento buscava “a elevação do patamar de exportações, com a valorização de recursos e produtos brasileiros, aproveitando potencialidades para melhorar a imagem do país no exterior e ajudar a criar a “marca Brasil”. Como forma de cumprir tal política, o investimento da BNDESPAR na JBS para a compra da Swift se sustentou na possibilidade de ampliar as exportações de produtos industrializados brasileiros utilizando a marca e os canais comerciais da Swift no mercado americano e a possibilidade de diversificar o risco a embargos fitossanitários temporários a carnes de determinadas regiões.

LUIZ TAVE

12/06/2017 - 16h03

ESSA E´ mais uma estrategia , querendo atingir o lula ! senador Alvaro dias e o antipatico sen ATHAIDES QUEREM APARECER , CAVANDO COM ISSO ATALHOS PARA 2018 (Alvaro dias)

Carlos

12/06/2017 - 14h21

Oportuna esta matéria.
Saudações ao Sr. Luciano Coutinho.

A mídia “tradicional” ,co-autores do golpe contra o Brasil não informa nada corretamente.Sabemos bem quais as intenções.São más,de fato.

O BNDES fez um ótimo trabalho , assim como a Petrobrás e várias outra empresas que estão sendo vilipendiadas absurdamente.
As “massas abestadas” aceitam goela abaixo estes montes de merdas que,principalmente canais de tv’s vomitam todo o santo dia e , absurdo dos absurdos saem a replicar rua afora como papagaios.Abestados é o que são.

A Petrobrás realizou grandes conquistas , sim , A BRASILEIRA PETROBRÁS. Depois de todo o trabalho duro realizado deve-se liberar a exploração para “piratas” além de nossas fronteiras.

Isso ,poveco brasileiro vamos às ruas participar de manifestações onde NÃO HÁ SEQUER 1 BANDEIRA DO BRASIL ao invés disto o que se vê são palhaços a usar camisas da quadrilha da CBF e bandeiras vermelhas.

Vergonha na cara,instrução e coragem de bater no peito e dizer com orgulho : EU SOU BRASILEIRO.
É disto que o meu ,o seu , o vosso Brasil necessita com urgência.

Agradeço e desejo tudo de bom na vida para MILHARES de funcionários PATRIOTAS e COMPETENTES pelos serviços prestados ao Brasil.

Luiz Carlos P. Oliveira

12/06/2017 - 11h47

Essa falácia de caixa preta do BNDES é para enganar trouxinhas. Os golpistas nem sabem como funciona um banco de fomento. Usam o BNDES como cortina de fumaça para encobrir seus próprios roubos.

    Joao

    12/06/2017 - 21h32

    Fiquei em dúvida se vc sabe .

    João Só

    13/06/2017 - 06h32

    Na mosca, Luiz Carlos. Usando essa falácia da bandeira de combate à corrupção, quebraram o setor de engenharia pesada, óleo e gás (com Petrobrás sendo esquartejada, neste momento, pelo tucano Parente) , naval e petroquímica. Sem falar da Carne Fraca nos frigoríficos.
    Nosso (?) MP presta informações no mundo todo sobre empresas brasileiras corruptas.
    Esquecendo de preservar as empresas e os empregos.
    Um desastre.

    João Silva

    13/06/2017 - 06h32

    Na mosca, Luiz Carlos. Usando essa falácia da bandeira de combate à corrupção, quebraram o setor de engenharia pesada, óleo e gás (com Petrobrás sendo esquartejada, neste momento, pelo tucano Parente) , naval e petroquímica. Sem falar da Carne Fraca nos frigoríficos.
    Nosso (?) MP presta informações no mundo todo sobre empresas brasileiras corruptas.
    Esquecendo de preservar as empresas e os empregos.
    Um desastre.


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