De onde menos se espera, é que não aparece nada mesmo.
Depois de sumir por um tempo equivalente, na política brasileira, a décadas, Marina Silva aparece, para defender o establishment e as posições da elite dominante.
Ela é muito previsível.
Ao invés de participar de alguma das centenas de debates que economistas e professores vem realizando Brasil afora, para expor sua opinião, ouvir a opinião de especialistas, e expor-se ao contraditório, Marina Silva prefere pontificar de um lugar seguro, confortável: uma entrevista ao Estadão.
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