O então presidente Emílio Garrastazu Médici vistoria as obras da Ponte Rio-Niterói
Foto: Arquivo Nacional
“‘Ah, na ditadura não tinha corrupção’. Tem que ser muito babaca para acreditar nesse lengalenga fascista”. O comentário é do jornalista Leandro Fortes em seu twitter, onde compartilhou o tweet de Matias Sepktor com a prova cabal de corrupção na ditadura, no governo Médici.
“Chefe militar no governo Médici pedia propina a empresários americanos (nem sempre por intermédio da Fiesp). Primoroso documento recém-aberto”, diz Spektor, professor de Relações Internacionais na Fundação Getulio Vargas (FGV).
Em sua coluna de hoje na Folha de São Paulo, Spektor detalha mais o caso e questiona: se nossa podridão é de longa data, qual a diferença entre o esquema dos homens de farda e a mala de Rocha Loures, o infame assessor presidencial?