Ódio foi o motivo da agressão. De acordo com a jornalista, não satisfeito o agressor começou a falar “vai pra Cuba”, quando ela começou a tentar explicar o quanto ele estava sendo inconveniente se metendo na conversa de duas pessoas estranhas.
No CTB
Laís Gouveia, jornalista do Portal Vermelho, é agredida por fascista em São Paulo
Por Marcos Aurélio Ruy
“Estava com uma amiga no bar, isso mesmo, duas mulheres sozinhas em um bar numa quinta-feira à noite. Estava tudo divino maravilhoso quando fomos abordadas por um senhor com cara de bonachão, alto, que questionou se éramos socialistas. Olhei com uma cara de ‘oi??’ e continuei a conversa com minha amiga”, a repórter do Portal Vermelho, Laís Gouveia descreve assim a cena na qual sofreu agressão em um bar em São Paulo.
De acordo com a jornalista, não satisfeito o agressor começou a falar “vai pra Cuba”, quando ela começou a tentar explicar o quanto ele estava sendo inconveniente se metendo na conversa de duas pessoas estranhas.
“Nesse momento ele deu um safanão em meu braço e eu comecei a gravar a cena. Aí ele me deu um soco no braço e jogou meu celular no lixo”, conta Gouveia. Ela explica ainda que não pode fazer um boletim de ocorrência porque não sabe o nome do agressor, por isso é importantíssimo a divulgação da foto dele (abaixo) para que alguém ajude na identificação e essa violência não fique impune.
De acordo com ela, os funcionários do bar convidaram ela e amiga para entrar, protegendo-as do perigo. “Eu só pensava em chegar viva em casa”, diz. “Como feminista, comunista e jornalista eu não poderia ficar sem tomar uma atitude”.
No dia seguinte, diz a jornalista, “fui a uma Delegacia da Mulher fazer um boletim de ocorrência, acompanhada da militante feminista da União Brasileira de Mulheres da cidade de São Paulo, Cláudia Silva, que me deu todo apoio”.
Infelizmente, relata, “o BO não pôde ser feito porque eu não sei o nome do agressor” e ninguém no bar soube ajudar na identificação”. Mas Gouveia diz que vai até o fim com essa denúncia.
“Faço isso porque eu não aguento mais viver numa sociedade que expõe a mulher como lixo dessa forma. Faço isso porque eu perdi uma colega estuprada até a morte nos últimos dias e também porque eu tenho direito de ser o que que eu quiser, inclusive socialista”, conclui.
Geremias Cavalcanti
05/02/2018 - 14h30
Essa camiseta de Facção dos Abutre’s MC somente integrante do clube pode usar, e quanto chamar a polícia, não se iluda, a maioria deles são policiais, é um Moto Clube onde boa parte de seus integrantes são policiais, por isso que eles massacram seus opositores nos encontros de Motos e em locais públicos e nada acontece, porque os Colegas passam um pano.
Ed
18/01/2017 - 13h37
Camisa dos Abutres, envolvidos em outro caso polêmico
https://jornalistaslivres.org/2017/01/motoqueiros-invadem-e-tumultuam-comunidade-de-pescadores-em-sc/
Franceny de Almeida
12/01/2017 - 10h57
Um velho índio disse a seu neto
“Filho ,há uma batalha entres dois lobos dentro de nós.
um é mau .É a raiva,a inveja ,a inferioridade , as mentiras e o ego .
O outro é Bom. É a alegria ,o amor ,a esperança ,a humildade ,a bondade ,e a empatia e a verdade .
o garoto pensou sobre aquilo e perguntou ” Qual lobo ganha ?
Ao que o velho respondeu :
Aquele que você alimenta .”
Luiz Carlos P. Oliveira
11/01/2017 - 19h40
Ele deveria usar a camisa com um jumento estampado. Mas, de repente, ele é um abutre mesmo. Urubu não caça, ele se apropria do que os outros animais conseguem.
Luiz Carlos P. Oliveira
11/01/2017 - 19h37
Esse é o modus operandi dos coxinhas. Ódio puro. Um débil mental se metendo em conversas de pessoas que lhe são estranhas. Já sofri uma tentativa de intromissão igual. Mandei o cara pra PQP. Se algum coxinha falar perto de mim suas insanidades, eu nem ligo, não me meto. Mas intromissão em minhas conversas com amigos, coxinha nenhum dá palpite. E se insistir o braço vai descer, com certeza. Esses malucos tem que se colocar no lugar deles.
Adriano Santana Silva
11/01/2017 - 20h14
Oq ela fez?
Kleber Carvalho
11/01/2017 - 16h42
O B.O. tanto pode como deve ser registrado, sim. O fato de o autor não ser identificado, não implica que o registro do fato não seja realizado. Cabe à polícia civil registrar a ocorrência e no campo “autor” coloca-se não identificado, para daí chegar a autoria do crime.
Carrapa-VK
11/01/2017 - 15h11
Esses coxinhas aí de São Paulo, são covardes. Olham bem as condições das pessoas a quem gostariam de agredir, comparam com as suas e, se após esta “avaliação”, sentem-se em desvantagem, metem o rabo entre as pernas e o máximo que fazem é comentar baixinho com um próximo ou até deixam o local, muitas vezes com discursos elitistas e até criticando a frequencia do local, no caso, um restaurante.
Agora, quando se sentem em vantagem, superiores, tomam uma atitude parecida com essa que agrediu as mulheres. Aí viram “MACHÕES”, que “batem em QUALQUER UM” (lógico, se estiverem em vantagem) e partem, primeiro para a provocação gratúita, até a consumação agressiva.
Seria muito legal, ver a cara do machão, se uma das moças exibisse um distintivo policial e sacasse de uma arma…. Aí, se borram todos, ficam com a cara vermelha… Porque MORREM DE CAGAÇO DA POLÍCIA e sabem que “mesmo sendo mulher”, se for policial, terão UM BATALHÃO INTEIRO ou UMA DELEGACIA INTEIRA, para comprar o barulho.
Mas isso acontece aí em SP. Aqui no Rio, ando com camisa VERMELHA do PT em qualquer lugar, em qualquer quebrada… Até onde a facção criminosa não gosta da cor, respeitam, porque sabem que o PT representa POLITICA, OPINIÃO e nada tem a ver com o crime.
Lili Brown
11/01/2017 - 13h18
Todos nas ruas pelo restabelecimento do estado de direito e democracia no Brasil! Chega de violencia e crimes contra os brasileiros!
Wanderson Sant Ana Leite
11/01/2017 - 12h55
Toda agressão é a prova da vitória da bestialidade sobre a dialética. Seja a direita, seja a esquerda. Me lembro da agressão contra Caco Barcelos feita recentemente num protesto de esquerda. Todos são responsáveis pelo nível do debate, repito, seja a bestialidade da direita, seja a bestialidade d esquerda… Temos que parar de achar que o cuspe em um deputado pode e em outro não… isso não é dialética, é apenas ódio.
Deboista Opressor
11/01/2017 - 15h43
Mas ninguém aqui tá defendendo um lado. Ninguém disse que isso pode e aquilo não. Quem veio com esse papo (pra desviar o foco, lógico) foi você…
Carrapa-VK
11/01/2017 - 14h57
Mas, QUEM COMEÇOU?
Kleber Carvalho
11/01/2017 - 16h48
Quem bater primeiro, ganha.
RL
11/01/2017 - 10h54
Bom, a pessoa da foto pode ser de uma facção de motociclistas da Abutre’s Moto Clube; aí a polícia deveria investigar, contactar a Abutres.
Claudio Inacio
11/01/2017 - 12h52
Abutre.
Rozangela Aciole
11/01/2017 - 12h43
Ta tudo bem
Rozangela Aciole
11/01/2017 - 12h43
Oq foi amiga
Licínia Stevanato
11/01/2017 - 10h26
Não encontrei discurso de ódio no seu cartazinho, amigo
Márcia Lopes
11/01/2017 - 10h16
Covarde, FDP!!!! Vamos encontrar esse merda!
Antonio Silva Carneiro
11/01/2017 - 08h55
Jornalista ou parasitas,mesmo assim não se justificar agressões dê qualquer natureza,repúdio este tipo de comportamento.
Luiz Carlos Grandoschek
11/01/2017 - 10h28
Vc é um parasita de direita!
Anelise Pinto
10/01/2017 - 22h35
A camiseta “abutre” tá combinando com ele.
Jaime da Rocha
10/01/2017 - 22h35
Esses fdp atacam sempre as mulheres ou alguém indefeso. Identifiquem esse verme desgraçado e o processem. Não dá mais para deixar impune esses canalhas fascistas.
Valeria Tannenbaum
10/01/2017 - 22h31
Com a foto, certamente elucidarao de quem se trata!
Rosangela Talib
10/01/2017 - 21h30
Como é pode ser tolerada ações como essas? É muita imbecilidade em uma só pessoa!!!