Por Maria Fernanda Arruda, colunista do Cafezinho
Governo FHC ( Fernando Henrique Cardoso) (1995- 2003). 44 casos de escândalo em 8 anos de governo.
Escândalo do Sivam (Primeira grave crise do governo FHC).
Escândalo da Pasta Rosa.
Escândalo da CONAN.
Escândalo da Administração de Paulo Maluf.
Escândalo do BNDES (verbas para socorrerem ex-estatais privatizadas).
Escândalo da Telebrás.
Caso PC Farias.
Escândalo da Compra de Votos Para Emenda da Reeleição.
Escândalo da Venda da Companhia Vale do Rio Doce (CVRD).
Escândalo da Previdência.
Escândalo da Administração do PT (primeira denúncia contra o Partido dos Trabalhadores
desde a fundação em 1980, feito pelo militante do partido Paulo de Tarso Venceslau).
Escândalo dos Precatórios.
Escândalo do Banestado.
Escândalo da Encol.
Escândalo da Mesbla.
Escândalo do Banespa.
Escândalo da Desvalorização do Real.
Escândalo dos Fiscais de São Paulo (ou Máfia dos Fiscais).
Escândalo da Mappin.
Dossiê Cayman (ou Escândalo do QUE Mundo Maravilhoso Cayman ou Escândalo do Dossiê Caribe).
Escândalo dos Grampos Contra FHC e Aliados.
Escândalo do Judiciário.
Escândalo dos Bancos.
CPI do Narcotráfico.
CPI do Crime Organizado.
Escândalo de Corrupção dos Ministros no Governo FHC.
Escândalo da Banda Podre.
Escândalo dos Medicamentos (grande número de denúncias de remédios falsificados ou que não curaram pacientes).
Queda do Monopólio do Petróleo (criação da ANP).
Escândalo da Transbrasil.
Escândalo da Pane DDD do Sistema Telefônico Privatizado (o “Caladão”).
Escândalo dos Desvios de Verbas do TRT-SP (Caso Nicolau dos Santos Neto , o “Lalau”).
Escândalo da Administração da Roseana Sarney (Maranhão).
Corrupção na Prefeitura de São Paulo (ou Caso Celso Pitta).
Escândalo da Sudam.
Escândalo da Sudene.
Escândalo do Banpará.
Escândalo da Quebra do Sigilo do Painel do Senado.
Escândalos no Senado em 2001.
Escândalo da Administração de Mão Santa (Piauí).
Caso Lunus (ou Caso Roseana Sarney).
Acidentes Ambientais da Petrobrás.
Abuso de Medidas Provisórias (5.491).
Escândalo do Abafamento das CPIs no Governo do FHC.
Sergio Hermsdorff.
E o Cacciola?
E o Banco Marka?
Assim, o governo Dilma entra pra história como o governo que mais investigou. Que destapou a tampa do esgoto e não varreu pra baixo do tapete, engavetando falcatruas.
Almanakut Brasil
07/06/2017 - 14h43
Os terroristas e guerrilheiros da época do Regime Militar, o brando.
O golpe do palanque das Diretas Já!
O Mensalão
A CPI da UNE
E tudo o mais que A QUADRILHA COMUNISTA BOLIVARIANA não quer que os pés descalços, descamisados e pelegos saibam!
Paulo Marcos de Carvalho
17/01/2017 - 02h03
Por falar em escandalos e corrupcao nos governos tucanos ainda e preciso investigar os setores eletricos e os de Saneamento em todos os estados dos Tucanalhas, cemig,, furnas c,pfl,copasamg, sabesp, se investigarem vao saber onde nasceu a republica dos empreiteiros
Maria de Fatima Freitas
16/01/2017 - 11h55
Gramde numero de brasileiros são surdos, cegos ou fracos de memória.
Marco
15/01/2017 - 12h22
Essa empresa se considera como uma empresa solidária e voltada para ética de informações!
Mas depois do Roberto Marinho, uma máfia se instaurou no âmago da globo.
Hoje vivenciamos uma empresa voltada somente para o dinheiro.
Não importa quem seja, basta pagar!
Nosso país tem 500 anos de história,sendo que 400 foram construídos com mentiras e escravidão!
O restante desses 100 estão sendo construído com corrupção e encobrimento de quem deveria expor a verdade para o povo.
A globo não entendeu até hoje as características do povo brasileiro!
Devido a esse povo ser criado em um ambiente favorável e fácil, se torna um povo que não suporta dificuldades.
Independente da situação, quando a casa cair alguém entrega alguém!
Se a globo não alterar seu comportamento e parar de enganar o povo, quando o histórico financeiro minguar para seus entes, como stores, atrizes etc.
Tudo o que ela expor no ar será de pouca valia para todos da sociedade! Ou seja: para que uma empresa irá contratar serviços de mídia de uma empresa se o público final não dará valor só seu produto devido ao agente da informação não possuir caráter?
Luis Carlos Patrício Ribeiro
14/01/2017 - 18h41
No Brasil atual e coxinha, ocorre uma inversão de valores absurda.
É assim como que um comerciante ao ter seu estabelecimento assaltado e a polícia chegando à tempo, consegue surpreender o assaltante. Mas a vítima vai à delegacia e presta queixa contra os PMs.
O governo que produziu legislação para combater a corrupção, para investigar, e por essa razão todos ficamos sabendo, é culpado.
Na visão atual coxinha, melhor era continuar não sabendo.
O brasileiro virou o típico corno, aquele que prefere não saber da traição.
enganado
13/01/2017 - 22h50
Casos de corrupção envolvendo Michel Temer caem no ostracismo, e eles são muitos
O presidente não-eleito Michel Temer foi a Nova York discursar na Assembleia Geral da ONU. Há na imprensa quem tenha considerado sua apresentação “sóbria”, “elegante” e “discretamente charmosa”. Para mim, suas declarações mais pareciam um número de comédia stand-up. Entre tantas ótimas, destaco esta anedota:
“Temos um Judiciário independente, um Ministério Público atuante e órgãos do Executivo e Legislativo que cumprem seu dever. Não prevalecem vontades isoladas, mas a força das instituições, sob o olhar atento de uma sociedade plural e de uma imprensa inteiramente livre. ”
Não é preciso explicar a piada. Até as vírgulas contém um humor irônico de primeiríssima qualidade. Eu apenas acrescentaria no final: “mas que beleza! Em fevereiro tem carnaval! ”
Michel estava mesmo cheio de graça. Depois de dar um golpe na matemática e multiplicar por 11 o número de refugiados no Brasil em seu discurso na ONU, teve a ousadia de falar em encontro com empresários sobre o paraíso político que estaria vivendo o país: “No Brasil, hoje, nós temos uma estabilidade política extraordinária por causa da relação adequada entre Executivo e Legislativo”. Mais tarde, em coletiva, Temer apelou para o humor politicamente incorreto e cometeu este ato falho, observado por Inácio Vieira do Intercept Brasil:
“Sugerimos ao governo [Dilma] que adotasse as teses que nós apontávamos naquele documento chamado ‘Ponte para o Futuro’. E, como isso não deu certo, não houve adoção, instaurou-se um processo que culminou agora com a minha efetivação como presidência da república. ”
Temos uma confissão! Parece que Temer resolveu abrir seu coração para o mundo. O impeachment não foi pelas pedaladas fiscais, mas por Dilma ter se recusado a implantar o programa de governo da chapa derrotada nas eleições . Na prática, admitiu o golpe.
Mas o clímax desse show de humor estaria por vir. Perguntado se conhecia os casos de corrupção do governo anterior, Michel, com muito charme, jogou esta piada na cara da sociedade internacional:
“Não sabia. Vocês sabem que eu não tive participação no governo. Um dia, eu mesmo me rotulei de vice-presidente decorativo porque eu não tinha participação. Não acompanhava nada disso. ”
Temer quer nos fazer acreditar que era apenas um vaso chinês em um canto do Planalto. Só que os fatos mostram que seu papel nos esquemas de corrupção no governo não tinha nada de decorativo. Pelo contrário, o número de vezes em que foi citado em diferentes investigações revela seu protagonismo. Enquanto as panelas estão mudas, e parte da imprensa pede uma trégua para que o homem possa trabalhar em paz, temos uma coleção infindável de malandragens em que o não-eleito aparece enrolado. Há material suficiente para um novo número de comédia stand-up completo com duas horas de duração. Vamos relembrar os casos mais significativos:
Propina da Queiroz Galvão
O ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado afirmou que Temer negociou com ele o repasse de R$ 1,5 milhão de propina para a campanha de Gabriel Chalita à Prefeitura de São Paulo. O acerto teria sido feito na Base Aérea de Brasília, em 2012, mas Temer nega o encontro. Machado diz que irá prová-lo com “testemunhas; registros do aluguel de um carro pela Transpetro; e marcadores de GPS referentes aos itinerários feitos”.
Temer é convocado para controlar destino das doações
Segundo Sérgio Machado, o PMDB da Câmara procurou o então vice-presidente para reclamar que a doação de R$40 milhões da JBS seria destinada exclusivamente às campanhas dos senadores peemedebistas. “Esse fato fez com que Michel Temer reassumisse a presidência do PMDB visando controlar a destinação dos recursos do partido”, afirmou o delator. Oficialmente, o grupo doou apenas $ 22,6 milhões ao partido em 2014.
Propina no Porto de Santos
“As tarefas difíceis, eu entrego à fé de Eduardo Cunha.” A frase de Michel Temer não poderia ser mais verdadeira. Graças ao talento de Cunha na Câmara, uma emenda sorrateira na Lei dos Portos permitiu a renovação de contratos de concessão de terminais portuários por empresas endividadas com a União. O Grupo Libra, que deve módicos R$850 milhões, curiosamente foi o único beneficiado pela emenda da nova lei. Os sócios do grupo depositaram R$1 milhão na conta jurídica que o então candidato a vice abriu para receber doações de campanha. Apesar de Temer negar, o fato demonstra que ele comandava diretamente o seu caixa de campanha.
Propinas da Camargo Corrêa
Durante a Operação Castelo de Areia, em 2009, o nome de Temer foi encontrado 21 vezes em planilhas apreendidas na casa de um executivo da empreiteira. Ele teria recebido ao todo US$ 345 mil. Já em 2014, na Operação Lava Jato, Temer aparece em novas planilhas da empreiteira. Dessa vez ele teria facilitado um projeto de pavimentação em Aratuba e a duplicação de uma estrada na Praia Grande (SP) por US$ 40 mil.
Propina da Odebrecht
Segundo delação de Marcelo Odebrecht, R$ 10 milhões em dinheiro vivo foram pagos para a campanha de Temer. Do montante, parte teria ido para a campanha de Eliseu Padilha, atual chefe da Casa Civil, e o restante, para a campanha de Paulo Skaf, proprietário do Pato da FIESP. O PMDB afirma que as doações foram legais, porém, os executivos da empresa garantem que elas foram registradas na contabilidade do “setor de operações estruturadas da Odebrecht”, o caixa paralelo – mais conhecido como o “departamento de propina” da Odebrecht.
Propina da OAS
Em mensagens interceptadas pela Polícia Federal entre 2012 e 2014, Cunha reclama com Léo Pinheiro, presidente da OAS, da rapidez com que Michel Temer recebeu R$ 5 milhões, enquanto outros peemedebistas ainda não haviam recebido. Esse trecho é especialmente revelador de como Temer tinha preferência no repasse das “doações” da empreiteira:
Eduardo Cunha: “E vc ter feito 5 paus para MICHEL direto de uma vez, antes. Todos souberam e dá barulho sem resolver os amigos. Até porque Moreira tem mais rapidez depois de prejudicar vocês do que os amigos que brigaram com ele por você. Entende a lógica da turma? Ai inclui Henrique, Geddel, etc…”
Léo Pinheiro: “Cuidado com a sua análise. Lhe mostro pessoalmente a quantidade dos amigos.”
Cunha: “Eles tão chateados porque Moreira conseguiu de você para Michel 5 paus e você já depositou inteiro e eles que brigaram com Moreira, você adia. É isso”.
Leo Pinheiro: “Você dar, ninguém tem nada a ver com isso. É só a preferência”.
Moreira Franco, Temer e Cunha – o trio parada dura peemedebista (Antônio Cruz / Agência Brasil)
Apesar do tom de cobrança de Cunha ao exigir tratamento isonômico na distribuição da grana da empreiteira, os políticos envolvidos garantem que as doações eram legais. Para piorar, a defesa de Temer no TSE afirma categoricamente que a arrecadação da campanha presidencial era feita exclusivamente pelo PT. Diante de tantas evidências que apontam na direção contrária, só mesmo Gilmar Mendes será capaz de acreditar nisso.
Esses foram alguns casos que encontrei em breve pesquisa no Google. É só a ponta do iceberg, como bem lembrou o ferido Cunha na beira da estrada. Mesmo com tantas provas e testemunhas, parece que ainda falta convicção para boa parte da imprensa, o Ministério Público e o Judiciário.
Michel segue voando em céu de brigadeiro. Até agora, nenhum editorial pediu sua renúncia, nenhum colunista indignado o chamou de propinocrata, nenhuma panela tocou pedindo impeachment. A Ponte para o Futuro está cheia de furos, mas conta com uma legião de cegos para sustentá-la.
MVA
14/02/2017 - 16h57
“ Vocês sabem que eu não tive participação no governo. Um dia, eu mesmo me rotulei de vice-presidente decorativo porque eu não tinha participação. Não acompanhava nada disso. ”
Vejam, que cinismo, já prevendo o desfecho, saiu com essa piada. Decorativo? quanta pretensão!
Um zero a esquerda certamente seria um título mais nobre que um Traidor, Golpista e INVEJOSO.
enganado
13/01/2017 - 22h46
Denúncias abafadas: Já no início do seu primeiro mandato, em 19 de janeiro de 1995, FHC fincou o marco que mostraria a sua conivência com a corrupção. Ele extinguiu, por decreto, a Comissão Especial de Investigação, criada por Itamar Franco e formada por representantes da sociedade civil, que visava combater o desvio de recursos públicos. Em 2001, fustigado pela ameaça de uma CPI da Corrupção, ele criou a Controladoria-Geral da União, mas este órgão se notabilizou exatamente por abafar denúncias.
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Caso Sivam. Também no início do seu primeiro mandato, surgiram denúncias de tráfico de influência e corrupção no contrato de execução do Sistema de Vigilância e Proteção da Amazônia (Sivam/Sipam). O escândalo derrubou o brigadeiro Mauro Gandra e serviu para FHC “punir” o embaixador Júlio César dos Santos com uma promoção. Ele foi nomeado embaixador junto à FAO, em Roma, “um exílio dourado”. A empresa ESCA, encarregada de incorporar a tecnologia da estadunidense Raytheon, foi extinta por fraude comprovada contra a Previdência. Não houve CPI sobre o assunto. FHC bloqueou.
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Pasta Rosa. Em fevereiro de 1996, a Procuradoria-Geral da República resolveu arquivar definitivamente os processos da pasta rosa. Era uma alusão à pasta com documentos citando doações ilegais de banqueiros para campanhas eleitorais de políticos da base de sustentação do governo. Naquele tempo, o procurador-geral, Geraldo Brindeiro, ficou conhecido pela alcunha de “engavetador-geral da República”.
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Compra de votos. A reeleição de FHC custou caro ao país. Para mudar a Constituição, houve um pesado esquema para a compra de voto, conforme inúmeras denúncias feitas à época. Gravações revelaram que os deputados Ronivon Santiago e João Maia, do PFL do Acre, ganharam R$ 200 mil para votar a favor do projeto. Eles foram expulsos do partido e renunciaram aos mandatos. Outros três deputados acusados de vender o voto, Chicão Brígido, Osmir Lima e Zila Bezerra, foram absolvidos pelo plenário da Câmara. Como sempre, FHC resolveu o problema abafando-o e impedido a constituição de uma CPI.
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Vale do Rio Doce. Apesar da mobilização da sociedade em defesa da CVRD, a empresa foi vendida num leilão por apenas R$ 3,3 bilhões, enquanto especialistas estimavam seu preço em ao menos R$ 30 bilhões. Foi um crime de lesa-pátria, pois a empresa era lucrativa e estratégica para os interesses nacionais. Ela detinha, além de enormes jazidas, uma gigantesca infra-estrutura acumulada ao longo de mais de 50 anos, com navios, portos e ferrovias. Um ano depois da privatização, seus novos donos anunciaram um lucro de R$ 1 bilhão. O preço pago pela empresa equivale hoje ao lucro trimestral da CVRD.
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Privatização da Telebras. O jogo de cartas marcadas da privatização do sistema de telecomunicações envolveu diretamente o nome de FHC, citado em inúmeras gravações divulgadas pela imprensa. Vários “grampos” comprovaram o envolvimento de lobistas com autoridades tucanas. As fitas mostraram que informações privilegiadas foram repassadas aos “queridinhos” de FHC. O mais grave foi o preço que as empresas privadas pagaram pelo sistema Telebrás, cerca de R$ 22 bilhões. O detalhe é que nos dois anos e meio anteriores à “venda”, o governo investiu na infra-estrutura do setor mais de R$ 21 bilhões. Pior ainda, o BNDES ainda financiou metade dos R$ 8 bilhões dados como entrada neste meganegócio. Uma verdadeira rapinagem contra o Brasil e que o governo FHC impediu que fosse investigada.
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Ex-caixa de FHC. A privatização do sistema Telebrás foi marcada pela suspeição. Ricardo Sérgio de Oliveira, ex-caixa das campanhas de FHC e do senador José Serra e ex-diretor do Banco do Brasil, foi acusado de cobrar R$ 90 milhões para ajudar na montagem do consórcio Telemar. Grampos do BNDES também flagraram conversas de Luiz Carlos Mendonça de Barros, então ministro das Comunicações, e André Lara Resende, então presidente do banco, articulando o apoio da Previ para beneficiar o consórcio do Opportunity, que tinha como um dos donos o economista Pérsio Arida, amigo de Mendonça de Barros e de Lara Resende. Até FHC entrou na história, autorizando o uso de seu nome para pressionar o fundo de pensão. Além de “vender” o patrimônio público, o BNDES destinou cerca de 10 bilhões de reais para socorrer empresas que assumiram o controle das estatais privatizadas. Em uma das diversas operações, ele injetou 686,8 milhões de reais na Telemar, assumindo 25% do controle acionário da empresa.
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Juiz Lalau. A escandalosa construção do Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo levou para o ralo R$ 169 milhões. O caso surgiu em 1998, mas os nomes dos envolvidos só apareceram em 2000. A CPI do Judiciário contribuiu para levar à cadeia o juiz Nicolau dos Santos Neto, ex-presidente do TRT, e para cassar o mandato do senador Luiz Estevão, dois dos principais envolvidos no caso. Num dos maiores escândalos da era FHC, vários nomes ligados ao governo surgiram no emaranhado das denúncias. O pior é que FHC, ao ser questionado por que liberara as verbas para uma obra que o Tribunal de Contas já alertara que tinha irregularidades, respondeu de forma irresponsável: “assinei sem ver”.
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Farra do Proer. O Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Sistema Financeiro Nacional (Proer) demonstrou, já em sua gênese, no final de 1995, como seriam as relações do governo FHC com o sistema financeiro. Para ele, o custo do programa ao Tesouro Nacional foi de 1% do PIB. Para os ex-presidentes do BC, Gustavo Loyola e Gustavo Franco, atingiu 3% do PIB. Mas para economistas da Cepal, os gastos chegaram a 12,3% do PIB, ou R$ 111,3 bilhões, incluindo a recapitalização do Banco do Brasil, da CEF e o socorro aos bancos estaduais. Vale lembrar que um dos socorridos foi o Banco Nacional, da família Magalhães Pinto, a qual tinha como agregado um dos filhos de FHC.
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Desvalorização do real. De forma eleitoreira, FHC segurou a paridade entre o real e o dólar apenas para assegurar a sua reeleição em 1998, mesmo às custas da queima de bilhões de dólares das reservas do país. Comprovou-se o vazamento de informações do Banco Central. O PT divulgou uma lista com o nome de 24 bancos que lucraram com a mudança e de outros quatro que registraram movimentação especulativa suspeita às vésperas do anúncio das medidas. Há indícios da existência de um esquema dentro do BC para a venda de informações privilegiadas sobre câmbio e juros a determinados bancos ligados à turma de FHC. No bojo da desvalorização cambial, surgiu o escandaloso caso dos bancos Marka e FonteCindam, “graciosamente” socorridos pelo Banco Central com 1,6 bilhão de reais. Houve favorecimento descarado, com empréstimos em dólar a preços mais baixos do que os praticados pelo mercado.
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Sudam e Sudene. De 1994 a 1999, houve uma orgia de fraudes na Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (Sudam), ultrapassando R$ 2 bilhões. Ao invés de desbaratar a corrupção e pôr os culpados na cadeia, FHC extinguiu o órgão. Já na Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), a farra também foi grande, com a apuração de desvios de R$ 1,4 bilhão. A prática consistia na emissão de notas fiscais frias para a comprovação de que os recursos do Fundo de Investimentos do Nordeste foram aplicados. Como fez com a Sudam, FHC extinguiu a Sudene, em vez de colocar os culpados na cadeia.
Ronaldo rangel
13/01/2017 - 21h52
Eu já tô cansado de tantas crises dentro da minha vida no Brasil temos que ir pra rua peitar esses coxinhas e virar a mesa pro lula.não temos que esperar nem o STF que avalizou o golpe contra a Dilma,já era agora é só porrada tiro e bomba contra a globo é esse traíra do temer que tá fazendo o quer esculaxando o Brasil na cara do STF e se fosse a Dilma já teria aceitado liminares mil para barrar as que o traíra faz portanto chega de ilusões que o bagulho é o PT que eles não querem,o sistema jurídico tá contaminado. De aecista e da firjan
Luiz Antonio Lazzaretti
13/01/2017 - 21h17
Já já já já
pedro
13/01/2017 - 21h07
Faltou falar da tentativa de ARRENDAMENTO da Base de Alcântara e da SABOTAGEM da P-36
TARCÍSIO WAGNER BARBOSA DANTAS
13/01/2017 - 21h02
Nas falcatruas acima não está listada a maior fraude em concursos públicos já ocorrida no Brasil. No concurso de Auditor da Receita Federal de 96(Governo FHC) os listados como aprovados zeraram disciplinas e não conseguiram atingir os pontos mínimos exigidos p/ aprovação, conforme previsto no Edital ESAF 14/96.
E o pior, é do conhecimento das autoridades e de políticos corruptos, os mesmos que conseguiram colocar dentro da Receita Federal seus protegidos. Com isto o ganho para FHC e seus aliados foi uma fiscalização de metirinha e suas fraudes foram todas para debaixo do tapete. Os dirigentes da corrupta da ESAF com isto foram promovidos, inclusive a sua Diretora Geral foi para o BIRD.
Francisco
13/01/2017 - 19h55
Esse post saiu na Globo?
Não.
Saiu numa Rede Brasil poderosa e com audiência de BBC britânica?
Não.
Saiu numa internet pública de banda larga a R$35,00 reais para cada domicilio como proposto a Lula e depois a Dilma?
Não.
Então é um post irrelevante.
Esse post, não existiu.
PS. Quem semeia peido, colhe sujidades…
Fabiano
13/01/2017 - 19h39
Faltou o acidente na plataforma da PETROBRAS.
Luiz Carlos P. Oliveira
13/01/2017 - 19h39
Foram 51 pedidos de CPI engavetados pelo Geraldo “Gaveteiro” Brindeiro. Na era Dilma/Lula 99% dos pedidos de CPI foram aprovados. Tinha CPI até para o papel higiênico consumido pelo palácio. Não esqueçamos do Mensalão onde todos (eu disse TODOS) foram condenados por “domínio do fato”. Um raro caso onde até hoje não se sabe que pagou a suposta compra de votos para votarem a favor do governo, quando se sabe que até a CPMF, criada pelo FHC foi tirada do Lula. E todos os projetos do PT morriam no Congresso ou o governo tinha que retirá-los por que as emendas parlamentares (sempre sujeitando a aprovação alguma vantagem para eles) descaracterizam o projeto original. Normalmente as emendas reduziam receitas e aumentavam as despesas. Quem não tem memória curta sabe disso.
Marco Antônio de Magalhães Almeuda
13/01/2017 - 19h34
,De fato,os anos do Farol de Alexandria (FHC) foram de grande engodo.Encobriram o caso Banestado e criaram o PROEr de ajuda aos Bancos com falta de liquidez,ficando a União com os ativos podres e os incorporadores e incorporados com o melhor. – com a parte boa.No caso específico do Banco Nacional,o filho de FHC,Paulo Henrique Cardoso era casado com a filha de Magalhães Ponta,Ana Lúcia Catão de Magalhães Pinto,Tremendo tráfico de influências.zainda, sua criação dos moeda real foi feita por decreto , não havia lastro cambial.Vom Lula,o Brasil não recorreu mais só FMzi e hoje temos reservas de 360 bilhões de dólares.
cosme cezar da silva
13/01/2017 - 19h01
Sem palavras.
João Francisco França de Oliveira
13/01/2017 - 18h50
Assino embaixo!
Luiz
13/01/2017 - 17h54
SÓ QUEM VIVEU NA ERA FHC SABE O QUE É SOFRER. ESSE CANALHA CORRUPTO ENTREGUISTA E GOLPISTA DEIXOU TERRA ARRASADA PARA O PT GOVERNAR. AGORA, COM O APOIO DO MESMO PARTIDO (PSDB) ARRASAM O BRASIL SEM PIEDADE. ATÉ QUANTO A SOCIEDADE BRASILEIRA VAI APENAS OBSERVAR ESSE PARTIDO (PSDB) DESTRUIR O PRESENTE E O FUTURO DE UMA NAÇÃO. VAMOS PRA RUA JÁ, DEVOLVER O BRASIL PARA OS BRASILEIROS E TIRÁ-LO DAS MÃOS DA QUADRILHA CORRUPTA QUE SE INSTALOU NO PODER, TUDO, COM A AJUDA DOS POLÍTICOS MAIS ORDINÁRIOS DO PLANETA (PSDB), UNIDOS COM AÉCIO E SUA CAMARILHA.