A unanimidade pode ser burra, parcial ou ambas

A lei como arma política

Por Wellington Calasans, Colunista do Cafezinho, na Suécia

É um dever democrático apresentar a você a íntegra do vídeo da audiência que culminou com a decisão proferida no dia 09 deste mês pelo TRF-4, que rejeitou sumariamente a queixa-crime movida por Luiz Inácio Lula da Silva e os filhos, Fábio Luís, Sandro Luís, Luís Cláudio e Marcos Cláudio, contra o juiz federal Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba, responsável pela Operação Lava Jato, por abuso de autoridade e crime previsto na lei das interceptações telefônicas.

Ao rejeitar a queixa-crime, por unanimidade, a 4ª Seção do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) mostrou que a justiça brasileira é hoje a verdadeira ameaça à democracia e aos direitos individuais. O advogado de Lula e família, Dr. Cristiano Zanin, dá uma aula de direito, mas prevaleceu o critério do… do… Não há critério! A advogada de defesa de Moro é a própria esposa. Isso explica o critério? Pode ser. Sabemos que Moro é o queridinho da Globo e aí pode estar a resposta.

Os advogados do ex-Presidente Luiz Inacio Lula da Silva, D. Marisa Leticia -já falecida – e de seus filhos já recorreram para reverter esta vergonhosa e previsível decisão do dia 9 de março.

O vídeo é longo, sabemos disso, mas é de fundamental importância que você veja que não há como acreditar na imparcialidade da justiça brasileira. “Tá tudo dominado!”

Wellington Calasans:
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