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Que o grito deste carnaval não deixe mais de ecoar

O relato abaixo vem de dentro do embrião dos gritos de Fora Temer! que ecoaram em milhares de blocos por todo o País. Tudo começou em Belo Horizonte, como mostra o texto abaixo, um exemplo de luta que gera a esperança de que os gritos, de agora em diante, só aumentem. Se a hora não […]

27 comentários
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O relato abaixo vem de dentro do embrião dos gritos de Fora Temer! que ecoaram em milhares de blocos por todo o País. Tudo começou em Belo Horizonte, como mostra o texto abaixo, um exemplo de luta que gera a esperança de que os gritos, de agora em diante, só aumentem. Se a hora não for essa, é porque já passamos dela há algum tempo…

Quem vê a foto acima imagina se tratar do carnaval de Salvador, mas, para surpresa de muitos, esta multidão de 500 mil pessoas desfilou pelas ruas do centro de uma cidade com pouca tradição carnavalesca: Belo Horizonte. E esta não é a única surpresa. Os foliões não têm que comprar abadá,  não há cordão de isolamento, a não ser aquele exigido pelo Corpo de Bombeiros, e o trio elétrico não é um trio elétrico (ele é na verdade um singelo caminhão reboque com as caixas de som em cima da carroceria e que não pode demorar porque vai fazer o mesmo trabalho para outros grupos – que ratearem o seu aluguel – ao longo do dia). E a grande e deliciosa surpresa: o bloco responsável por este feito, chamado Então Brilha, desfilou com todos os seus integrantes com adesivos FORA TEMER pregados no corpo ou na roupa e com uma faixa/estandarte de 10 metros escrita com os mesmos dizeres, aberta durante todo o percurso dentro do cordão de proteção dos músicos. E estes, para delírio da multidão, tocaram diversas vezes uma antiga música do grupo As Meninas cujo refrão Bom Xibom Bombombom, era acompanhado por um gigantesco FORA TEMER gritado a plenos pulmões pelos foliões. E, assim, às 08:00 da manhã de sábado, sacramentou-se o que seria o mote do carnaval belo-horizontino (e brasileiro).

Na verdade, o primeiro FORA TEMER foi gritado pela multidão na quarta-feira anterior ao carnaval, no desfile de outro bloco tradicional – o Chama o Sindico – que arrastou mais de 200 mil pessoas pela avenida Afonso Pena. Nesta oportunidade, ao se desfraldar uma faixa em homenagem ao presidente usurpador em cima do carro de som, toda a multidão acompanhou os músicos num estrondoso FORA TEMER .

https://youtu.be/lilJC_J_PE8

Na verdade mesmo, o primeiro FORA TEMER momesco foi gestado (e gritado) ao longo dos últimos anos por movimentos de resistência política como a Praia da Estação e o Fora Lacerda (ex prefeito da cidade). Foram estes movimentos, que tinham na folia sua principal forma de expressão, que inspiraram, segundo Talles Lopes, da Midia Ninja, o reflorescimento do carnaval na cidade, que se forjou essencialmente como um carnaval de luta. Por isso, para quem acompanha esta cena belo-horizontina, não é surpresa alguma que um grupo que arraste 500 mil pessoas tenha um carro de som modesto e não se preocupe em esconder suas predileções politicas.

Ainda segundo Talles Lopes, esta efervescência cultural moldada na luta política resultou não apenas na constituição de diversos e variados blocos de carnaval, como também numa rica produção musical, que teve no concurso de marchinhas Mestre Jonas o espaço que se consolidou como referência para esta relação entre arte e politica. Desde a Coxinha da Madastra, vencedora do primeiro concurso em 2012, passando pelos sucessos como Imagina na Copa e o impagável Baile do Pó Royal, até o ganhador deste ano, o Baile do Cidadão de Bem, foram inúmeras as músicas criadas e executadas pelos blocos não apenas no carnaval, mas na folia de luta ao longo do ano.

Se por um lado o grito FORA TEMER já era uma realidade no meio carnavalesco de Belo Horizonte, por outro, as faixas amarelas FORA TEMER e os adesivos de lapela já estampavam respectivamente os viadutos e os corpos da cidade desde, pelo menos, o dia 14 de abril do ano passado, o dia da vergonha no Congresso Nacional. Este material era feito por amigos, inicialmente através de um coletivo chamado Alvorada, que se cotizavam e que vendiam camisetas e panos de chão para ajudar no custeio. Os adesivos foram feitos aos milhares, com diversos modelos feitos por artistas gráficos da cidade. Como estes adesivos eram muito bonitos e variados e distribuídos gratuitamente nas manifestações politicas e festas da cidade, eles se tornaram uma presença marcante e simpática na cena cultural belo-horizontina.

Se já tinham sido feitos adesivos para a Parada LGBT, para a Festa Junina e para a Virada Cultural, por que não fazer uma leva especifica de adesivos para o carnaval, relembra Du, um dos integrantes do grupo responsável pela criação e confecção deste material. “O movimento FORA TEMER já era muito forte nos blocos de carnaval de BH, mas sentíamos que faltava decorar, paramentar a galera. Pois havia muito adereço FORA TEMER isolado, mas sem uma presença física mais forte. Resolvemos então fazer uma leva específica de Carnaval dos nossos adesivos, que já eram muito conhecidos e queridos pela moçada em BH. Além disso, fizemos abadás, camisetas e panos de chão para divulgar o FORA TEMER e ajudar a pagar as despesas com os outros materiais. Foram feitos 220 mil adesivos para espalhar para os foliões e, dentro destes, pelo menos 1000 adesivos exclusivos para os blocos com os quais tínhamos maior proximidade. Com estes, combinamos de, ao final do carnaval, fazermos uma festa para arrecadar fundos, caso as vendas dos outros produtos não fosse suficiente para arcar com os gastos totais”.

A forma de distribuição do material era feita da seguinte forma: avisava-se nas redes sociais que haveria um plantão para distribuir material na Casa do Jornalista – o QG da luta FORA TEMER em BH-, e as pessoas iam lá e pegavam adesivos, carimbo (um outro sucesso no carnaval) e faixas pra levarem para os blocos onde iriam desfilar, além de comprar os abadás de pano de chão. Dessa forma se conseguiu que, em praticamente todos os blocos, houvesse algum material da campanha Carnaval BH FORA TEMER.

A aceitação dos adesivos foi total, sendo que o que fez mais sucesso foi o submote do carnaval: ME BEIJA QUE EU NÃO SOU GOLPISTA. Esta frase ilustrou não apenas o adesivo de maior saída como diversas faixas pregadas em pontos variados da cidade. Não obstante o tom provocador da frase e da absoluta prevalência dos signos FORA TEMER, o clima, segundo Du, foi bastante amistoso entre pessoas ideologicamente distintas. As pessoas mais conservadoras, muito mais agressivas ao longo dos últimos meses, no carnaval, aparentemente se viram em número muito menor ou sentiram que o clima não lhes era favorável e preferiram não se manifestar.

“O que ficou claro foi que o espírito FORA TEMER, independentemente do material distribuído ou de um eventual chamamento de um bloco, era uma realidade no meio dos foliões. Quando nós íamos carimbar as pessoas, descobríamos deliciados que havia diversos outros modelos de carimbos rodando na festa, produzidos por pessoas sem nenhum vínculo com os blocos. O clima já estava criado antes mesmo de começar o carnaval., e o mesmo que foi vivenciada aqui também foi vivenciado nas outras cidades do pais. Em BH isto pode ter sido mais forte pela especificidade da forma como este movimento de carnaval foi criado, um carnaval de luta. Mas o espirito era o mesmo em todo o pais. Se existe a expressão microclima, deve existir também microzeitgeist. E o microzeitgeist momesco foi totalmente FORA TEMER. Espero que ele perdure no dia da mulher, na inconfidência, nas festas juninas e finalmente deixe de ser micro”.

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Luis Edmundo

Luis Edmundo Araujo é jornalista e mora no Rio de Janeiro desde que nasceu, em 1972. Foi repórter do jornal O Fluminense, do Jornal do Brasil e das finadas revistas Incrível e Istoé Gente. No Jornal do Commercio, foi editor por 11 anos, até o fim do jornal, em maio de 2016.

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Comentários

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Marly Juçara Justino Fais

05/03/2017 - 12h18

#MORONAPRISÃO #MOROBLINDATUCANOS #MOROUMJUIZFORADALEI
Fonte : Brasil 247
EMIR SADER
Colunista do 247, Emir Sader é um dos principais sociólogos e cientistas políticos brasileiros
Moro não é um juiz, é um inimigo político do Lula,
A forma como atua, desde o começo, Moro contra o Lula, é a forma de atuar de um inimigo político. De um tucano, mais especificamente, porque ao mesmo tempo poupa completamente seus correligionários, a ponto que a própria FSP declara que Aécio não pode ser blindado como tem sido até agora. E a blindagem vem, antes de tudo, do Moro, que chegou a afirmar, cinicamente, nos EUA, que não tinha avançado nenhum procedimento contra os tucanos, porque nenhuma denúncia tinha chegado a ele. Porque da mesma forma que trata o Lula e os petistas como inimigos, trata os tucanos como seus correligionários.
Moro é um quadro político da direita, antenado com as linhas de ação dos EUA, como a revelação da reunião revelada pelo Wikileaks confirma com data e declarações explícitas de que se trata de uma guerra do império contra as forças populares da América Latina. Um quadro que se baseia nas teorias do Estado de exceção para, alegando que se vive uma situação excepcional, em que a corrupção permearia toda a história do país e que permitiria, por isso, atuar acima da lei, com formas excepcionais, a ponto de tentar impor aceitação legal formas de interrogatório que incluam até mesmo a tortura, com tal que se busque um objetivo considerado positivo.
As arbitrariedades das formas como acusa o Lula, da forma como atua contra o Lula, da maneira como trata o Lula – “nine”, conforme textos escritos por ele para seus comparsas -, as formas autoritárias como encara os processos do Lula, confirmam evidentemente de que não se trata de um juiz, com a imparcialidade que se espera de um juiz, mas de alguém interessado, acima de qualquer coisa, acima de qualquer preceito legal, em destruir politicamente o Lula.
A forma como tentou prender o Lula e levá-lo para seu feudo em Curitiba, há exatamente um ano atrás, sem nenhum fundamento jurídico, já demonstra que sua ação é para tentar desmoralizar publicamente a figura do Lula. As acusações, para as quais não encontra nenhuma testemunha, sobre o tal do tríplex ou o sítio do pedalinho, são ridículas. Considerar o Lula como réu das acusações do power point mais grotesco da história jurídica do pais, revela como Moro está disposto a passar por qualquer situação insustentável, com tanto de tentar condenar o Lula.
Ele se presta ao serviço que o golpe precisa para se consolidar: tirar, pelo tapetão, o Lula da disputa eleitoral. Porque sabem, ele e todos os outros membros da direita golpista brasileira, que o Lula é o presidente mais querido, de longe, pelos brasileiros, que sentem enorme saudade dele, e que ele é favorito para voltar a governar o país, caso o povo recupere o direito democrático de decidir quem deve ser o presidente do Brasil.
A tentativa de prender o Lula de forma arbitrária, a revelação indevidas das conversas do Lula com a Dilma e de conversas familiares da Dona Marisa com seus filhos, a aceitação de denúncias sem nenhum fundamento e com todas as testemunhas – inclusive as arroladas por ele – absolvendo o Lula, a presença em eventos políticos e em festas dos tucanos, com promiscuidade escandalosa – bastam para que Mora seja considerado incompetente para julgar o Lula. No entanto, ele extrai as delações que lhe interessam, monta o processo, acusa, se declara imparcial para tocar o processo, e quer julgar e condenar o Lula, para prestar serviço para seus comparsas tucanos e toda a direita golpista brasileira.
Moro é uma nova versão do Carlos Lacerda. Se vale de denúncias de corrupção, não para acabar com ela. Seus ganhos de marajá, por si só, já o desclassificariam para aparecer como justiceiro da moralidade. Tenta instrumentalizar as denúncias com objetivos políticos claros, de desqualificar o Lula e o PT, para abrir caminho para a consolidação do golpe.
É um personagem desprezível, incompatível com a democracia, preconceituoso contra o maior líder politico da história do Brasil, que quer se promover às custas da própria imagem popular do Lula. Deveria deixar a pantomima de juiz e se lançar diretamente à vida política e partidária. Mas tem pânico disso, porque sabe que em condições de disputa pública em igualdade de condições, Lula o destroçaria, o desmascararia, o colocaria no seu devido lugar. E ele é um covarde, que só pode encarar uma relação em situação de superioridade, valendo-se do arbítrio da sua posição atual. Dia 3 vai ter que baixar os olhos diante da presença e dos argumentos inquestionáveis do Lula e da presença moral do líder que os brasileiros desejam que volte a presidir o país. Quando da morte da Dona Marisa, Lula classificou, a ele e a seus comparsas, de facínoras. Sabe portanto o que Lula pensa dele, não terá condições de olhar nos ao Lula.

Ió Rebouças

05/03/2017 - 10h06

Fico a perguntar: como vamos acabar com os desmandos que ocorrem atualmente no Brasil. Esses políticos que aí estão só fazem leis para acabar com a soberania brasileira.

Marcos Neves

05/03/2017 - 06h35

Não é por nada não, me orgulho de ser Belo Horizontino, expulsamos o NAREBA de Minas, que fique no Leblon junto com seu amiguinho nariz de tucano e agora iniciamos o Fora Temer sem medo de ser feliz. Parabéns a todos os Belo Horizontinos por mais esse gesto de cidadania.

Arnaldo Souza

05/03/2017 - 01h30

Dia 3 de maio, todos em Curitiba em apoio ao presidente Lula. #JuntosComLula https://www.facebook.com/events/770819116415539/?active_tab=about

Carlos Rocha

05/03/2017 - 00h27

Lista de todos os deputados federais do Rio de Janeiro que aprovam a reforma da previdência, que todos os residentes do RJ repliquem esta lista para o maior número possíveis de pessoas até as próximas eleições.

Leonardo Picciani (PMDB) – 180.741 votos
Fernando Jordão (PMDB) – 47.188 votos
Francisco Floriano (PR) – 47.157 votos
Marcos Soares (PR) – 44.440 votos
Altineu Cortes (PR) – 40.593 votos
Paulo Feijó (PR) – 48.058 votos
Pedro Paulo (PMDB) – 162.403 votos
Marco Antônio Cabral (PMDB) – 119.584 votos
Washington Reis (PMDB) – 103.190 votos
Jair Bolsonaro (PP) – 464.572 votos
Roberto Sales (PRB) – 124.087 votos
Otavio Leite (PSDB) – 106.398 votos
Felipe Bornier (PSD) – 105.517 votos
Sóstenes Cavalcante (PSD) – 104.697 votos
Hugo Leal (PROS) – 85.449 votos
Rosangela Gomes (PRB) – 101.686 votos
Júlio Lopes (PP) – 96.796 votos
Índio da Costa (PSD) – 91.523 votos
Cristiane Brasil (PTB) – 81.617 votos
Celso Pansera (PMDB) – 58.534 votos
Dr. João (PR) – 65.624 votos
Simão Sessim (PP) – 58.825 votos
Miro Teixeira (PROS) – 58.409 votos
Aureo (SD) – 58.117 votos
Sergio Zveuter (PSD) – 57.587 votos
Arolde de Oliveira (PSD) – 55.380 votos
Rodrigo Maia (DEM) – 53.167 votos
Alexandre Serfiotis (PSD) – 48.879 votos
Deley (PTB) – 48.874 votos
Soraya Santos (PMDB) – 48.204 votos
Ezequiel Teixeira (SD) – 35.701 votos
Luiz Carlos Ramos do Chapeu (PSDC) – 33.221 votos
Alexandre Valle (PRP) – 26.526 votos

Edinho Nascimento

04/03/2017 - 05h38

Hey você, isso, você do meu facebook que vestiu a camisetinha, como está se sentindo???
Sabe o q eu acho?? Acho é pouco!!! Tomaram td no cu!!!!
Pior que ta não fica???” Ahhh páhhh ficou sim bem pior!!!
**Obs: Podem comentar o que quiser, eu só acho BEM FEITO MESMO, E FODA-SE não vou perder meu tempo com mimimi!!!

Meire Souza

04/03/2017 - 04h36

#ForaEspantalhoVelho

Anônimo

03/03/2017 - 23h44

Muito bom…parabens a nossa intervencao!!

Teodoro

03/03/2017 - 22h40

Golpistas, direitistas, tiveram que engolir um carnaval movido pelo espírito da esquerda. O ódio ficou para os comentários protegidos pela impessoalidade da internet

Ana Esmeralda Fonseca Costa

04/03/2017 - 01h33

Fora Temer safado golpista.

    Flavio Henrique Silva

    04/03/2017 - 20h21

    Para de chorar.

    Flavio Henrique Silva

    04/03/2017 - 20h21

    Para de chorar.

    Exclusão de comentário que está gerando outros comentários raivosos na página.

    Carrie Coleman

    05/03/2017 - 04h17

    Flavio Henrique Silva Quem vai chorar vai ser voce e sua corja de trouxas logo, logo, e eu vou morrer de rir!

Denise Nunes

04/03/2017 - 01h15

#foratemeratecair

Marques Affonso

03/03/2017 - 20h16

Carnaval é pra sentar a pua, às vezes dizendo o que não pode ser dito claramente. Exceto o FORA TEMER, que é claríssimo.

Gustavo Pacheco

03/03/2017 - 22h18

O grito desse carnaval tem que ser: “FORA TODOS”.

Elizabeth Lage

03/03/2017 - 22h01

Povinho porco

Maria Rosa Fernandes Mendes

03/03/2017 - 21h44

É mas só quem tinha dinheiro, na Suíça, era o original! kkkk

LUIZ TAVE

03/03/2017 - 17h38

ONDE ESTIVER O GILMAR MENDES , TEMER , AECIO NEVES E ROMERO CAJU` TEM MENTIRA , GOLPE E MIDIA ! O DELATOR AZEVEDO MENTIU , E FOI PERDUADO ! O DELATOR QUIZ FALAR DA PROPINA DO PSDB O RELATOR FICOU PUTO E IMPEDIU ! NAO TENTE DAR O GOLPE NA DILMA DE NOVO ! O BRASIL VAI VIRAR CHUMBO QUENTE DERRETIDO , ATENÇAO ; VAI SER O ESTUPIN ! BANDIDOS TIRARAM UMA PRESIDENTA ELEITA PELO POVO !

Martinha Lima

03/03/2017 - 20h01

Martinha Lima

03/03/2017 - 20h01

COMO DISSE O “EXCELENTÍSSIMO PRESIDENTE DA REPÚBLICA”:

Nando Gaia

03/03/2017 - 19h45

Convida este povo,para trabalhar,vê quantos aparece,

Tania Maria Maria

03/03/2017 - 19h14

Fora Temer, golpistas não passarão.

    Flavio Henrique Silva

    04/03/2017 - 20h20

    Vai chorar?

    Flavio Henrique Silva

    04/03/2017 - 20h20

    Vai chorar?

    Exclusão de comentário que está gerando outros comentários raivosos na página.

    Carlos Rocha

    05/03/2017 - 00h28

    Lista de todos os deputados federais do Rio de Janeiro que aprovam a reforma da previdência, que todos os residentes do RJ repliquem esta lista para o maior número possíveis de pessoas até as próximas eleições.

    Leonardo Picciani (PMDB) – 180.741 votos
    Fernando Jordão (PMDB) – 47.188 votos
    Francisco Floriano (PR) – 47.157 votos
    Marcos Soares (PR) – 44.440 votos
    Altineu Cortes (PR) – 40.593 votos
    Paulo Feijó (PR) – 48.058 votos
    Pedro Paulo (PMDB) – 162.403 votos
    Marco Antônio Cabral (PMDB) – 119.584 votos
    Washington Reis (PMDB) – 103.190 votos
    Jair Bolsonaro (PP) – 464.572 votos
    Roberto Sales (PRB) – 124.087 votos
    Otavio Leite (PSDB) – 106.398 votos
    Felipe Bornier (PSD) – 105.517 votos
    Sóstenes Cavalcante (PSD) – 104.697 votos
    Hugo Leal (PROS) – 85.449 votos
    Rosangela Gomes (PRB) – 101.686 votos
    Júlio Lopes (PP) – 96.796 votos
    Índio da Costa (PSD) – 91.523 votos
    Cristiane Brasil (PTB) – 81.617 votos
    Celso Pansera (PMDB) – 58.534 votos
    Dr. João (PR) – 65.624 votos
    Simão Sessim (PP) – 58.825 votos
    Miro Teixeira (PROS) – 58.409 votos
    Aureo (SD) – 58.117 votos
    Sergio Zveuter (PSD) – 57.587 votos
    Arolde de Oliveira (PSD) – 55.380 votos
    Rodrigo Maia (DEM) – 53.167 votos
    Alexandre Serfiotis (PSD) – 48.879 votos
    Deley (PTB) – 48.874 votos
    Soraya Santos (PMDB) – 48.204 votos
    Ezequiel Teixeira (SD) – 35.701 votos
    Luiz Carlos Ramos do Chapeu (PSDC) – 33.221 votos
    Alexandre Valle (PRP) – 26.526 votos


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