JUSTIÇA DOS RICOS –– SAMARCO NÃO PAGA POR TRAGÉDIA DE MARIANA E JUIZ PERDOA TUDO.
Na página Máquina Crítica / Cafezinho
Hoje no UOL: “A Justiça Federal suspendeu por tempo indeterminado a obrigatoriedade de a Samarco e suas controladoras depositarem R$ 1,2 bilhão como medida reparatória dos danos causados pelo estouro da barragem de Fundão, em Mariana (MG), em novembro de 2015. Na ocasião, morreram 19 pessoas [um corpo ainda não foi localizado], e um mar de lama jorrou pela bacia do rio Doce. A tragédia foi considerada o maior desastre ambiental do país.” A tragédia matou 19 pessoas, destruiu um dos maiores rios do país, e tornou quase impossível a vida de milhões de habitantes de cidades ao longo do curso do rio, em MG e no ES. E o juiz perdoa a empresa por bom comportamento DEPOIS DELA DEIXAR DE PAGAR TRÊS VEZES AS REPARAÇÕES. Enquanto isso, nas penitenciárias para pobres, são mantidas as condições monstruosas que todos hoje conhecem.
Isabel Lazzari
22/06/2017 - 14h24
Absurdo! Até quando nossa justiça vai perdoar crimes como este? Os danos a natureza são visíveis e as pessoas que viviam lá e em cidades vizinhas também! Estão destruindo o planeta, as medidas para diminuir a destruição são pequenas comparado a ganância dos nosso governantes. Todos vamos morrer com a destruição da natureza, mas a terra vai se regenerar, este vai ser nosso castigo!
Anônimo
15/03/2017 - 19h49
vocês acreditam mesmo em justiça?
kkkk
então não são brasileiros de verdade!!!
bom brasileiro sabe que não tem justiça, mas cada um vive sua vida..
kkk
ENQUANTO ISSO A VOLKSVAGEM VAI PAGAR 20 BILHÕES….SÓ PORQUE MENTIU SOBRE AS EMISSÕES DE GASES…
VEJA BEM ELA PODIA FABRICAR O CARRO POLUENTE, MAS COMO MENTIU…FOI PUNIDA…
NO BRASIL…
KKKKK
VOCÊS SÃO ÓTIMOS BRASILEIROS…É ISSO QUE OS POLÍTICOS GOSTAM
KKKK
Anônimo
15/03/2017 - 19h45
kkkkkkkk
Romilda
03/03/2017 - 20h10
Afinal, vocês vão ou não dar o nome do tal juiz? Estão deixando ele no anonimato POR QUÊ?!!
aparecida santanna
24/02/2017 - 08h23
Como assim ????? Perdoados ???? Brasil não tem comando, não tem justiça, muito menos fiscalização. A Justiça Federal perdoa a SAMARCO E PUNE OS FUTUROS APOSENTADOS E PENSIONISTAS.
Marilia c. Sabtos
17/02/2017 - 09h56
Ainda tem a epidemia de febre amarela. A lama matou os predadores do Aedes Aegypt
Lázaro Roberto de Menezes
05/02/2017 - 16h10
Essa é a (in)justiça brasileira!
CLENIR LOUCEIRO
01/02/2017 - 23h23
absurdo! ABSURDO! ABSURDO!
Ruth Lamberti Galeano
31/01/2017 - 15h57
Isso é uma vergonha que país é esse????? Pobre desse povo !!!
Nelson
30/01/2017 - 13h45
Um pouco de ironia, em tempos de Justiça de Sérgio Moro, procuradores do MP e de outros enviados divinos.
–
Está certo o juiz. É que não havia convicções, apenas e tão somente, provas da culpa da Samarco.
Atreio
30/01/2017 - 10h39
maior CRIME AMBIENTAL da historia brasileiro, e não desastre.
os nomes dos culpados estão nos relatorios assinad0os e entreges ao orgão ambientla em 2013, em 2010 e 2007…todos com condicionante não atendida mas a licença permaneceu concedia pelo parça do PSDB q governava….tudo disponível pra consulta na net,.,…
os meninos do MP estao convictos de q hj?
cirminosos devem ser punidos.
o povo irá cobrar. golpistas tombarão. dilma deve voltar.
BRASIL re-DILMA-se!
Luiz Silva
30/01/2017 - 09h28
Se esse país fosse serio essa empresa tinha que ser expulsa e ser retido todo maquinário, e pagar todo o prejuízo causado .
Beatrizj
30/01/2017 - 00h34
Justiça podre !!! Melhor não falar o que estou pensando …
Nilson Moura Messias
29/01/2017 - 23h45
Gente, olha a justiça de Moro.
Mirian Copetti
29/01/2017 - 21h15
Que direito tem esse Juiz de perdoar, postergar, ou fazer qualquer acordo benevolente com essa Empresa assassina, irresponsável, criminosa? Essa catástrofe atingiu tanta gente, fez tanto estrago, e uma pessoa travestido de Juiz, faz essas concessões, em nome de quem? Dá Justiça, não pode ser! Quase não dá para acreditar! Se aqui foi publicado, deve ser verdade! Lamentável!
rose
29/01/2017 - 20h38
Qual é o nome do meretissimo? Tem que dar nome aos bois…
Marcus Xavier
29/01/2017 - 12h35
O PMDB e o PSDB estào juntos como grandes aliados para tentarem derrubar todas as denúncias contra estes que buscam favorecimento dos partidos ao invés do País!!!
Marcel Cheida
29/01/2017 - 11h54
Por isso que no Brasil varonil judiciário não significa justiça.
Wagner Pinheiro
28/01/2017 - 19h31
(((( E o juiz perdoa a empresa por bom comportamento DEPOIS DELA DEIXAR DE PAGAR TRÊS VEZES AS REPARAÇÕES))).
….caraca….não pagou as 03 reparações……ai tem gato….(sr…juíz….docaralho….).e as famílias que foram destruídas e algo mais…..bom comportamento o CARALHO…..SERÁ QUE VC é do bém…..ou ROLOUUUU algumas cositas a MAIS……vc tem sorte por enquanto……mas quando a CX estourar, não adianta correr………..o mundão véio de guerra é pequeno pra vcs…
saulo
28/01/2017 - 13h51
País da indiferença.
Ainda estou surpreso de a empresa não ter recebido uma indenização.
Depois criticar China, Rússia, Cuba, etc
Leandro
28/01/2017 - 12h13
Precisamos responder ao governo com VIOLÊNCIA!!!
Heitor
28/01/2017 - 20h14
Leandro, onde tem sujeira, tem o judiciário envolvido sempre.
Maria Aparecida Lacerda Jubé
29/01/2017 - 15h31
Infelizmente esse é o nosso judiciário, sempre protegendo os ricos e poderosos em detrimento do povo, se brincar um juiz ainda lhe concede uma indenização do governo mineiro e, dos municípios onde emporcalhou os mananciais.
Leonardo Dantas
28/01/2017 - 12h04
O juiz?.. . Que juiz?… ( Eu não tenho provas, mas tenho convicção sabe? ) Houvesse justiça, mas justiça meeeeesmo, caberia, além dessa multa, indenização às cidades circunvizinhas. Não somente às prefeituras, mas também a cada morador, individualmente. E pela demora no pagamento de tais multas e pela continuação do dano, do desconforto e até do perigo ambiental ( vide a suspeita da proliferação da febre amarela nessas regiões ) essas verbas deveriam sofrer um contínuo acréscimo, tipo assim, o dos cartões de crédito, com juros de 400% ao ano… Aí sim, eles se apressariam em pagar o que devem. Ou então, perderiam o (des)controle que têm sobre a empresa, coisa que já deveria ter ocorrido, no mínimo, desde o dia da ruptura da barragem.