Ainda na esteira da perplexidade nacional com a decisão do governo Temer de extinguir, sem explicações, o programa Ciência sem Fronteiras, o cientista Miguel Nicolelis explica a importância do investimento em ciência.
Miguel Nicolelis explica o que o Brasil perde com a extinção do Ciência sem Fronteiras
Ainda na esteira da perplexidade nacional com a decisão do governo Temer de extinguir, sem explicações, o programa Ciência sem Fronteiras, o cientista Miguel Nicolelis explica a importância do investimento em ciência.
Miguel do Rosário
Miguel do Rosário é jornalista e editor do blog O Cafezinho. Nasceu em 1975, no Rio de Janeiro, onde vive e trabalha até hoje.
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rosimeire maria de rezende
05/05/2017 - 01h54
voces cientistas estai estudando sobre a cura ou pelo menos alguma esperiencia relacionada a doenca mal de alsaymer…obg
Hylio
06/04/2017 - 19h25
O vídeo é lúcido e claro. Mas não se refere ao ciências sem fronteiras, como anuncia a chamada
gustavo
07/04/2017 - 09h12
exato… nada se refere ao ciencia sem fronteiras.
Bárbara M Faggin
06/04/2017 - 12h35
Muito bom, Miguel!!!! E a luta continua…..Abraços. Bárbara Faggin
MARIA CELINA DE ASSIS ASSIS
05/04/2017 - 11h11
Comecem a publicar as histórias de sucesso .Para contra por o que diz esse governo golpista
Ima
04/04/2017 - 12h46
Parabéns Pela iniciativa.
Ciência e tecnologia para todos.
Toda escola deveria ter um clube de ciências, um clube de astronomia, um clube de rádio amador, etc
Colocar a rapaziada para montar e construir coisas, aprendendo a fazer ciência na prática.
Ruan
04/04/2017 - 00h58
Lula Ladrão, Dilma canalha. e o PT partido corrupto. esquerdanuncamais. ja esse cara como cientista é brilhante como pensador politico é um merda.
Aldir
04/04/2017 - 08h51
Como pensador político só tu que é brilhante, né?
Maria Thereza Freitas
03/04/2017 - 19h40
falar de futuro, de soberania, de independência pra um bando de gente que está na pré história e, por acaso, fingindo que governa, é brincadeira. O único horizonte dessa laia que aí está se resume ao endereço do banco onde vão depositar os “por fora”.
Hélio Sassen Paz
03/04/2017 - 18h35
Não foi isso o que ele disse: ele falou em investimento em ciência e tecnologia.
Sou de esquerda, quase sempre voto no PT desde 1989, tenho 44 anos, sou professor e pesquisador universitário e creio que a política pública do Ciência Sem Fronteiras foi equivocada.
Entendo que teria sido muito melhor se o país tivesse criado muito mais universidades federais, muito mais IFES, ampliado ainda mais os campi já existentes, realizado muito mais concursos, fornecido muito mais bolsas de mestrado, doutorado e pós-doutorado e contratado professores estrangeiros do que o Ciência Sem Fronteiras quase sem contrapartidas de estudantes e universidades.
Um Ciência Sem Fronteiras até maior e REGULADO poderia existir. Mas não poderia ser a prioridade dentro de um conjunto inicial de medidas de fomento à educação, à ciência e à tecnologia.
FIES e ProUni deveriam ter sido priorizado para instituições comunitárias e confessionais, não para uniesquinas nem para exploradores de mão-de-obra barata que não produzem ciência, tecnologia nem se envolvem com a comunidade na qual deveriam estar inseridos via projetos de extensão.
A falta de formação sociopolítica não-proselitista e a falta de investimento na educação de base (para a qual deveria convergir pelo menos o dobro do investimento nas áreas que citei acima) acabaram por gerar uma ou duas gerações de graduados desempregados, de formação eminentemente técnica, sem humanismo, sem mente científica nem tecnológica. Quando muito, receberão baixos salários em relação a seus pares formados nas federais, nas estaduais, nas comunitárias e nas confessionais.
Além disso, muitos dos membros das curadorias dessas instituições obscuras são ex-políticos ou empresários que já cansaram de brincar e passaram a bola para seu filhos e que apoiaram o golpe.
Miguel do Rosário
03/04/2017 - 19h30
Helio, o Miguel Nicolelis postou uma série de comentários extremamente positivos sobre o Ciência sem Fronteiras. E logo depois, acho que, este vídeo.
san
03/04/2017 - 17h24
Se as elites do pais aprenderem que tecnologia pode ser rentável e que podem ganhar muito dinheiro e competir no mundo global as coisa podem mudar.
No momento basta aprender a calcular juros.
beto verdade
03/04/2017 - 13h47
vem falando a muito tempo quem governa e a globo e nao o temer
ficar aqui uma pergunta : 200 milhões de pessoas vão aceitar ser governada pela rede globo ?
TSE É A ULTIMA ESPERANÇA DE SALVAR O BRASIL .
O POVO NA RUA O TSE TIRA TEMER
AGORA É A HORA DE IR PARA RUA E SÓ SAI QUANDO O TEMER CAI NO TSE
#FORATEMER