Sexta-feira, o Carnaval começa hoje, na prática.
O desemprego bateu recorde, quase 13%. Definitivamente, a economia não tá “melhorando”, apesar da Miriam Leitão – porta-voz econômica da grande mídia – agora ter se convertido numa grande otimista.
Ontem, Sergio Moro, em manifestação no STF, defendeu mais “prisões preventivas”, como quem dá ordens aos ministros das instâncias superiores, e explica que, para o golpe avançar, as masmorras políticas precisam continuar funcionando a todo vapor.
Apesar de tudo isso, o Cafezinho permanece otimista, porque o golpe nunca teve tanta cara de golpe. Isso eles não estão conseguindo fazer: disfarçar o lobo na pele de cordeiro.
O golpe está cada vez mais desmoralizado e impopular. Sabemos que eles não tem limites. Se pudessem, botavam metade do Brasil na cadeia, acabavam com a aposentadoria, com a saúde e educação pública. O Brasil se tornaria um grande campo de concentração comandado pela Globo.
De certa forma, o Brasil pós-golpe já é isso. A nossa sorte é que o país é grande demais, a população é grande demais, e eles não tem capangas suficientes para reprimir todo mundo.
A arma do brasileiro, como sempre, é sua criatividade e seu humor. E atenção: erram feio aqueles que acreditam que isso não tem força para derrubar golpes ou governos. Tem sim!
Somente a cultura popular pode derrubar esse governo golpista e desmoralizar a mídia entreguista que lhe dá suporte.
E se não puder derrubar, pelo menos ela pode nos dar alguns minutos de alegria.
Pensando nisso, o Cafezinho vai tentar dar um tempo nas más notícias e publicar as marchinhas mais divertidas e políticas desse Carnaval.
Se você tiver algum vídeo e quiser publicar aqui, mande para redacaocafezinho@gmail.com.
A marchinha de hoje é do companheiro Rodrigo Pilha: Me beija que eu não sou golpista.